Segue abaixo mais uma avaliação.
20 de Dezembro de 2011... 10:00h, Em alguma Ilha entre o Brasil e Portugal...
O sol banhava a face fria de Frigga, que acordava lentamente com uma certa dor nas costas, e o braço direito molhado por algum liquido, queria ela que aquilo fosse apenas um sonho, queria... No dia anterior havia entrando em um avião em direção a Portugal onde fora selecionada para uma exposição de seus desenhos, o avião saiu do aeroporto internacional de Pernambuco às 22:01, no meio da viagem havia a turbulência no avião o desespero havia tomado conta dos passageiros, e o avião caia, ela desmaiava.
A dor nos olhos era notável com o sol batendo em sua face, abria os olhos lentamente com a vista ainda um pouco embaçada e podia ver o corpo de um homem usando terno e grava sobre ela, a carcaça do avião estava um pouco longe de onde estava...
Frigga Karollyne K. diz:
-- ãh... - abria os olhos lentamente, havia uma dor de cabeça insuportavel no momento, o corpo tentava se mover, mas parecia ter um pouco de dificuldade, algo estava em cima do meu ser. Apos ter os olhos abertos, via o que continha em cima de mim, um homem. Não sabia se estava morto ou vivo, mas um pensamento era previsto em minha mente.
Os olhos arregalavam-se e ouvia-se um grito de surpresa e desespero da minha boca, tentava empurrar o corpo para sair daquele estado com minhas proprias mãos e que liguido era aquele no meu braço... estava confusa, tonta e muito assustada.
O corpo caia facilmente para o lado, e assim que empurrava podia ver o líquido que estava sobre seu corpo... Sangue, o homem ao cair fazia um pequeno barulho, ainda presa nos cintos da poltrona olhava ainda com a vista embaçada o ambiente ao redor, a avião totalmente em pedaços, estava a não mais que cerca de dez metros de onde sua cadeira estava, aos poucos a visão começava a se firmar, e podia ver vários corpos no chão, e alguns pontos luminosos dentro do avião, de onde saia algumas labaredas de tempos em tempos, olhando para a esquerda podia ver um grande conjunto de árvores formando uma floresta e ao fundo uma espécie de montanha contendo nuvens ao seu redor, para frente via a costa rochosa repleta de vários bancos soltos, e corpos ao chão, o mar rebentava-se com violência na rocha, jogando respingos sobre sua pele agora que o homem não estava mais em cima, ardendo quando enconstava no lado direito de sua sombrancelha esquerda...
Frigga Karollyne K. diz:
. - "S-sangue..." Tocava com uma das mãos, teria se ferido... Os olhos, que se fixavam assustada para a mão com um pouco de sangue agora voltava-se para o ambente. A respiração estava acelerada, o coração estava a mil por hora. " o que está havendo?!" Recordava das ultimas lembranças, o avião caindo e seu desmaio, uma das mãos ia a cabeça, os olhos ainda assustadso desciam um pouco para o chão para tentar raciocinar direito. Olhava novamente para o corpo do homem , caido ali, aproximava-se lentamente, e verifiava se ele estava vivo, talvez ele trouxera a mesma para essa ilha.
Frigga tentava aproximar-se do corpo ao lado, porém ainda presa aos cintos da poltrona não conseguia muita extensão, tocava no homem, com a ponta dos dedos da mão, esquerda e o mesmo não reagia, o chão rochoso estava debaixo de sua poltrona, o ar naquele ambiente parecia pesado e um fraco vento começa a soprar vindo da sua frente, ao longe podia ver um grupo de nuvens violentas sobre o mar.
Frigga Karollyne K. diz:
-- ar... - não sabia se ele estava morto mesmo, sentia agora o cinto a segurar no canto, tentava puxar o cinto e depois tentar soltar-me apertando o botão de retirada do cinto. Apos solta, ia para o homem o virando e verifiando o estado do mesmo.
O homem, não respirava, estava morto.
Frigga Karollyne K. diz:
--... - não poderia fazer nada naquele momento, então a visão que transmitia tristeza ao ver o homem ali, talvez tivesse familia, era sentido. Fechava os olhos um pouco e respirava fundo, então os abria e olhava para o redor, a primeira pergunta era onde eu estaria? Levantava verificando mais uma vez o sangue no braço, para ver se este corte era profundo.
O sangue em seu braço, aparentemente não era dela, não sentia dor no braço, somente sentia ardência quando os respingos da água do mar, batiam sobrem o ferimento na sombrancelha, a visão agora do que teria atrás do banco ela tem, logo atrás do banco, mais destroços de avião, e algumas pedras soltas lembrando a construção de algumas casas, inclusive uma parecia ter um teto sustentado por quatro colunas, olhava mais uma vez para o mar, as nuvens estavam cada vez mais escuras e o vento aos poucos começava a aumentar, podia ser ver raios cruzando as nuvens no mar.
Frigga Karollyne K. diz:
--... - os olhos seguiam as nuvens, a tempestade ali iria ser forte, os olhos e o corpo tentavam se proteger do vento frio, cruxando-se e fechando-se rapidamente. Ao olhar as pedras feito construções, corria para as mesmas, para proterger da tempestade.
Chegava-se nas pedras, depois de um minuto e meio de corrida, várias pedras tombadas por ali existiam, e em baixo da única construção ali que tinha teto ela ficava, ela podia notar que em todas as pedras soltas por ali, existia uma espécie de enroscando-se nas pedras e algumas apresentavam inclusive algumas flores rosas, a medida que a tempestade começava a se aproximar, podia ver-se que mais ou menos no centro daquelas nuvens, elas começavam descer parecendo um cone, cuja a ponta ia de encontro ao mar. Podia-se ouvir um pequeno chiado, parecendo zumbidos de abelha próxima, porém este vinha de todos os lados, mas não via-se nenhuma abelha.
Frigga Karollyne K. diz:
-- o que ... - " o que seria ese zumbido, mas não iria ficar ali para ver, logo tentava se proteger em baixo do teto mesmo. Pensar naqueles momentos era complicado, apos entrar tentava sentar-se e e alguma maneira possivel abraçar-se com os proprios braços, observando o que ocorria lá fora, provavelmente a criação da natureza para um ciclone.
Mais ramificações haviam por toda aquela construção onde ficara de baixo, os ventos pareciam se estabilizar, mas era notável uma queda brusca de temperatura, sentando-se ao chão daquela construção, olhava para o teto, e via uma grande quantidade de folhas flores no teto, várias flores também ali, os zumbidos aumentavam um pouco com essa queda de temperatura, até no chão daquela construçaõ haviam ramificações, mas não onde ela tinha sentado, olhava para o teto e parecia ter a impressão de ter vistos as flores tremerem um pouco.
Frigga Karollyne K. diz:
- droga, onde estou... - sussurrava, estava assustada, sentia-se com vontade de chorar, entao, olhava para fora da construção queria observar um pouco aquele momento da tempestade. Enquanto sua mente pensava no que houve no avião, iria avaliar, o porque estava aqui, quais as ultimas palavras antes da queda. Os braços cruzados para uma possivel proteção contra o frio juntavam-se com as pernas, encolhidas.
Sentada ali debaixo da construção somente via a tormenta cada vez mais perigosa até que finalmente a ponta do cone toca no mar, começando a levantar água através de sua força em direção aos nuvens, a luminosidade diminuia aos poucos, ela sentia uma incomodação nos pés, uma espécie de coceira por de baixo da calça.
Frigga Karollyne K. diz:
-- ai... - então olhava para o solo, porque aquele lugar faria me coçar tanto?! Seriam urtigas plantadas ali? observava.
Ao olhar, mas não com muita clareza por causa da baixa luminosidade, ela parecia ver que as mesmas ramificações longes dela naquele momento estavam próximas a seus pés, e coçando ela podia sentir uma espécie de um fio, por debaixo das calças, e em seguida uma pequena picada como de formiga.
Frigga Karollyne K. diz:
--- ai, isso deve ser um formigueiro... - Levantava rapidamente querendo tirar o que tivesse ali do local, batendo forte para este tipo de coisa sair de dentro. Se não conseguisse, retiraria a calça e balançaria fortemente. Saia do local andando mais para fora do local, perto da entrada por conta da luminosidade.
Batia, mas o fio continuava ali... Abaixa a calça e o temor lhe tomava conta, não se tratava de formigas, ou algum inseto ela via uma ramificação das plantas grudada em sua perna, ela via o sangue escorrer através da ramificação da planta, assim que levantava enconstava na parede um pouco, ela tinha a impressão de o teto estar mais baixo do que antes...
Frigga Karollyne K. diz:
-- arh... - Aquilo criou um tipo de panico em mim. Asustada, tentava retirar a planta da propria perna com as mãos e apressava-se para correr daquela caverna, era muito perigoso ali, já sentira isso desde que entrara, mas não confiou no instinto agora as consequencias eram validas. " onde eu estou, o que é isso?!".
Assim que começava a puxar, a dor era imensa, ela sentia a propria pele acima da perna começar a levantar, e mais sangue escorria, nas costas sentia outra picada, e começa a sentir coceira na altura do abdomên e do toráx, além de uma coceira no couro cabeludo...
Frigga Karollyne K. diz:
--- aaahhhh... - tentava sair dali o mais rapido possivel. os olhos enchiam del agrimas, seria seu fim?! depois do avião iria morrer assim? O panico tomava conta, corria para o meio da chuva e furacão sem saber o que pensar.
Assim que começa a correr sentia o puxão na suas costas, e uma extrema dor que se seguia, tropeçava em um dos ramos, e logo os ramos começavam a subir pelo seu corpo, o zumbido se tornava mais intenso e assim que um ramo com flores chegava ao seu ouvido ela ouvia o zumbido alto, a dor lhe consomia por todo o corpo até que tudo ficava escuro...
End of Test
Bem, do ponto de vista geral, não ofereceu possibilidades para um bom desenvolvimento, a avaliada pecou principalmente na parte de atenção, alguns erros de português, e outros pequenos pontos a seguir.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Avaliação - Frigga
Quesito - Nota
Interpretação: 18/25
Criatividade: 10/25
Atenção: 4/15
Iniciativa: 15/20
Bom senso: 13/15
Total: 60/100
\o/ leCal... =3
ResponderExcluirConfusão na interpretação por desvios de 3º pra 1º pessoa e muita falta de atenção.
ResponderExcluirAvaliador - Kuroro
Quesito - Nota
Interpretação: 10/25
Criatividade: 10/25
Atenção: 4/15
Iniciativa: 15/20
Bom senso: 9/15
Total: 48/100
A Frigga não desfrutou de tamanhas possibilidades de dar continuidade ao jogo, uma vasta consequência da falta de atenção e de criatividade. Há ainda a alternância entre a 1ª e a 3ª pessoa, como citado pelo Kuroro.
ResponderExcluirNo mais, uma apresentação razoável.
Avaliador - Don Corleone
Quesito - Nota
Interpretação: 10/25
Criatividade: 12/25
Atenção: 5/15
Iniciativa: 14/20
Bom senso: 9/15
Total: 50/100
Avaliador - Lázarus
ResponderExcluirQuesito-Nota
Interpretação-10/25
Criatividade-10/25
Atenção-05/15
Iniciativa-12/20
Bom Senso-08/15
Total-45/50
Nada a acrescentar ao que já foi dito.
Bom aqui vai minha segunda nota, bom oque notei ali foi a Falta de atenção e a má desfrutação das possiblidades, vi também a alternancia dita pelo Don Corleone
ResponderExcluirAvaliador - Chaos Dragon
Interpretação:12/25
Criatividade:14/25
Atenção:07/15
Iniciativa:10/20
Bom Senso:9/15
Total:52/100