Bem segue abaixo a avaliação de Sckhar.
França, Paris, 02/06/2006
Cuidando de seus negócios os jovem Endrance estava, em um prédio antigo porém já com o termino da reforma ele acertará os detalhes de mais uma filial dos negocios de sua familia, a temperatura amena tipica dessa epoca do ano se mostrava facilmente, em um periodo de transição da primavera para o verão, após resolver os últimos acertos, ele se preparava para ir visitar sua tia, nos suburbios violentos de Paris, inicio de tarde.
O sol já alcançava o centro do céu, o seu carro estava próximo, onde suas partituras de seu último treino estavam, para o grande show da noite que ele realizaria no teatro pariesense, um dia corrido de fato era, mas será que ele teria imprevistos?
Endrance Madveinn diz:
- - O dia fora repleto de complicações, o crescimento súbito de sua influencia monetária sobre o país era melhor que o esperado, porem complicado e frágil. Não poderia se permitir errar em qualquer um dos negócios que realizasse ou tudo poderia vir abaixo... Contudo Endrande sempre se mostrara confiante e astuto, procurava resolver seus próprios problemas e dificilmente confiava nos outros, também por esse motivo sempre andava armado de uma bela Desert Eagle banhada a prata e personalizada com os símbolos de sua ilustre família, arma esta que havia sido esquecida em sua sala devido a pressa com que saira do local. Visitaria sua tia certamente porem tempo era o que menos lhe esbanjava então apressou-se em adentrar seu belo rolls royce phantom negro como a noite ordenando a seu chofer que seguisse para a residência de sua familiar. - - Julian seja breve, tenho assuntos pendentes a tratar. - O jovem milionário aconchegou-se nos bancos macios revestidos com couro legitimo e aproveitou-se para descansar um pouco até que chegasse.
-- Sim senhor - Respondia o motorista, já começando acelerar.
O trânsito não era dos melhores, o barulho das buzinas eram ensurdecedores, mas em menos de meia hora, já se adentrava dentro do suburbio onde sua tia morava, era notável o olhar de homens vestidos, com jaquetas, e calças surradas, em outro beco outro estava sendo segurado por dois, enquanto um terceiro, o golpeava com um pedaço de cano, Jullian seu motorista, diminuia a velocidade até parar em frente a um prédio velho, onde as rachaduras se faziam presentes, porém a fachada ainda estava bem conservada, se não fosse pelas pichações ao longo de toda ela, dos dez andares desse prédio residencial, sua tia estava habitando o nono, sendo os três últimos andares propiedades dela. Ele não entendia o motivo de sua tia mesmo tendo o dinheiro da familia procurar em viver em um lugar como aquele, mas ele tinha prometido uma visita então assim faria.
Endrance Madveinn diz:
- - 25 minutos de cochilo haviam sido ótimos para quem não dormira por quase dois dias, os traços disso já se mostravam presentes em seu rosto, olheiras profundas deixavam-no com uma faceta mais sombria, contudo suas vestes “politicamente corretas” disfarçavam mesmo que levemente o estado decadente que se encontrava. Observou a agressão que alguns habitantes daquele local imundo praticavam enquanto passava e não pode deixar de comentar sobre. - - Não entendo os motivos de minha tia, por que raios escolhera um lugar tão sujo e fétido para morar. - Após suas poucas palavras o carro começara a perder velocidade parando em frente ao prédio onde a mesma residia, nesse momento Julian saiu do carro e como um bom servo abriu a porta para que seu “mestre” pudesse sair e Endrance assim o fez com calma e indiferença sem demonstrar seu desapreço pelo local, passou por seu chofer de forma rápida em seguida deixando para trás poucas e simples instruções que certamente seriam seguidas - Espere por mim Julian, não ei de demorar.
-- Sim senhor. - Respondia o seu chofer.
Endrance, adentrava o prédio, onde na recepção de pouca estrutura, um senhor de idade já aparentando puros sinais de desnutrição, lhe cumprimentava com um sorriso quase sem dentes onde o hálito já não era dos melhores, ele estava com um jornal da semana anterior em mãos, sentando atrás do balcão, então sua voz se pronunciava um pouco arrastada, e grave.
-- Bom... Bom dia, poderia aju... poderia aju... poderia ajuda-lo - Sinais de gagueira eram visíveis, além de varias feridas mal cicatrizadas na pele.
Endrance Madveinn diz:
- - Adentrara o local e sentira o cheiro que o tomava cujo certamente não estava entre os melhores que já apreciou em sua vida, contudo era imutável. Por todas as vezes que visitara o local a mesma fragrância de mofo e álcool estava presente. Observava o local a procura de possíveis mudanças mas nada encontrara além de um “novo” recepcionista. Ao ouvir as palavras sofridas do idoso Endrance lhe deu um pouco de atenção olhando em sua face com um sorriso forçado em seus lábios - - Boa noite senhor, venho visitar minha tia, Scarlet no nono andar. - Em seguida o jovem levou a mão até o bolso de seu paletó a fim de pegar sua carteira e dela retirou uma nota de 10 Euros e deixara sobre a mesa como agrado ao pobre e fétido servente - - Tome, deve haver algo mais interessante para se ler na banca que vi na esquina enquanto vinha para cá. A propósito, saberia me dizer se minha tia se encontra? Quero fazer uma surpresa... - Olhou para o velho por alguns segundos porem não esperara pela resposta, partiu em direção ao elevador pois não tinha muito tempo para perder deixando para trás apenas algumas palavras - - De qualquer forma eu mesmo irei verificar, até a volta senhor. - Endrance parecia simpático com todos que não conhecia, ou ao menos com a maioria, pois acreditava cegamente que o menor e mais imprestável dos seres humanos poderia lhe ser útil em algum momento de sua vida, o que na maioria dos casos era verdade.
Endrance chegara ao elevador, e a apertava o botão, para que o mesmo desce-se, porém de nada adiantava uma placa ao lado qual não tinha percebido pela primeira vez havia escrito, "Em manuntenção", então a única opção que restou era subir as escadas, e assim o fez, a cada andar que passava notava pichações pelas paredes, frases de ofensa e pejorativas, inclusive sangue seco em algumas das paredes estava presente, até que finalmente chegara ao nono andar, um lugar que podia ser considerado um paraíso dentro daquele suburbio, pisos bem limpos, iluminação funcional, sem falhas, o quarto de sua tia se encontrava ao fundo, até lá caminhou, batendo na porta algumas vezes, onde na terceira vez a porta abrira com a batida de sua mão.
Endrance Madveinn diz:
- “Elevador quebrado, por que não estou surpreso?” - Perguntou a si mesmo em seus pensamentos enquanto dirigia-se até a escada e subira de forma apressada os degraus da mesma. Não pode deixar de notar a total falta de higiene dos corredores além das pichações e marcas de sangue seco que encontrara e que por um segundo lhe fizeram refletir sobre as conseqüências que a pobreza trazia. Ao final estava um pouco cansado mas finalmente havia chegado a seu destino, que perto dos demais andares assemelhava-se ao céu. Bem limpo, com um cheiro bem melhor era de certo a casa de sua tia e estava tudo da mesma forma que se lembrava. Endrance caminhou até a porta e bateu algumas vezes de forma sutil e ao vê-la se abrir já começara a esboçar um sorriso largo e totalmente diferente do que havia exalado anteriormente, o jovem realmente gostava de sua tia pois nos dias de sua infância esta sempre agiu como seu porto seguro, consolando-lhe e aconselhando-o contribuiu para formar o homem que hoje era.
O sorriso o jovem Endrance esboçava, mas percebera que a porta abria devida a força de suas leves batidas, ele logo via o branco piso do quarto de sua tia, sujo de terra, onde pegadas de botas fechadas eram visiveis, e em seguida olhava em direção a cama de sua tia que não fica muito longe da porta e via o limpo lençol de seda que ele dera para ela no último aniversário dela, manchando de sangue, um braço sem vida, estava para fora da cama, com gotas de sangue escorrendo até a ponta dos dedos e indo até o chão, não havia sinais de luta no ambiente.
Endrance Madveinn Seu sorriso largo e sincero se fechara lentamente ao ver as marcas estranhas sob o chão que normalmente estaria limpo e impecável, logo descobrira que aquelas não eram as únicas evidencias, os lençóis de sua tia também estavam manchados de sangue o que inicialmente lhe fez pasmar, Endrance sentira seu coração ser preenchido pela angustia enquanto vira um braço dependurado sobre a cama, dera passos calmos e sofridos em direção a mesma para identificar o corpo e cada passo dado sua respiração era mais intensa, suas mãos tremiam de nervoso enquanto desejara que não fosse sua tia sob a cama. Diversas cenas do que poderia ter acontecido lhe passavam como em um flash de memória, sua imaginação lhe pregava peças enquanto seus sentidos se abalavam, era de fato algo que o jovem não desejara que ocorresse.
A passos lentos o jovem, caminhava em direção a cama, com o temor tomando-lhe conta e no fundo rezando para que não fosse sua tia ali em cima da cama, mas depois podia ver claramente o corpo sobre a cama, era realmente o corpo de sua tia, onde um corte estava aberto na altura do braço, que o fazia sangrar, os olhos da mesma estavam fechados, mas era notavel o sangue escorrer pela beirada, os cabelos grisalhos estavam manchados de vermelho, e uma abertura na parte do abdomem mostrava o interior da mesma, todo esfacelado, como se alguém tivesse comido os seus orgãos internos, a janela próxima estava fechada, era visivel o trinco a trancando por dentro, mais marcas de pegadas de terra ele via sobre o piso, e a marca de uma mão grande ele via sobre a parte direita do torax de sua tia, era notavel a gracha ali como se fosse oléo. Logo ele escutava o lento ranger da porta que entrara, em seguida o barulho dela se fechando com violência.
Endrance Madveinn A cena de fato lhe abalou, jamais em sua vida imaginaria presenciar tamanha atrocidade, principalmente sob alguém de sua ilustre família. Lagrimas desciam de seus olhos que ainda custavam a acreditar no que viam, não emitia nenhum tipo de som, apenas afastava-se em estado de choque dando passos para trás de forma perplexa. Logo ouvira o barulho da porta bater com força e sentira um intenso calafrio percorrer sua espinha, medo do desconhecido, sentir tal coisa após ver tamanho massacre. Engoliu seco naquele momento, o suor causado pelo nervosismo escorria por sua testa enquanto Endrance virava-se e respirava fundo para enfim seguir até a porta à passos largos, sabia que não poderia ter sido o vento pois as janelas estavam fechadas... O assassino ainda estava ali e de certo pagaria pelo que fez. O jovem abriu a porta com vontade enquanto levava sua outra mão à um dos bolsos de seu paletó para sacar sua bela Desert Eagle prateada, contudo rapidamente se dera conta da ausência desta e lembrara-se de deixa-la dentro da gaveta na mesa em sua sala. Sem muitas opções resolvera olhar em volta procurando por algo que lhe fosse útil como armamento e logo avistou um belo quadro de carvalho ao lado da porta com dois sabres cruzados, esforçou-se para pegar um de forma ágil e saiu atrás de quem havia feito aquilo... Certamente colocaria a prova suas aulas de esgrima se o encontrasse.
Endrance, retirava um dos sabres do quadro de carvalho, com um pouco de dificuldade, assim que retirava um o quadro caia, ao chão se quebrando , deixando o outro amostra, mas nem tiverá tempo para ver isso abrira a porta e podia ver ao fundo a sombra de um homem grande começando a descer as escadas correndo, as marcas de terra manchavam o chão, além do vermelho do sangue estampado com dedos se arrastando pela parede, logo sentia a vibração de seu celular tocar, deveria atender? Por um breve momento exitou, mas levava a mão ao bolso, vendo o nome de sua tia estampado...
Endrance Madveinn diz:
- - Ao ver a grande sombra se mover juntamente as marcas de terra e sangue sob o corredor não tivera dúvidas, era o assassino, sentiu seu coração se preencher com o ódio que a dor trás, queria decepar a cabeça daquele homem com as próprias mãos, queria fazer justiça, queria vê-lo morto e que seu corpo servisse de comida para os vermes daquele prédio imundo. - - Desgraçado... - Havia começado a correr quando ouviu seu celular tocar e por instinto o atendeu enquanto diminuía sua velocidade passando somente a andar com passos largos em direção ao suposto assassino, mantinha seu celular na mão esquerda, levando-o a orelha atendia-o conforme apertava o cabo do sabre prateado em sua outra mão e mantinha a atenção focada a sua frente, não queria ser surpreso por ele. - - Desgraçado, você está morto. Mesmo que consiga fugir hoje eu colocarei os piores assassinos desse país atrás de você, considere-se o premio de toda França! Por que fez isso? Responda-me? - Se expressava de forma irritada, já havia perdido a paciência diante tal situação e sequer esperou a pessoa se identificar antes, tinha absoluta certeza de quem falava no outro lado já que sua tia estava morta.
Diminuia sua velocidade, acompanhando a sombra do homem da escada, a voz um pouco familiar era ouvida no telefone.
-- Olá Endrance... - Uma voz um pouco rouca ele ouvia - Lembra-se de mim? Aquele o qual você mandou tirar a familia... - Só uma pessoa lhe vinha a mente com aquele tipo de voz, um homem que vivia nas docas, cujo ele estava presente quando sua familia fora cobrar as dividas, e vira o assassinato da familia do mesmo, por um momento as marcas de terra, eram associadas a uma bota de peixero, era um homem que vendia peixes vindo do sul da grecia, mas o nome não lhe vinha a mente - Creio que se não lembrou, lembrara agora, lembra-te das docas? - Percebia-se um leve sotaque grego - Sou eu Niko... Espero que tenha gostado do presente que deixei...
Endrance se aproximava ainda mais da escada e via a sombra do homem descer as escadas correndo.
Endrance Madveinn diz:
- - Em um instante tudo fazia sentido, um homem buscando por vingança tirara a vida de alguém que o jovem amava, contudo Endrance sempre fora mimado jamais teve que enfrentar a dor da perda dessa forma, sua família sempre temida e respeitada nunca na historia fora afrontada com tamanha atrocidade. Impulsivo sentira a raiva lhe dominar, estava disposto a acabar com a vida daquele miserável da forma mais dolorosa possível, e isso estava claro em seu tom de voz - - Você... Eu tirarei tudo que você tem!!! A começar por sua filha menor, acha que não sei que naquele dia ela estava na casa da avó? Acha mesmo que não sei que ela é tudo que tem? Tinha, aliás... Deve estar com 15 anos hoje, vou encontra-la e manda-la pra um lugar onde sofrerá para o resto da vida, implorando pela morte a cada dia. Mas fique tranquilo, cuidarei para que receba cada vídeo não importa onde se esconda, um após o outro você acompanhará toda a dor que ei de lhe causar seu pescador miserável. - Endrance mostrava-se impiedoso com as palavras, algo que havia aprendido com sua família e que em momentos como aquele usava como arma. Descia as escadas enquanto isso, perseguindo-o de forma obsessiva.
Endrance perseguia o homem pelas escadas, até que na passagem do quinto para quarto andar, ele perdera a sombra do homem de vista.
-- Ela, ela morreu dias atrás, no hospital vitima de câncer, não há mais nada que você possa me tirar, seu bastardo, riquinho, farei você e toda sua familia sofrer... - O homem desligava.
Endrance Madveinn diz:
- - Ao perder a sombra do dito assassino de vista e perceber que a ligação caiu apressou-se ainda mais, pondo o celular em seu bolso para em seguida descer as escadas mais rápido, queria sair daquele lugar o quanto antes para que pudesse iniciar uma caçada e por a cabeça daquele miserável a premio por todo o país, pensava com mais calma naquele momento e logo chegou a conclusão de que enfrenta-lo poderia não ser uma boa idéia, apesar disso mantinha-se alerta, segurando o sabre em sua mão direita com firmeza para que pudesse revidar caso fosse atacado.
Endrance descia as escadas e novamente chegava o primeiro andar, vendo aquele senhor, raquitico da portaria com seu sorriso faltando dentes, que o via sair sem dizer uma palavra, ele via Jullian o seu chofer o esperando na saída do prédio vendo mesmo segurar o sabre, com uma certa cara de espanto.
-- O... Ocorreu algo senhor?... - Indaga o seu chofer, mostrando um claro olhar de preocupação.
Endrance Madveinn diz:
- - Ao chegar à recepção do prédio pode notar que Julian estava lá, passou pelo mesmo a passos largos sem dizer nada até alcançar a porta de seu veiculo, neste momento a abriu e falou antes de jogar a espada em seu banco e adentra-lo - - Vamos para casa Julian, minha tia está morta e o assassino irá pagar caro. - Endrance fechou a porta e em seguida pegou seu celular novamente para avisar as autoridades sobre o ocorrido e para dizer-lhes quem havia feito isso, contudo aquela era apenas a primeira de suas medidas visto uma longa caçada estaria por começar, e a presa certamente seria capturada. Julian assustado e sem entender adentrou o carro e partiu rapidamente daquele lugar levando consigo apenas Endrance e suas lembranças do convívio que teve com sua amada tia.
Bem, Sckhar, teve um jogo quase perfeito somente pecando em alguns pontos, que lhe valeram alguns decrescimos, porém mesmo assim um alto potencial para 5 estrelas.
ResponderExcluirAvaliação Aracnes
Quesito Nota
Interpretação: 24/25
Criatividade: 25/25
Atenção: 14/15
Bom senso: 14/15
Iniciativa: 20/20
Total: 97/100
Bom, não sou a pessoa mais qualificada para dar nota mas vejamos, bom realmente um jogo quase perfeito que por alguns detalhes não chegou aos 100%, mas sim com um alto potencial para 5 estrelas
ResponderExcluirAvalição Chaos
Quesito/Nota
Interpretação:25/25
Criatividade:25/25
Atenção:14/15
Bom senso:14/15
Iniciativa:20/20
Total:98/100
Bom.....aos meus olhos, foi um jogo e tanto
Bem, veio por meio deste comentário informar o status temporário de Sckhar que já pode adentrar ao clã, através das médias, até as notas dos outros líderes.
ResponderExcluirInterpretação: (25+24)/2 = 24.5/25
Criatividade: (25+25)/2 = 25/25
Atenção: (14+14)/2 = 14/15
Bom senso: (14+14) = 14/15
Iniciativa: (20+20) = 20/20
Total (Soma das médias)= 97.5
Total: (97+98) = 97.5/100
Status: 5 estrelas. até a nota dos outros líderes, podendo ocorrer a mudança do mesmo.
Bom, uma excelente demonstração do que é RPG.
ResponderExcluirMaus parabéns Sckhar!
Avaliação: Lázarus
Quesitos:
Interpretação:22/25
Criatividade:22/25
Atenção:12/15
Bom Senso:13/15
Iniciativa:18/20
Resultado Total:87/100
Nada a acrescentar a avaliação, muito boa
ResponderExcluirAvaliação Kuakly
Quesito Nota
Interpretação: 24/25
Criatividade: 24/25
Atenção: 15/15
Bom senso: 15/15
Iniciativa: 18/20
Total: 96/100
Hum... Não sei muito o que dizer, mas vi muita letra e pouca ação. O rapaz escreve bem, mas apenas seguiu o fluxo do jogo, não acrescentando em nada na aventura.
ResponderExcluirAvaliação - Don Corleone
Interpretação: 19/25
Criatividade: 17/25
Atenção: 13/15
Bom senso: 13/15
Iniciativa: 18/20
Total: 80/100
Boa adaptação ao char e êxito na interpretação, mas sem uma situação inusitada fica difícil uma avaliação mais apurada quanto aos outros atributos. Por fim, manteve o controle mas não surpreendeu.
ResponderExcluirAvaliação - Kuroro
Interpretação: 20/25
Criatividade: 16/25
Atenção: 13/15
Bom senso: 14/15
Iniciativa: 17/20
Total: 80/100