Paris, 3 de outubro de 2009.
O homem de meia idade estava a olhar pela janela de sua perfumaria aquele dia ensolarado, porém o movimento não já ia bem fazia meses, um empréstimo tiverá que pegar para manter os negócios, mas o dia não era para se preocupar com isso, horas se passam, e as pessoas caminham em frente a sua loja de vindos de vários lados, alguns chegavam a entrar, porém somente olhavam e iam embora. Apesar de tudo, o dia não ia ser perdido o aniversário de dez anos de sua filha ia ser comemorado, mesmo com a sisma de sua ex-esposa em ele aparecer, seria o melhor momento apesar de tudo nos últimos meses.
O falecimento de sua mãe, a doença que deixara seu irmão enfermo cujo estava em estado grave no hospital, iria visita-lo antes da festa de sua filha a noite, o banco já ameaçava tomar sua casa se não pagasse a ipoteca atrasada em três meses, o material dos perfumes cada vez mais caros estavam o que só lhe prejudicava, os preços tiveram que ser aumentados para o mesmo não morrer de fome, o fim da tarde já se aproximava.
Rober La Fleur diz:
. - Rober um outrora renomado perfumista, saia de seu carro, ainda cabisbaixo pois não havia como comprar um bom presente a sua filha e Rober não sabia como dizer tal coisa, mas seu sofrimento não brotava só dali com o recente falecimento de sua mãe e com seu irmão lutando contra a mesma doença, Rober se individa para tentar salvar seu irmão, ele anda no estacionamento do hospital até o elevador ainda um pouco cabisbaixo sem ter coragem alguma de erguer sua cabeça, - Robert sobe no elevador - ele sofria de depressão e não havia como escapar, na sua cabeça passavam-se as maiores atrocidades ele pensava em se matar de todas as formas mas outro lado o dizia para seguir em frente, e ele não sabia o que escolher - o elevador se abre - Rober caminha até o quarto de seu irmão sem nenhuma pespectiva de melhorar a própria situação.
No quarto ele podia ver as máquinas que mantinham seu irmão vivo, máquinas que rendiam altas despesas, seu irmão ligado a vários tubos para manter boa parte dos orgãos internos ainda funcionando, era mantido em estado de coma induzido para o tratamento da doença e para que não sentisse dores, uma enfermeira, de cabelos longos e cacheados, além de estar acima do peso, cuidava do quarto fazendo uma pequena limpeza, logo que via o irmão do enfermo chegar, levantava a sombracelha direita, estranhando um pouco, e sua voz feminina porém um pouco rouca se pronunciava.
-- Chegou mais cedo do que o costume, senhor La Fleur. - Dizia a enfermeira, já se dirigindo a saída do quarto.
Rober La Fleur diz:
-- Sim minha senhora qual sua graça mesmo ? - Se dirige a enfermeira com doçura apesar de sua feição desanimadora, que fica estranhamente melhor ao vê-la.
-- Monique, senhor, Enfermeira monique - A enfermeira se retirava do quarto.
Rober La Fleur diz:
-- Monique sei que voce deve ser muito ocupada mas poderia me dizer como vai o meu irmão ? - perguntava ele sem ao menos ter coragem de olhar nos olhos daquela senhora pois preocupava-se muito.
A enfermeira parava para responder ao homem de meia idade - O quadro dele está estável senhor, está como nos dias anteriores, sem complicações.
Rober La Fleur diz:
-- Obrigado, A senhora é muito gentil. - Se dirigia a seu irmão e emocionava-se ao ver aquela situação a ponto de se Ajoelhar ao lado da cama do irmão abraça-lo e debrulhar-se em lagrimas, Rober nunca foi muito frio ele é do tipo que sempre esprime seus sentimentos. - Irmão por favor não morra lembre se de que eu sempre estive a seu lado e não irei lhe abandonar agora. - enquanto pronuncia tais palavras Rober se lembra do passado e de como vivera feliz com sua mãe e irmão, não aceitando perdê-los.
A enfermeira se retirava alguns minutos, se passavam, até que ouve-se o barulho do alarma ecoar pelo hospital, e em seguida barulho de corrida nos corredores...
Rober La Fleur diz:
. - Sai limpando os olhos ainda sujos de lagrimas para verificar o que acontecia, não entendendo nada ele abre a porta para saber o que está acontecendo. - Oque foi isso !? - diz ele ao sair pela porta do quarto apressado.
Ao passar pela porta quase era atropelado por uma maca, ao passar e uma enfermeira segurando na outra ponta que estava a correr, era notável a fumaça vinda do elevador, o corredor não muito largo era, com algo em torno de dois metros de largura, as lâmpadas piscavam algumas inclusive soltavam algumas faíscas.
Rober La Fleur diz:
. - Ao ver tamanha violencia das macas e a fumaça vinda do elevador, ele para por um segundo, e esperando o pior ele olha para o irmão, e diz: - OQUE... ESTÁ... ACONTENCENDO ? - logo leva as mãos a cabeça e tudo de ruim passa por sua cabeça, desesperado, ele corre procurando por algum medico ou alguem para remover seu irmão dali.
Rober La Fleur diz:
e ai chaos
Médicos não passavam pelo corredor, estava ali sozinho, logo mais uma enfermeira passava com mais uma maca correndo, quase o atropelando mais uma vez, a fumaça começava a entrar no corredor.
Rober La Fleur diz:
. - Rober ja no extremo para a enfermeira om violencia e a pega com violencia dizendo: - Eu não me preocupo com voce... Não estou nem ai pro resto dos pacientes mas voce vai tirar meuirmão daqui AGORA!!! - Com tanta coisa rodando em sua cabeça rober ja havia perdido completamente o senso a esse tempo.
-- Senhor, não podemos, estamos transportando primeiro os que não precisam de máquinas, pois o elevador está em chamas! Agora saia da frente senhor, tudo são questões de salvar o máximo possivel.
Rober La Fleur diz:
. - Não querendo acreditar nas palavras da mulher, mas com sua conciencia dizendo que ela estava certa Rober se abraça ao irmão e começa a cantar uma canção que ambos cantavam quando crianças. - Vai meu ir... - Sua voz se torna tremmula e rouca e seu olhos lacrimejam contra a sua vontade - Vai meu irmãozinho, vamos ao parquinho, se a gente cair, mamãe vai nos sarar... - Não aguentando mais a pressão ele para a musica e se agarra ao irmão gritando: - EU NÃO VOU NÂO QUERO E NÃO POSSO TE ABANDONAR IRMÃO. - Diz se agarrando a maca.
O tempo começava a passar, e logo mais e mais tempo se desenrolava, tempo que era irrecúperavel, a fumaça, já começava a entrar pela porta, e logo os barulhos nos corredores sumiam, tão rápido quanto apareceram.
Rober La Fleur diz:
. - Lembra-se de sua familia, sua filhinha não veria o pai para seu aniversario, talves isso fosse um trauma para ela e olhando a face de seu irmão, e com os olhos debrulhando lagrimas ele se despede. - Irmão voce vai para um lugar melhor eu creio nisso!! quando eu for até lá vou poder lhe dizer que te amo mais uma ves, até lá tchau!! - Diz tentando sorrir para disfarçar as lagrimas, logo ele corre ppelos corredores pensando em sua filha.
A fumaça estava presente nos corredores, seus olhos ardiam, irritados pela negra nuvem do incêndio no hospital, não conseguia ver o caminho a sua frente, começava a sentir tontura, e batia de frente com a parede por não enxergar em meio as nuvens de fumaça.
Rober La Fleur diz:
-- O que é isso ? - dizia vendo que sua vista escurecia - a...adeus filhinha papai vai lhe querer muito bem - seu corpo agora ficava cada ves mais leve e começava a tossir é irmão acho que lhe encontrarei mais cedo que imaginava.
Rober La Fleur diz:
-- O que é isso ? - dizia vendo que sua vista escurecia - a...adeus filhinha papai vai lhe querer muito bem - seu corpo agora ficava cada ves mais leve e começava a tossir - é irmão acho que lhe encontrarei mais cedo que imaginava.
O calor começava a aumentar, será que estava próximo as chamas? Ele não sabia dizer com certeza, a aquela altura, todo o prédio podia ter sido tomado pelas chamas, começava a perder forças pouco a pouco, as narinas dilatavam-se buscando mais ar, porém somente fumaça ele aspirava naquele momento, a tosse constante, daquele momento, um aroma que talvez ele como perfumista não deve-se cheirar, mas algo que não podia evitar.
Rober La Fleur Rober tenta recuperar as forças pensando em sua filha e tenta rastejar até alguem que possa lhe ajudar, mas aquilo, o lugar de onde ele tentava buscar forças mais parecia, uma disputa entre as coisas boas em sua vida lhe levantando e as ruins tentando derruba-lo o resultado aquela altura era óbvio.
As forças finalmente se esgotavam, e finalmente ele desmaiava...No dia seguinte acordava com uma máscara na cara, respirando o ar puro.
End of test.
Bom, eu ,sinceramente, achei que faltou um pouco de ráciocínio ao avaliado. Faltaram idéias, faltaram ações. Estes fatores tornaram o jogo um pouco massante. De qualquer forma: é difícl avaliar todo o potêncial de um jogador por uma única seção, pois há fatores que podem contribuir ou não para um bom jogo.
ResponderExcluirBoa sorte!
Avaliador-Lázarus
Quesitos-Nota
Interpretação-18/25
Criatividade-10-25
Atenção-13/15
Bom Senso-08/15
Iniciativa-12/20
Total-61/100
Um jogo normal, porém, como citado por Lazarus, o aspirante pecou por "esperar" algo acontecer. Estava, além de tudo, desatento aos fatos, e não ousou em tomar a dianteira no jogo. No mais, nada fora do normal.
ResponderExcluirAvaliação - Don Corleone
Interpretação: 12/25
Criatividade: 12/25
Atenção: 7/15
Bom senso: 9/15
Iniciativa: 10/20
Total: 50/100
Bem, mais uma avaliação chegando, e o avaliado jogou bem,porém pecou em um certo quesito a criatividade para procurar uma solução, fora outros pontos em erros leves, aqui vai a minha nota do Wolfcrugger.
ResponderExcluirAvaliação - Wolfcrugger
Quesito Nota
Interpretação: 17/25
Criatividade: 14/25
Atenção: 13/15
Bom senso: 12/15
Iniciativa: 13/20
Total: 69/100
O jogo foi monótono, sem idéias e com erros típicos, nada a acrescentar.
ResponderExcluirAvaliação - Kuroro
Interpretação: 11/25
Criatividade: 8/25
Atenção: 7/15
Bom senso: 9/15
Iniciativa: 10/20
Total: 45/100
Não passou a emoção nescessaria, surgiu uma luz numa certa hora mas depois apagou, e os erros comuns, mas ainda não vimos totalmente o potencial como o lazarus falou
ResponderExcluirAvaliação - Chaos_Dragon
Interpretação:15/25
Criatividade:13/25
Atenção:9/15
Bom Senso:12/15
Iniciativa:11/20
Total:50/100