quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Avaliação de Toshiro
Aplicador do teste e criador: Aracnes
Avaliado: [outwar2] Toshiro
Segue mais uma avaliação.
Personagem: Toshiro Nagizaki.
O homem maltrapilho, de pele morena, bem magro, cabelos curtos negros, totalmente desarrumados. Já estava na miséria a alguns anos, e sempre usufruiu de metódos nada convencionais para ganhar seu sustento, como roubar frutas ou as bolsas de moedas dos mais distraídos. Nunca fora um dos maiores ladrões, mas quem sabe por sorte, nenhum soldado havia o prendido. Já estava a anoitecer no Reino de Galadar, um reino repleto de belezas naturais de uma ponta a outra, e famoso pelo comércio, outro ponto a chamar a atenção, eram lojas de artefatos mágicos, a maioria produto falsificado, feito pelos malandros do reino para ganhar um dinheiro em cima de aventureiros despreparados. Este é o mundo do homem maltrapilho, cujo era conhecido por Toshiro Nagizaki. Entrou na taverna do Aventureiro Cego, procurando mais uma vez conseguir seu jantar vindo das moedas dos homens bebados que ali frequentavam. O ínicio da noite veio, e a primeira vitíma entrou, assim ele pensava. Um homem usando um manto negro, e um capuz. Em sua cintura com amarras simples estava presa a bolsa de moedas, algo tentador e fácil de roubar.
Assim que a lua começou a subir, Toshiro começara sua caminhada para fora da taverna, indo de encontro propositalmente ao homem de manto negro, onde esbarrou. Sua mão direita foi direto a bolsa de moedas do homem, assim que a pegou, ele sentiu queimaduras em sua mão direita largando a bolsa ao chão, ele ouvia a voz áspera e sombria do homem pronunciar-se assim que abaixava para pegar a sacola.
- És um ladrão... Porém muito ineficaz... Mas era justamente o que estava procurando... - O homem levantava amarrando novamente a sacola em sua cintura. - Sua queimadura é apenas o começo de uma maldição meu caro amigo... Você deve estar morto até o amanhecer... Deve estar pensando se é verdade ou não... Mas garanto-lhe que é a mais pura verdade. - O homem voltava o seu rosto coberto pelo capuz em direção ao ladino inexperiente. - Creio que perguntaras se há alguma forma de reverter, e eu direi sim...
- Como... Como vou saber... - Dizia Toshiro, antes de ser interrompido pelo homem.
- Se não queres falecer, com o corpo seco até o amanhecer... Faça o que digo... Existe uma loja... - O homem caminhava para perto do balcão, fazendo um sinal para que o seguisse, assim acomodados, ele continuava. - Um loja de artefatos mágicos nessa cidade... Creio que pensas que todas são falsas, porém uma é verdadeira, a Loja de Tenebras... Ela fica a duas quadras dessa taverna para o Oeste... Mas ela não é igual as outras lojas... Existe uma porta de entrada, só que esta fica no lugar onde os ratos costumam alimentar-se... E após três batidas na madeira, deverá dizer o nome daquilo que esta todos os dias com você, mas não se faz presente a noite... Lá existe um colar, feito com os cabelos da deusa da noite... Aqui está sua replica... - O homem coloca uma das mãos de baixo do sobretudo, e em seguida, entrega na mão do jovem ladino Toshiro. O colar nada mais possuia do que cabelos como o cordão, cabelos negros trançados, e o pingente era uma lua de metal prateado. - Traga o verdadeiro, antes que o sol suba as colinas... Agora vá... Se tiveres alguma dúvida, pergunte, não vai querer sair com informações faltando não é? - Dizia o homem emcapuzado em um tom sarcastico.
Toshiro Nagizaki diz:
. - colocava o colar em seu bolso e apriensivo com toda aquela situaçao pergunta ao homem - --Mas... mas onde devo procurar-te? aqui mesmo? - nesse momento passava a mao em seus cabelos pensando ja na espécie de charada, que o homem havia dito, esta todo dia com voce mais nao se faz presente anoite - "bom se eu for pela logica mais rapida o correto dessa charada seria o sol" - mais olha o homem - --Outra coisa, nao terei que pagar nada pelo colar? é só bater as tres vezes e responder a pergunta, que vou receber o colar? - terminava a frase apriensivo, sua voz nao passava muito otimismo
- Eu já te disse onde encontrar. Você és um ladino, terá que dar o seu jeito. Você tem até o sol nascer, para procura-lo. - O homem fazia um sinal ao taberneiro. - A duas quadras a oeste daqui, aonde os restos servem de alimentos aos ratos. Lá haverá uma porta de madeira, bate três vezes, e diga o nome do que está sempre com você ao dia, e a noite ela fracamente aparece, na luz do luar. - O taberneiro entregava uma cerveja. E o homem sorvia de um gole. - Suas perguntas só foram repetitivas... Mero ladino, se quer viver, é melhor ir agora.
Toshiro Nagizaki diz:
-- certo... certo... - virava as costas ao homem e saia andando da taberna e logo refleita - "porque? porque eu tinha de roubar? porque sempre roubei? e nem isso sou capaz de fazer... agora estou amaldiçoado, preciso mudar meus conceitos, eu faço um juramento a mim mesmo aqui e agora... nunca mais irei roubar alguem, posso viver essa vida miseravel mais nao irei mais roubar, vou lutar para conseguir minhas coisas! bom mais agora... tenho que procurar essa loja... " - pensava enquanto ia caminhando pela rua na direçao que o homem havia dito
O jovem maltrapilho havia chegado ao suposto local. A rua de barro sujavam a roupa que ainda lhe restava. De uma ponta a outra da rua, ele notava um pequeno movimento. Uma carroça estava parada em frente a uma taverna. Cujo via-se entrar muitos homens vestidos de formas estranhas, lembrando vestimentas de magos da ordem de Pyro. Ao lado direito da taverna havia algumas casas, e do lado esquerdo havia uma rua transversal. A carroça estava parada lá, notava-se alguns sacos de batata em cima da mesma, o cavalo parecia um pouco agitado, porém nada alarmante. Ao lado esquerdo da rua, via-se uma pensão, de grande tamanho onde não notava-se iluminação. Fazia divisa com esta pensão, ao direito a rua transversal comum a taverna, e ao lado esquerdo um beco, onde notava-se o cheiro de restos de comida. Ao lado esquerdo do beco, havia uma pequena alfaiataria, onde notava um homem com vestimentas negras, sair, e resmungar, logo em seguida, este passava em frente ao beco, onde jogava o que parecia ser um embrulho fora.
Toshiro Nagizaki diz:
. - caminhava pela rua meio apressado pois queria resolver aquela situaçao rapido, se nao só o restaria a morte o que para um homem maltrapilho como ele seria até um alivio de certo ponto, entao via a carroça que estava em frente a taverna e percebe uma pessoa entrando que estava com vestimentas que lembrariam uma ordem de magos mais isso nao o interessaria, e ao sentir o cheiro de restos de comida e ver beco lembra-se das palavras do homem e segue para o beco a procura da loja de artefatos magicos tenebra - " espero que seja aqui nesse beco..." - pensava angustiado
Aproximava-se do beco que exalava um cheiro pútrido. Em sua entrada, ele via do lado esquerdo, pilhas e mais pilhas de ossos com alguma carne, ali os ratos alimentava-se dos restos. O embrulho que o homem havia jogado, estava próximo a entrada deste beco. Andou um pouco mais, e podia contemplar ao fundo, desse escuro beco, uma pequena luz ao fundo. Ficando mais próximo dessa luz, ele via uma porta de madeira, e um buraco em forma de lua crescente, por onde saia a luz, que por sinal notou que era de tom azulado. Havia encontrado o lugar que o misterioso homem havia falado. A luz batia em seu corpo, projetando uma sombra no chão.
Toshiro Nagizaki diz:
. - quando chegava ao beco sentia o cheiro horrivel e logo colocava as maos no nariz para ver se aliviava entao, via a luz no final do beco com uma lua crescente e se lembra do pingente, realmente ele havia chegado a loja de artefatos tenebra, entao ele se aproxima da porta de onde emanva a luz e batia tres vezes assim como o homem havia dito entao esperou alguns instantes e logo disse - --Sol. - entao ficou ali esperando o que pudesse acontecer e ficou esperando para ver se tinha acertado a questao
Uma palavra era entonada, porém sem sucesso. A porta continuava estatica. Até que ouvia-se uma voz ecoar no lugar. Tudo ficava escuro, não se via nada a frente.
"O sol nasce no leste, e põe no oeste. A resposta que procuras, é aquilo que o acompanha durante todo o dia, mas desaparece junto com o sol, a noite ela se faz presente mediante as chamas dos lampiões."
O lugar retomava o beco, o cheiro pútrido incomodava. Podia-se ouvir passos, chegando próximo ao beco.
Toshiro Nagizaki diz:
" droga... nao era sol" - entao escutava escutou a uma voz dizer uma espécie de dica a ele entao logicamente ele pensou de novo - "bom se nao é o sol, e me acompanha durante o dia inteiro e anoite se faz presente mediante aos lampioes, só pode ser a luz... - logo se aproximava da porta de novo batia tres vezes na porta e entao escutava passos vindo na direçao do beco entao falava rapidamente - --Luz - e logo olhava para tras para ver o que estava vindo em direçao ao beco.
diz:
"A luz se faz presente o dia e a noite, mas não se faz presente quando próximo a chama. Caro visitante, a próxima tentativa, talvez seje sua ultima, pois um filho de tenebras se aproxima."
Ao olhar para a entrada do beco, ele via a silhueta de algo mostruoso aproximar-se. Ao passar pelo lampião, sua sombra mostrava sinais de deformação. Aparentava ter quase dois metros de altura, quando finalmente dobrava em direção ao beco. Seu rosto era coberto de cicatrizes, parecendo ser costurado. Não possuia olhos, e em seu lugar apenas uma chama azul brilhava. Seu corpo de aspecto humanoide, era totalmente musculos. Na beirada de seus braços, pulseiras de espinhos. Usava uma calça rasgada. Seus pés lembravam pés de bode. E uma cauda escamosa, balançava, quando escontou nas paredes parecia derreta-las.
Toshiro Nagizaki diz:
"droga! Toshiro, voce errou de novo e agora só tenho mais uma chance... bom ela fica comigo o dia inteiro, e nao se faz presente anoite, mas nao faz presente quando perto a chama, acho que só pode ser mais uma coisa, se nao for o jeito é esperar a morte chegar e terminar com essa vida miseravel... - entao ele bate na porta tres vezes de novo e diz - --A sombra - nesse momento ela ve a criatura monstruosa que chega ao beco e se amendronta com ela, mais prefere nao se pronunciar a ela e esperar a resposta da voz para depois ver o que faria com aquele monstro entao ele se vira para a porta e abaixa a cabeça torcendo para abrir.
Ouvia-se o urro da criatura andando pelos becos. Toshiro logo abaixava a cabeça, rezando pela resposta correta. Não quis olhar para trás. Logo a porta ia desmanchando-se em frente ao homem, como se jogasse água em uma pilha de barro, deixando assim a entrava livre, porém a luz que via antes, esta sumia. A passos rápidos ele adentrava, talvez fosse o medo que fizesse o entrar de tal forma. Ele ouvia um bater de palmas, e logo assustava-se com labaredas azuis percorrendo o ar. O local iluminava-se, tratava-se de um grande comodo, um grande comodo que não suspeitaria que existisse. Sua visão deslumbrava artigos que já viu em outras lojas, porém estes possuiam algo a mais... Um jarro feito de porcelana, com inscrições em um dialeto que não conhecia, espadas feitas com metais avermelhados. Metais, cuja a lenda de seu povo, eram capazes de dilacerar a mais temiveis das feras. Seu deslumbre era interrompido pela voz rouca e calma de um homem.
- Com licença, posso ajudar?
Toshiro Nagizaki diz:
. - enquanto ficava com a cabeça abaixada entao percebe a porta se desmanchar a sua frente, entao entra o mais rapido que podia, com medo daquela monstruosa ciratura que estava ali fora, quando entrava rapidamente chamas azuis se acendiam pelo local e ele ficava surpreso com o tamanho daquele lugar, entao observa os itens realmente magicos que ali estavam, quando ainda estava passando o olho pelas coisas uma voz é escutada - --Creio que possa... eu vim aqui em busca de um colar, eu tenho aqui comigo a réplica - retirava a réplica do bolso - --Aqui esta a replica, um homem me disse que eu teria que arranjar o original até o amanhacer se nao eu iria morrer... voce pod me ajudar com isso? - respondia sem ver a pessoa mais crente que ela poderia o ajudar
Ao olhar para o homem, reparava que ele aparentava ter não mais que trinta anos, e os cabelos eram negros como a noite. Seus olhos azuis como o mar. Sua pele clara. Este usava um grande manto negro, que cobria até os pés, seus dedos tamborilavam sobre a mesa de madeira. notava-se unhas grandes nos dedos indicadores e médios. Assim que olhou para o homem, ele notou debaixo de suas mãos em uma vitrine, o colar que procura. Algo grandioso, aos seus olhos, a cobiça resplandecia nos mesmos.
- Acho que este colar aqui. Fico admirado, que alguém com o seu perfil com o medo da morte faz qualquer coisa. - Levava a sua destra até o queixo esfregando-o. - Mas infelizmente, para você, este item está fora de seu poder aquisitivo... O que tem a oferecer em troca do famoso e único Colar de Tenebras, jovem maltrapilho. - Voltava a mão sobre o balcão, e tamborilava os dedos.
Toshiro Nagizaki diz:
. - ele enxergava o homem que tinha uma otima aparencia difrente do ladino maltrapilho que havia entrado em sua loja, entao ao olha na vitrine, ele ve o colar que procura, entao escutao homem falar e olhando nos olhos do homem responde - --Nao tenho medo da morte... só nao vou ceder minha vida tao facilmente por mais miseravel que ela seja... no momento meu unicos pertences sao meu corpo e minhas roupas... eu... eu... posso trabalhar para o senhor, nao tenho p´reguiça de trabalhar me de uma chance de pagar o colar com trabalho - falava ao homem com um pouco de esperança em sua fala, e sabendo que nao teria mais nada a ofereçer do que seus trabalhos.
- Não sei jovem. Não aceito ninguém que não saiba pelo menos até o quinto circulo arcano de tenebras, e você não demonstra isso. - Olhava para o jovem, de repente o homem tossia, e era notável gotas de sangue cair no chão. - Desculpe, jovem maltrapilho, volto em um instante.
O homem sumia por de trás dos panos atrás das vitrines. Agora Toshiro, estava sozinho na loja, com vários artefatos que poderiam ser considerados preciosos, artefatos que garantiriam uma vida boa para o resto de sua vida. Só restava-lhe pegar o colar, e quem sabe alguns artefatos para sua coleção e sair daquele lugar.
Toshiro Nagizaki diz:
. - ficava em silencio escutando o homem e entao abaixa a cabeça quando, escuta ele tossir e quando ele olha para o homem ve algumas gostas de sangue entao o homem se reitra e ele fica entao sozinho no meio de todos aqueles artefatos seu lado de ladino diz para ele pegar o maior numero de coisas que conseguir e sair correndo, mais ele nao faz isso ele se lembra de seu juramento feito assim que saiu da taverna - "nao vou nunca mais roubar! apartir de agora é só trabalho... mais se bem que estou aqui sozinho nao seria uma ma ideia pegar o colar e correr... nao! esqueça isso Toshiro, eu nunca mais irei roubar... - entao ele nao se mexe e fica apenas parado esperando a volta do homem, mais entao ele fala alto - --Tudo certo por ai? - meio que levantando o pescoço para ver se onseguia enxergar algo
- Sim. - Escutava mais tosses. - Não há com o que se preocupar. - Alguns instantes depois ele abria a cortina, e volta. No breve momento que a cortina estava aberta, via-se vários livros abertos sobre uma mesa, como vários potes de vidro com orgãos imersos em algum liquido, ele parecia estar estudando algo. - Desculpe pelo transtorno, é esse meu velho corpo, que sucumbe a doença caro jovem maltrapilho. Já vive, por quase trezentos anos, porém a magia não parece mais surtir efeito. Interessou-se por algo? Já sabes o que tem a oferecer?
Toshiro Nagizaki diz:
. - escuta as respostas do homem que logo sai das cortinas entao quando as cortinas ficam meio entre abertas ele consegue ver algumas coisas misticas, alguns orgao imersos, oque deixava ele meio apriensivo mais entao o homem explica o motivo da tosse e, o maltrapilho fica espantado até com a idade do homem mais se lembra do colar e logo se pronuncia - --Olha como ja disse, eu só tenho a oferecer minha lealdade a voce, meus trabalhos com o maximo de empenho possivel, e se for necessario eu aprendo as magias se voce ensinar, assim vou poder trabalhar aqui, mais por enquanto é isso o que tenho a te oferecer sao minha lealdade e meu trabalho empenahdo ao maximo - termina sua frase encarando o homem
- Lealdade... Uma moeda de barganha interessante. - Dava um breve sorriso. - Acho que posso utiliza-lo, para ser meus olhos, e pés fora deste lugar. Já que uma magia divina com Tenebras me faz ficar preso nesta zona magica. - Estendia a mão direita para frente, colocando-a para cima. - De-me, a sua mão. E o pacto será selado, e o colar será seu para que livre de sua maldição.
Toshiro Nagizaki diz:
. - escutava as palavras do homem e percebe que ele iria aceitar entao ja começa e ficar feliz e entusiasmado - "cara ele aceitou esse é um novo começo para mim! aogra sim o que passou acabou bola pra frente e vamos" - se aproximava do homem e aperta mao dele - --Muito obrigado pela oportunidade minha lealdade é sua e voce nao ira se arrepender disso - sorria para ele
Toshiro sente as unhas do homem penetrarem o pulso dele. - His dictis, signum foederis inter me et vinculis me hunc adulescentem ante. - Palavras em um linguajar estranho ele escutava, e linhas negras subiam pelo braço do mesmo, espalhando-se por todo corpo. - Esta é a marca que sela seu elo de servidão comigo jovem. Agora pegue o colar e livre-se de sua maldição, e volte para cá o mais rapido possivel, para possamos concluir nosso pacto. - O homem demonstrava um breve sorriso antes de tossir mais uma vez cuspindo sangue. - Não preocupe-se com o filho de tenebras do lado de fora. Ele já voltou para a grande deusa. Agora vá. - A porta estava atrás de toshiro, realmente existia coisas que ainda não conseguia entender.
Toshiro Nagizaki diz:
. - quando ele sente as unhas do homem penetrando seu punho ele contem um pouco a dor e consegue ver as linhas negras se espalhando pelo seu corpo mais nem ligava muito aquilo, queria logo pegar o colar devolver ao homem e voltar para a loja - --Agradeço novamente... - rapidamente deixa a replica do colar que estava com ele em cima do balcao e pega o colar que estava na vitrine, o legitimo, entao vira suas costas para o homem e sai apressado do local dizendo ao homem - --Jaja estou de volta - entao saia da loja e ja virando no beco e seguindo caminhando de volta para a taberna onde o homem estava.
Toshiro conseguia com sucesso entregar o colar ao seu amaldiçoador, e a maldição finalmente era retirada. Havia conseguido safar-se daquele jeito, e àquela noite foi marcada pela desistência de sua carreira de ladino, e agora aprendiz de um mago misteriosos, seguidor de Tenebras. Mal ele sabia o que o futuro aguardava...
End of test.
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Bem, todos os outros avaliadores, devem notar a semelhança desta com outra avaliação, porém este avaliado demonstrou uma forma diferente de chegar ao objetivo, segue a seguir a nota.
ResponderExcluirAvaliação - Aracnes
Interpretação: 18/25
Criatividade: 18/25
Iniciativa: 15/20
Atenção: 10/15
Bom Senso: 12/15
Total: 73/100
Eu farei hoje a mesma ressalva que fiz anteriormente:o avaliado achou o local em que precisava chegar com facilidade, porém deixou escapar o embrulho que estava por ali. Pensemos, alguém sai de uma alfaiaria e joga um embrulho praticamente no seu caminho, o que será que este embrulho contem? Quase nada no cenário é mera ilustração.
ResponderExcluirDe resto só tenho elogios avaliado que, de um modo inesperado, se saiu bem do desafio.
Avaliação - Lázaus
Interpretação: 16/25
Criatividade: 15/25
Iniciativa: 15/20
Atenção: 09/15
Bom Senso: 12/15
Total: 67/100
Hum, vamos ver... Não concordo com o Lázarus na questão do embrulho... Certamente eu pensaria ser uma peça de roupa mal-costurada ou algo do tipo, mas tudo que é destacado na narração tem de ser levado em consideração. Faltou apenas a curiosidade.
ResponderExcluirNo resto, gostei bastante. Encorporou bem o personagem, arrumou a resposta e decidiu não roubar pela promessa que fizera. Se eu fosse o avaliador, finalizava o teste ali mesmo.
Uma prova de que não precisa escrever muito pra se jogar bem, meus parabéns.
Avaliação - Delaroche
Interpretação: 18/25
Criatividade: 21/25
Iniciativa: 18/20
Atenção: 10/15
Bom Senso: 14/15
Total: 81/100
É novamente o embrulho foi ignorado e ofereceram uma moeda de barganha muito valiosa mas sendo essa uma faca de dois gumes
ResponderExcluirAvaliação - Chaos_Dragon
Interpretação:17/25
Criatividade:20/25
Iniciativa:18/20
Atenção:9/15
Bom Senso:12/15
Bom, o jogador teve um desempenho acima da média mas deixou algumas falhas em sua interpretação e raciocínio. Primeiro, ele era um ladino morador de rua, esta não era sua primeira enrascada, mesmo envolvendo algo mágico ele não largaria a carreira tão facilmente. Segundo vem a questão do embrulho, ele é um maltrapilho, exatamente por isso ele olharia o pacote, sejam roupas com más costuras ou defeituosas ele as pegaria e utilizaria, afinal é isso que maltrapilhos fazem... E por último a questão do colar, como o personagem não erra das melhores capacidades intelectuais ele nunca pensaria em fazer um acordo, ele tinha apenas dois fatos, o objeto a ser roubado junto com alguns outros artefatos (Caso o interessar)e ou outro era o guardião que estava aparentemente incapaz... Onde já se viu, até mesmo o mendigo mas incoerente não iria quebrar uma corrente mágica se acorrentando a outra. Nada que não possa ser aprimorado.
ResponderExcluirInterpretação: 12/25
Criatividade: 18/25
Iniciativa: 20/20
Atenção: 10/15
Bom Senso: 9/15
Total: 69/100