domingo, 20 de maio de 2012

Avaliação - Agathe F.



Bem segue mais uma avaliação

13 de agosto de 1993, Em algum lugar da Romênia.

Alexa Orsson, uma jovem que após formar-se em seu ensino médio, aos 17 anos, trabalhou um ano como secretária de um pequeno empresário, porém não deu muito certo. Houve-se rumores dentro da empresa que ela estaria tendo um caso com seu patrão e este chegou aos ouvidos da esposa do mesmo o que culminou em uma discussão dos dois a sua frente, em um dia calmo de verão. Após a discussão, o seu patrão para não perder a mulher optou por demiti-la.

Ela sempre teve uma situação estável seu tio ajudava a sua familia com o dinheiro que necessitasse. Nos três anos que se sucederam, não conseguiu firmar-se em nenhuma empresa, ou escritório, loja ou barraca de vendas. Não possuia sorte. Sua vida amorosa era uma das poucas coisas que deram certo. Já com sua idade estava noiva de um jovem promissor, filho de um grande empresário. Mas algo aconteceria que mudaria sua vida complemente. A cerca de uma semana atrás, ela recebeu a noticia que seu noivo iria terminar de cursar a sua faculdade no exterior a mando do pai. Ele e ela aproveitando os últimos dias que se veriam pelos próximos anos resolver fazer uma pequena viagem, a sós. Carro de luxo de seu noivo, presente do pai de aniversário que ele não poderia levar para a sua estadia fora do país. O local, tratava-se de uma pequena vila, próxima a um bosque, aonde em meio dele existia uma pequena construção que lembrava um castelo, porém em ruínas. A vila era de pessoas humildes, carpinteiros, sapateiros e outros a baixa renda do lugar dava um clima de tranquilidade para passarem os seus últimos dias juntos. 

As dez horas da manhã, já estavam próximos a ruínas dessa antigas construção, comtemplando o canto dos passáros matutinos, apesar do frio que fazia. A previsão do rádio, disse que poderia cair neve naquela região. Uma leve brisa soprava do norte.

Alexa Orsson diz:
- Amor, você tem mesmo que ir? Não pode fazer faculdade aqui? - - Pergunta Alexa. Alexa tentava desesperadamente convencer o noivo a não ir, já que temia que fosse perdê-lo, devido à distância. Não queria que a única coisa em que tivera sorte nesses últimos anos escorresse por entre seus dedos. - Amor, vamos a essas ruínas? - - Alexa aponta para as ruínas ao lado. - - São estranhas, não quero ir. - - Ela assume um tom conciliador. - - Podemos voltar pro hotel?
 
O conforto dos bancos do carro de luxo, amenizava o solo irregular, através de uma antiga estrada que liga o vilarejo as ruínas.  Esta já estavam visíveis a leste. As árvores demostravam já os sinais do outono que estava por chegar. 

- Por que voltar Alexa?  - O noivo ainda prestando atenção na estrada questionava de modo calmo. Seus olhos azuis pareciam focalizar as ruínas. - E sim Alexa, a faculdade fora do país é necessária, é para o nosso futuro. Serão apenas alguns anos. - Suas mãos deslizavam pelo volante, indicando que ia fazer a curva em direção as ruínas, não havia como fazer o retorno pela estreita rua de terra. O carro de fato, não era feito para esse tipo de estrada.

Alexa Orsson diz:
- É só que... eu tenho medo. De seu pai estar tentando te afastar de mim por causa de toda aquela história antiga com o meu chefe e tudo mais... Ele nunca gostou de mim, você sabe disso. - - Alexa tinha um tom um tanto magoado. Depois suspirou. - Tudo bem. Vamos então para essas ruínas, se é o que você quer. - Ela disse, conformada. -- Mas na volta, eu dirijo. - - Ela sorriu.
 
- Papai nunca foi mal Alexa. - Dizia o noivo.

Ele finalmente parava de frente as ruínas, ele pretendia fazer a volta para deixar o carro na direção da estrada para voltarem, depois de sua excursão nas ruínas, mas ouvia-se o motor falhar, e o carro parava por completo. O noivo de Alexa tentou girar a chave para liga-lo, mas não funcionou. 

- Eita... O carro parou. -  Ao que parece teremos que retornar a pé se eu não consegui resolver isto. - Ele não havia levado o celular, havia deixado em casa, pois já não havia sinal no vilarejo quem diria longe dele. Ele tentou girar a chave mais algumas vezes, antes de finalmente levar as mãos a cabeça, deixando as deslizar um pouco, soltando um pequeno bocejo. - É teremos que voltar a pé. Quer explorar as ruínas mesmo assim? - Dizia o noivo, já abrindo a porta do carro para sair.

Alexa Orsson diz:
-- Explorar as ruínas? - - Ela olhou para o carro quebrado. - - Não seria a primeira coisa que vem à minha mente, mas fazer o quê. Já que ALGUÉM - - Ela disse, apontando com a cabeça na direção do noivo - - deixou o celular em casa. - - Ela riu. Alexa saiu do carro e acompanhou-o em direção às ruinas, não com muita vontade de estar lá, apenas para agradar o noivo.
 
- O celular não tinha sinal. - Respondia o noivo.

Puderam contemplar as ruínas de frente, e o estado de conservação não era um dos melhores, pelas poucas paredes que mantinham-se em pé, notava-se ramos subirem. Puderam deduzir que se tratava de um antigo castelo, por uma torre que venceu o tempo, mantendo ligeiramente intacta, com apenas algumas rachaduras. A entrada do antigo castelo, quase que totalmente, soterrada deixou a mostra pequenas rosas em um tom alaranjado.  Da entrada somente restou o grande portal gótico, e alguma parede. 

- Que belas flores. - Comentou o seu noivo, agaichando-se próximo a entrada. - É dificil de encontrar algo desse tipo na cidade não é?

Alexa Orsson diz:
-- Realmente, querido. São lindas. - - Alexa colhe uma e põe no cabelo. - - Esse lugar também deve ter sido lindo. Ainda é, apesar de todo esse limo. Eu gostaria de ter visto os dias de glória daqui. - - Ela chega mais perto de uma das paredes e passa a mão nela, como que observando a textura. Alexa para de frente ao noivo. - - Não vamos entrar, vamos?
 
- Se quiser entrar, Alexa. - O noivo dizia de modo calmo, dava passos em direção a entrada e e esticava a mão esquerda para ela. Dando um breve sorriso. - O dia hoje está lindo, devemos aproveitar antes que... 

Mal ele acaba de completar a palavra, e Alexa um pouco distante ao portal da entrada notava, o desmoronar repentino do mesmo. Ela mal teve reação, seu mundo desmoronava naquele momento. Somente via o sorriso de seu noivo ser esmagado por blocos de pedra do alto do portal. O sangue escorria até os pés de Alexa, de baixo da pilha de escombros estava o seu noivo, apenas o braço esquerdo dele era visivel, o mesmo braço que esticou para que ela o acompanhasse.

Alexa Orsson diz:
-- AAAAAAAH - - Alexa grita. - - AMOR!!! NÃÃÃÃÃÃO!!!!!  - Ela se desespera, tentando descobrir o que fazer. No pavor, pesa as opções rapidamente: Não tem como chamar socorro, e não ia adiantar, ele está morto. Não pode ajudá-lo, não tem força para mover os escombros. Poderia voltar, mas não quer deixar seu amado morto ali.  Alexa pensa mais um pouco. Não conhece a floresta, vai demorar para chegar ao vilarejo, e mesmo assim, o que eles podem fazer? Ela não quer vê-lo naquele estado. Sabe que ele estpa morto, mas agarra-se, no pavor e no choque, à esperança de salvá-lo. Decide então algo que alguém são jamais decidiria: ela se aproxima das ruínas, procurando lugares aparentemente estáveis na construção, para tentar achar algo que a ajudasse.

 
O sentimento era forte, sua mente não raciocinava direito. Não podia-se dizer que outra pessoa em sua situação faria o mesmo. Passou por cima dos escombros, vendo o corpo soterrado de seu noivo. Era algo que apertava o seu coração, será que ele ainda estava vivo. Caminhou para dentro das ruínas, e podia notar periodos de sombras, aonde as nuvens cobriam o sol.  Seus olhos incesantemente procuravam algo, ou alguém para que lhe a ajudasse. O amor de sua vida acabara de morrer. Tudo além do portal resumia-se a um mórbido relvado, aonde notava-se o cheiro da carne pútrida. Parou procurando alguma coisa intacta, e finalmente pode notar aonde realmente estava.  Vários fragmentos de ossos espalhavam-se por toda a estensão do relvado, via moscas sobrevoando pedaços de carne pútrida. A única construção ainda de pé era de fato a torre de observação, somente algumas rachaduras eram vistas, e uma porta de madeira em sua base estava entre aberta, não havia sinais de plantas crescendo sobre as paredes. Olhou a torre de baixo para cima, notando algo que não reparou pelo lado de fora, em várias partes da construção, cadaveres com pele seca, ainda conservando roupas, estavam pregados em várias partes. Ao topo via uma minuscula janela, aonde viu de súbito alguma coisa passar por ali.

Alexa Orsson diz:
. - Alexa sentiu vontade de fugir, apavorada, à visão de todos aqueles cadáveres; mas reconsiderou ao pensar no noivo. Não queria que ele morresse, sendo que ela talvez tivesse sua salvação ali do lado. Não facilmente, ela tentou ignorar os corpos putrefatos e o mau cheiro e as moscas. Ela se dirigiu à torre de observação, quando viu o vulto. Parou, apavorada, e quis voltar.  - Continuou até um pouco mais perto da torre, mas não teve coragem de se aproximar. Respirou fundo, mas então lembrou que isso era uma má idéia. O cheiro de decomposição invadiu suas narinas, e ela pensou se seu noivo ficaria assim. - "Não, ele não vai. Não vou deixar. " - pensou Alexa, e relutantemente andou até a porta da torre de observação.
 
Aproximou-se da porta de observação, com o medo infundido no corpo, mas ainda sim pode notar que a porta parecia ter sido colocada recentemente. Esta estava entre aberta, e não  precisou nem força-la para abrir. Uma brisa soprou e pode ouvir o ranger das dobradiças enferrujadas. O lugar adentro parecia iluminado e uma escada circular notou. Via vários suportes de tochas, mas em seu lugar, havia algumas lampadas fluorescentes roxas, que davam um tom macabro ao lugar. Notava um tapete a entrada, que retratava a figura de um homem acorrentado a parede, recebendo chicotadas, o tapete em toda sua extensão tinha um tom meio bege.

Alexa Orsson diz:
- Olá? Alguém aí? - - Alexa sussurrava, apavorada. Depois falou um pouco mais alto.  - - Alguém aí? "Entre, Alexa, entre. Pense em Edvard." - - Ela pensou, tentando tomar coragem. Alexa se aproxima mais então da entrada do local, quase entrando completamente. Ela chama de novo. - - Alguém aí?

Não houve resposta a pergunta de Alexa.  Ela adentrou a torre de observação, e como sua única opção era subir as escadas, então o fez. A luz roxa das lampadas, mesclava-se com os quadros mórbidos das paredes, dando um clima macabro. Em alguns quadros inclusive a moldura era feita com ossos, e a tela, parecia ser feita de algum tipo de couro. Ouviu o barulho de algo quebrar e parou naquele momento, seus olhos voltaram-se para baixo, e notou um crânio quebrado sob os pé direito. 

Ouvia um estranho zunido, e em seguida o barulho de metal se arrastando. As lampadas piscavam naquele momento. Em sua breve estadia na empresa que foi demetida, ouviu som similar, quando o gerador ela ligado nos dias sem luz. Para cima, no vão que se formava no centro, via o teto coberto por alguma superficie metálica, deduziu-se pelo brilho.  Uma voz ecoou pela torre.

- Fuja... - Ouviu-se o barulho da porta batendo, a sua única saída. - Isso não é possível mais... - O som parecia ser projetado por algum alto falante.

Alexa Orsson diz:
. - - Alexa, vendo que a porta estava fechada, e não havia saída, na adrenalina causada pelo pavor, procurou por algo que talvez pudesse usar como arma, e decidiu enfrentar o que quer que fosse. Alexa acha então um pedaço de crânio, e o pega; não, claro, sem certa repulsa. Ela segura o crânio numa posição de ataque, e vai em direção ao som.
 
- Isso, venha... Venha para a sua morte...  - A voz continuava a ecoar pela torre.

Ela subiu as escadas procurando a fonte de tal barulho. Ela não tinha como voltar, a sua maior vontade naquele momento era sair daquele locar mórbido. Degrau após degrau subiu, suas mãos estavam trêmulas, assim como suas pernas. Vários fragmentos de ossos eram notados a cada degrau que subia. Reparou algumas caixas metálicas presas nas paredes que moviam-se de um lado para o outro. Estas estavam foram de alcance.  A sua única alternativa era subir, seus músculos clamavam por descanso. Seu noivo, Edvard, não sobreviveria tanto tempo. Finalmente chegou ao fim das escadas, e notou uma porta de metal, semi-aberta, praticamente a convidando para entrar. O som do zunido do gerador aumentava. Via marcas de sangue pelo chão, e a iluminação morbida continuava. Como não tinha outra escolha a não ser prosseguir, viu-se em uma situação que poderia perder sua própria vida.

Alexa Orsson diz:
. - Sem escolha, Alexa segurava o crânio, agora tanto um amuleto quanto arma, e continuou subindo. Estava apavorada, mas que outra escolha tinha? Se já tinha chegado atá ali, não tinha volta.  Ela pensava em seu noivo. Ela o amara a ponto de vir até ali, ou tudo tinha sido apenas produto das circunstâncias? Bom, não importa agora, importa? Era vida ou morte, e ela não ia morrer sem lutar.

 
Prosseguiu, empurrou a porta de metal, e deparou-se com uma sala, e mais uma escada que subia, ao fundo. Nesta sala uma cena macabra mostrava-se a frente de Alexa. Uma mesa de metal, aonde via-se um corpo sobre a mesma. Correntes estavam presas nos pés e nas mãos, tratava-se de uma mulher de cabelos negros e compridos com poucas roupas. Sangue escorria da boca da mulher e os olhos olhavam fixamente para o teto. Ao acompnhar da visão dos olhos da mulher deparou-se com uma placa de metal cheia de espinhos que, esta estava ligada a mesa através de quatro colunas de metal finas nas bordas da mesa. Um fio estava ligado a placa, assim como a mesa, e ambos ligado ao gerador. Gerador este, que ocupava mais da metade da sala, com vários maquinários ligados ao mesmo.  De repente ela ouvia um gemido, este parecia vir da mulher e antes que pudesse reagir, via as correntes ligadas a mulher, começar a se esticarem e com isso o corpo, a pele dos braços aos poucos rasgava-se, assim como a das pernas e o grito de dor da mulher era ouvido.

Alexa Orsson diz:
. - O grito de pavor de Alexa se mistura ao grito de dor da mulher. Ela então corre da cena em direção ao único lugar que pode: para cima da escada. Ela corre mais de desespero do que para realmente chegar lá em cima, e, a essa altura, a caveira nas suas mãos carrega o efeito talismânico de um terço.
 
Corria para a escada, subiu-a rapidamente, o medo crescia cada vez mais. Ao subir ajoelhou-se ofegante ao chão, e nem olhara o lugar ao redor. Sentiu algo circular e gélido encostar em sua nuca. Sentiu um "frio na espinha", como diria muitos, e ouviu uma voz distorcida e feminina falar lentamente.

- Eis que aqui termina sua jornada, invasora... Levanta-se.
 
Corria para a escada, subiu-a rapidamente, o medo crescia cada vez mais. Ao subir ajoelhou-se ofegante ao chão, e nem olhara o lugar ao redor. Sentiu algo circular e gélido encostar em sua nuca. Sentiu um "frio na espinha", como diria muitos, e ouviu uma voz distorcida e feminina falar lentamente.

- Eis que aqui termina sua jornada, invasora... Levanta-se.

Alexa Orsson diz:
. - Alexa se levantou, apavorada, mas cheia de adrenalina, tanto pelo que acabava de ver quanto por ter subido as escadas correndo. - - Quem é você? - - Ela perguntou, já pensando em como se livrar da arma em sua nuca.

 
- Aquela que mata os invasores... - Estas eram as últimas palavras que ela ouviu, antes de ouvir o barulho do gatilho. A vida passava diante de seus olhos e seu corpo desfalecia ao chão, sua visão apenas observava os pés de sua assassina, só lhe restava os últimos pensamentos.

Alexa Orsson diz:
. - Nos últimos momentos, Alexa se lembrava do noivo. Os dois morreram juntos, afinal. A pergunta que ela antes desconsiderara voltava à sua mente. Ela fizera tudo isso por ele? Ou foram apenas as circunstâncias? Ela não sabia a resposta, pensava, e morreria sem saber. Valia a pena fazer tudo isso, ver tudo isso, por ele? Talvez. Ela não sabia, e agora jamais saberia.
 
E a vida esvaia-se de Alexa.
End of test.

7 comentários:

  1. Faz tanto tempo que eu não avalio alguém; acho que esqueci como se faz isso!(risos) Bem, vamos às considerações: A meu ver o cenário não explorou exatamente as qualidades da avaliada. Ela foi desatenta, não teve o raciocínio necessário para trans por o desafio proposto pelo avaliador; no entanto, é a primeira que se vale de um português impecável, passou bem as emoções da personagem.
    Quesito-Nota
    Interpretação-25/25
    Criatividade-15/25
    Iniciativa- 20/20
    Bom Senso-07/15
    Atenção-07/15
    Total-74/100
    Avaliador-Lázarus

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  2. Bem depois de tanto tempo, mais uma avaliação. A avaliada cometeu graves erros de atenção e bom senso. Na parte interpretativa, incorporou bem o personagem, porém faltou a descrição em determinadas ações, a criatividade deixou desejar em vários pontos. A iniciativa foi a esperada, parabéns a jogadora.

    Avaliador - Aracnes
    Quesito - Nota
    Interpretação - 20/25
    Criatividade - 16/25
    Iniciativa - 20/20
    Atenção - 05/15
    Bom senso - 06/15
    Total - 67/100

    Atenciosamente, Aracnes, Líder de clã, Líder da linhagem de recrutamento, Fundador, Líder temporário do setor de coordenação, líder temporário do setor de esclarecimento.

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  3. Bem, esta é a primeira vez que dou nota. Bem, achei a iniciativa boa, mas poderia ser mais criativa e expressar melhor os sentimentos no caso.

    Quesito - Nota
    Interpretação - 23/25
    Criatividade - 15/25
    Iniciativa - 20/20
    Atenção - 07/15
    Bom senso - 03/15
    Total - 68/100

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  4. Devo admitir que estou impressionado com a jogabilidade e capacidade de escrita da avaliada, mas não pude deixar de notar que ocorreram falhas em relação ao raciocínio rápido e até mesmo em relação a interpretação da personagem. Senti um certo tom heroico algo que a personagem não era... Talvez um pouco mais de pratica e experiência lhe ajudem nesta pequena falha.

    Avaliador - Nero/Pulga
    Quesito - Nota
    Interpretação - 18/25
    Criatividade - 16/25
    Iniciativa - 19/20
    Atenção - 06/15
    Bom senso - 05/15
    Total - 64/100

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Avaliador - Chaos_Dragon
    Quesito - Nota
    Interpretação - 20/25
    Criatividade - 12/25
    Iniciativa - 20/20
    Atenção - 06/15
    Bom Senso - 4/15
    Total - 62/100

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  7. Avaliador - Fewën Mithrandir - Sub-Líder de Recrutamento
    Quesito - Nota
    Interpretação - 20/25
    Criatividade 19/25
    Iniciativa - 13/20
    Atenção - 5/15
    Bom senso - 7/15
    Resultado final - 64/100

    Temos um limite, podemos investir esse limite aonde quisermos, mas não podemos esquecer que o que já foi investido não é reutilizável.
    Parabéns pela interpretação, embora tenha caído no decorrer do teste, eu culpo o cenário (piadinha interna), foi impecável, temos uma ótima escrita com riqueza nos recursos. Mas o teste é uma balança, mesmo tendo carregado o lado da interpretação, a atenção deixou a desejar, bem como o bom senso, haviam coisas mostradas pelo narrador que não foram exploradas. Mas isso é coisa que vem com o tempo, sempre temos que ultrapassar nossos limites, independente do que é que estamos fazendo, sempre visar melhorar.

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