Bem pessoal o clima anda agitado, ai segue outra avaliação!
Deserto do Arizona, 23 de maio de 2014.
Richard Tompson estava em sua picape, atravessando o deserto. Já havia se passado um ano e meio desde a sua última missão. Ele estava indo encontrar um grupamento para reforços, ele não fora informado o motivo dessa missão. A temperatura escaldante fazia-o suar.
As vezes perguntava-se por que ainda trabalhava para o exército com sua habilidade. Talvez pelo dinheiro. Mas já recebera propostas particulares que pagariam muito mais.
No relatório lido, foi informado apenas de estranhas atividades na região, atribuidas a um grupo terrorista. Provável equipamento de embaralhamento de sinal, o que dificultava as comunicações. Em uma das últimas transmissões uma mensagem não foi compreendida, falando "Que eles estão muito preparado para o que temos". De fato, o rádio ouvia, começa a receber interferência, e não tinha em seu alcance visual, nenhum sinal do batalhão que iria encontrar.
Ele havia deixado sua mãe, a alguns dias. Ela acabara de divorciar de seu pai, e estava emotiva. Eles discutiram por um motivo sem noção. O pai dele havia tido visões de que algo ruim viria acontecer, e que eles estavam olhando do alto a muito tempo, que eles escravizariam o povo americano. Pelo mapa poderia dizer que faltava cerca de dez minutos tá o ponto de encontro com o batalhão.
Richard Tompson diz:
. - Richard, após perceber a interferência do sinal, fala: - Ahh... Sem comunicação, que merda! - De fato, a falta de comunicação o impediria a agir junto com o batalhão à distência, ja que não poderia comunicar-lhes se percebesse algo. Ele, com as janelas abertas, continua a dirigir, com um braço apoiado na janela, segurava um cigarro. Ele estava com uma camideta branca, óculos escuros e uma calça camuflada. Seu cordão brilhava com a luz do sol que batia nele, um cordão que ganhara de de sua namorada, eles pretendiam se casar em breve, mas não estavam oficialmente noivos ainda. - -- Que maldito calor temos aqui, espero que acabemos logo, parece que esse país gosta manda agente pra lugar quente! - O suor escorria para seu rosto. Para destrair, ele pegava seu celular, colocava em cima do painel do carro e colocava uma música. Era "Wlcome to The Jungle" da banda Guns n' Roses. Ele batia os dedos no voante acompanhando o ritmo da música, seus instintos de baterista não o deixavam ficar parado enquanto houvia uma boa música. - -- Eu adoro essa música, ela me empolga! - Ele cantava junto com a música e continuava a dirigir.
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Ao som da música, procurava por algum sinal do batalhão. Até que finalmente olhando para sudeste via fumaça. Seria algum sinal? Será que o batalhão estava em confronto? A música de repente cessava. Notou que o aparelho celular ficava com o visor distorcido. Era algo que somente tinha lido em revistas. Sinais eletromagnéticos interferem em aparelhos eletrônicos. Será que algum EPE, estava em uso? O carro começava a falhar naquele momento, o motor estava falhando.
Richard Tompson diz:
. - Ele olhava para seu celular e para painel do carro. Verificava os mostradores para ver se havia algo diferente. Ao olhar seu celular e ver o robema, ele logo o desligava. - Ah! Qual é, vou ter que andar isso tudo sem a minha música! - Ele abria a porta do carro, olhava e saia. Olhava em volta para ver se conseguia ver alguma coisa relevante. Dava uma tragada em seu cigarro, e depois soltava o ar deixand a fumaça sair por sua boca. Jogava o cigarro no chão e pisava nele com seu sapato preto. Pegava no banco do carro sua mochila. Era uma mochila azul marinho, estava rabiscada com uma tinta preta. Haviam muitas coisas escritas nele, de seus amigos, sua namorada e de seu pai, que havia escrito uma passagem da bíblia nele. Era irrelevante para Richard o que significava aquilo, mas ele a considerava como uma lebrança de seu pai. - -- Bom, vamos ao trabalho. - Na mochila, ele pegava um cantil de água e bebia. Fechava o cantil e o guardava novamente na mochila. - -- Esse meio tempo em casa me fez esquecer como era o maldito Sol do deserto! - Fechava a porta do carro, e sem outra escolha, caminhava em direção ao Sudeste onde vira a fumaça. Era um homem de 1,70m. Tinha o cabelo loiro escuro, era curto, como que de uma máquina alta. Andava com uma alça da mochila apenas em seu ombro, observando as proximidades de onde havia fumaça, procurava saber se estava ou não acontecendo alguma coisa. Enquanto isso ele pensava sobre a falha nos equipamentos, como aquilo era possível, que tipo de terroristas eram aqueles?
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Caminhou em direção a sudeste. O sol realmente o incomodava. Devia fazer perto dos 40ºC. Com o tempo pode avistar uma estranha silhueta no campo de sua visão. Lembrava um homem com a farda do exército americano, porém rasgada, musculoso e de pele negra, tinha quase 1,90 o homem. Ele estava apavorado, e tirou a alça do fuzil, virando para trás, atirando no nada.
- MORRAM! MORRAM! - Gritou o homem.
Richard tinha uma surpresa. As balas aparentemente tinham sua trajetória desviada. Será que foi meramente impressão?
Richard Tompson diz:
. - Ricahrd ao ver a cena pega em sua mochila sua arma, era uma Beretta 92FS, uma 9mm muito comum no país. Ele destravava sua arma e colocava um cartucho extra em sua cintura. - Que merda esta acontecendo aqui !?!? - O calor do deserto poderia ter feito que ele observasse errado, ele imaginava ser impressão o aparente trajeto alterado das balas, afinal, não estava ventando tanto para alterar o trajeto de uma bala de fuzil, nem o ateraria tanto se estivesse. Ele colocava a mochila de volta em suas costas, desta vez com as dua alças, e corria em direção ao homem, atento paraver se não existia fogo em sua direção, mas ja esperando isso, ele corria levemente abaixado caso tivesse que se abaixar para evitar ser atingido. Não entendia o porque da roupa dele estar rasgada. Será os tais terroristas haviam invadido o local? Um combate de perto causara tais rasgos? -
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Ele correu, sentia os seus pés a cada passo afundar um pouco na terra. Sua arma estava preparada para o que quer que fosse. Ao aproximar-se do soldado sentiu-se um pouco mais pesado. Algo similar como se estivesse cansado, mas não estava. A cerca de dois passos do homem, levava um susto. De súbito o soldado era puxado para o local de onde teria corrido por alguma força invísivel. Ele deixava cair a sua arma, e alguns papeis que estavam em seu bolso.
O homem sumia no desnivel do solo, Richard ainda podia escutar o grito do homem.
- SOCORRO! ELES ME PEGARAM! - A voz tinha um tom desesperador.
Mais próximo ele notava a fumaça que vira anteriormente. Tinha a impressão de que a imagem de um rosto deformado formava-se na fumaça. Notava que a terra ao seu redor, deixava levitar infinitos grãos daquela parte em diante. Olhava para trás, e seu carro ainda estava no campo de visão.
Richard Tompson diz:
. -- Mas que merda, o que é isso! - Ele empunhava sua arma na direção do rosto que via, tentava destinguir o que era aquilo. Seus passos paravam de o fazer avançar. - "Esse... esse peso, será isso relacionado à interferência nos meus equipamento e no carro?" - Pensava no que estava acontecendo. Um inimigo com uma arma avançada? Algum projeto que um terrorista teve como roubar? Afinal o que era aquilo? Mantinha sua arma apontada para a direção daquilo, mas não atirava, viu o que ocorreu com as balas do fuziu, agora fazia sentido a trajetória das balas. Além de que não estava armado para um combate com o inimigo, tinha apenas 30 balas, se estas fossem de um rifle de precisão, mas não, apenas de uma pistola. Ele volta correndo em direção ao carro, se abrissem fogo era a única coisa que ele podia se proteger. Olhava para trás em cada instante para observar o movimento do inimigo. -
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Richard aparentemente chegava intacto até seu carro. A fumaça ainda permanecia em sua mesma posição. Ao chegar no carro, percebia que a tinta do mesmo, começava a desbotar em vários pontos, como se fossem circulos. Percebia que estes pontos moviam-se de um lado para o outro. Escutava o barulho de motores subindo a inclinação pelo qual o soldado foi levado, seriam os terroristas? Tivera uma boa surpresa, eram os carros do exército americano, que com suportes de metralhadoras pesadas, descarregavam tiros incessantemente para trás. Mas não adiantara de muita coisa. Os carros começavam a patinar em meio a terra e eram puxados em direção a ladeira abaixo.
Richard Tompson diz:
. -- Que diabs esta acontecendo aqui? Não encontro relação nenhuma entre aquilo, as falhas e agora isso na tinta. Mas, o batalhão esta sendo massacrado! Tenho que fazer alguma coisa. Preciso de um rifle, tudo tem um ponto fraco, memso que aquilo pareça forte. - Estava sem entender, aquilo resistia às .50 dos carros. Tenho que tentar chegar ao QG, talvez eu encontre o que preciso lá, e talvez sobreviventes. Ele se escondia atrás do carro e procurava por um local que ele pudsse avançar sem ser visto. Planejava dar a volta pelo local onde o inimigo estava. Ele abria a mochila novamente e retirava seu cantil de água e um casaco camuflado, com cores desérticas, ele ia deixar a mochila ali, precisava ser o mais rápidp que pudesse, afinal o caminho seria longo se dese a volta.
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Richard olhava ao redor, procurava alguma rota para chegar ao quartel general, se este existisse é claro. Ele por um momento havia se distraído. Pegava o casaco na mochila. O estranhos circulos no carro aumentavam de intensidade, e logo escutava um estranho zunido. Escutava o barulho de explosão. E sentia uma forte rajada de vento vindo da direção aonde os carros foram tragados.
Ele agora era a última esperança de seu batalhão provavelmente. Mas o que realmente estaria acontecendo ali? Armas de alta tecnologia. Terminava de colocar o casaco, e olhava para a sua frente começando a se levantar. Via uma estranha silhueta, e sentia o cheiro de mau hálito em sua face. Havia algo a sua frente, mas que mal podia ver. Apenas notava algumas curvas do ser de acordo com a luz do sol. Este parecia ser quadrupede e que lembrava de longe algum grande felino.
diz:
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Ele andava para o lado se afastando do carro. Pois não conseguiria ir atrás. Ordenou a criatura que parasse, mas ela não recuava. Apenas ouvia uma grave voz.
- Somos o maior temor... De sua humanidade... Eles não deviam... Ter aberto o portal... - Richard esbarrava em algo atrás dele. E apenas sentia dedos finos sobre os seus ombros. Pareciam haver três mãos em cada costela do mesmo. Mal teve tempo de responder imediatamente, e sentia uma forte agulha em seu pescoço, a dor era intensa, só não caira, por que parecia ser segurado. Sua visão começa a ficar embaçada, e logo apenas sente várias outras agulhas em seu corpo... Será que seu pai estava certo? Será que agora ele finalmente compreendia?
Richard Tompson diz:
. - A dor o faz largar a arma. Ele não conseguia se livrar, memo que tentasse a dor o impedia. Ele lembrava de seu pai e de trechos que ele havia escrito para ele, em vários lugares, inclusive em sua mochila. Eram passagens do livro de Jó :
"Quem jamais ousou desafia-lo e saiu ileso? Ninguém debaixo de todo o céu..." "Quando ele se ergue, os heróis tremem e fogem. A espada que o atinge não o penetra, nem a lança, nem o dardo, nem o arpão." " Na Terra inguém se iguala a ele, pois foi criado para não ter medo."
Todas as frases, tudo que o seu pai havia dito agora faziam sentido. Parece qe o velho Professor Tompson não havia se tornado louco na verdade. Ele pensava que iria morrer, pensava em sua esposa, lembrava de sua foto que carregava em seu pescoço. Era uma linda garota de traços orientais. Ela estava na frente de uma Universidade, estudava para ser médiaca. Lembrou dos omentos que passou ao lado de sua doce Sharon. Mesmo que ele acreditasse que iria morrer, ele tentava lutar com todas as suas forças, não queria deixar sua vida e a Sharon.
Por mais que lutasse, sentia a vida esvair-se aos poucos. Até que finalmente o último golpe era sentido. A agulha perfurava o coração. Era o último dia que serviria ao exército, e morreu em serviço.
Avaliador - Chaos_Dragon
ResponderExcluirQuesito - Nota
Interpretação - 19/25
Criatividade - 14/25
Iniciativa - 15/20
Atenção - 09/15
Bom Senso - 09/15
Total - 66/100
Observações:Houve uma troca de 1° a 3° pessoa em uma das ações, alguns erros de português...
O avaliado desenvolveu um bom jogo. Teve uma boa atenção no começo, soube criar um passado para o personagem em meio a história, teve um bom senso razoável.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Quesito - Nota
Interpretação - 21/25
Criatividade - 19/25
Iniciativa - 16/20
Atenção - 07/15
Bom senso - 07/15
Total - 70/100
Eu gostei. Mostrou um grande conhecimento sobre o genero do jogo, também conseguiu despertar interesse para saber o que iria acotnecer a seguir. Alguns erros, mas algo que pode - e deve - ser melhorado. Parabéns, ótimo jogo.
ResponderExcluirAvaliador - Linoxy
Interpretação - 18/25
Criatividade - 20/25
Iniciativa - 13/20
Atenção - 08/15
Bom senso - 9/15
Total - 68/100
( caraca, quem colocou esse fundo branco no inicio do teste ? Ficou horrível para ler. ><)
Quero saber quem foi o desgraçado que me fez ler duas vezes por conta desse fundo claro que sumiu com as falas.
ResponderExcluirO teste foi médio, faltou atenção para quase a chave da sobrevivência, mas teve um bom ponto de criar o personagem em poucas ações.
Avaliador - Fewën Mithrandir
Interpretação - 20/25
Criatividade - 21/25
Iniciativa - 17/20
Atençã0 - 5/10
Bom senso - 9/15
Resultado total - 72/100