Bem pessoal, semana quente, terceira avaliação!
13 de outubro de 2005
Angelo, baixista e mecânico, passava por uma fase meio complicada, estava no último ano do ensino médio. Tinha que dividir seu tempo entre os ensaios de sua banda de fundo de quintal, as provas finais, e o trabalho de mecanico na oficina de sua tia.
O dia estava calmo, não tinha aula, tinha folga no trabalho, e o ensaio da banda só estava marcado para o outro dia. Ele estava em uma viagem de uma semana aproveitando o periodo de reforma das salas de aulas. Na casa de sua tia, no interior do Pará. O colchão não era lá essas coisas, eram duas longas horas de viagem de carro da residência para a cidade mais próxima, porém o luxo fazia-se presente. Sua tia era uma daquelas pessoas ricas, sem filhos que não tinha dinheiro com quem gastar, muito nova ela teve sucesso na carreira profissional e gostava de lugares tanto inóspitos. No quarto que estava, apesar de simples, podia contar com uma televisão, e um computador, estante e banheiro.
Agora ele estava ali, deitado a olhar pelo teto de madeira. Um vento frio entrava pela janela, naquele inicio de noite. O dia fora bastante cansativo, porém não conseguia dormir. Ele sabia que existia lendas sobre a casa de sua tia, muitas sem sentido, como o gato que havia sido enterrado oito vezes no mesmo lugar, outras um pouco mais fantasiosas que despertavam interesses e até arrepios. Casos de mortes e torturas naquela casa a séculos atrás, calabouços aonde o antigo dono escondia seu ouro. Uma lenda era inclusive mais recente, de que algo rondeava a pequena horta daquela mini-fazenda a noite.
Angelo Becky diz:
.. - Yahhhh ! - Murmurava angelo em tom baixo se espeguiçando, levemente afastou o cabelo de um tom amarelo queimado dos olhos, já estava meio grande, mesmo ele sempre gostando de mante-lo aparado, foi até o banheiro o mais silênciosamente que podia, mas o chão insistia em ranger, mesmo passos pequenos naquele silêncio, se faziam por si só um enorme estronde, e o abrir da porta velha e mofada de madeira então, quaze pareciam relâmpagos, Mas sua tia Eliz estava acostumada com tais sons noturnos e não parecia que iria acordar. Ele feicha-rá a porta acendendo a luz.
-- Preguiça, preguiçinha, vo pra rua dá uma voltinha. - brincava Angelo falando em tom baixio para não acordar nimguém e se olhando no espelho.
Seus olhos estavam avermelhados pelo tempo que havia tentado dormir, mas o castanho escuro ainda brilhava a luz e a pele clara em tom semi pálido dava um sentido obséqui aquilo - - Sou um vampiro? haha, Crepúsculo é foda - pensava alto angelo enquanto escovava os dentes que mais pareciam marfins, puros e simplesmente brancos, e ele também se orgulhava do corpo bem definido, nada de barriga tanquinho e aquilo tudo, mas alguém "Pegavel" por assim dizer, além de sua altura normal, Um metro e noventa aos dezessete anos? era uma boa pedida.
Após se Higienizar, avistou as roupas que ali pendurara ao chegar de viagem em um cabide, o balde de roupas sujas fica-va logo abaixo, mas como não ficaria muito tempo ali resolveu vestir-se bem, sabe-se lá pra quê, e assim o fêz, Colocando seu Jeans desbotado meio escuro, sua camisa da ferrari, com simbolos prateados e tecido azul e um tênis de uma marca qualquer que havia comprado na sua cidade, era bonito, preto com listras amarelas e efeitos.
Já de celular no bolso, um daqueles pequenos que se toca a tela para digitar e revirqando seus bolsos encontrou um maço de Malboro quaze cheio que havia comprado durante a viajem e seu esqueiro. Angelo tentara sair de fininho do banheiro mas ouviu estrondos quando tentou abrir a porta, mesmo assim já era tarde para se preocupar.
Apagou a luz e por um instânte observou uma sombra, Acendeu a luz Rápidamente e olhou bem. - Tia? - Murmurava um sussurro, e sem obter resposta pensou comsigo mesmo "Não é nada idiota!" , Apagou a luz novamente e saiu pela porta da sala. Esta já era de uma madeira de Lei, mais firme e sem rangeduras, Abrindo a porta ele deu alguns peços para frente da casa, pegou um cigarro e colocou-os aos lábios, Ele parecia dançar neles. Então ele ascendera o mesmo com o seu isqueiro preto de uma marca chamada AdE, não sabia o que era ou significa-va, uma cidade como esta devia ter qualquer tipo de gambiarra até em isqueiros, então ele pitava o seu vigarro ouvindo o silêncio e observando a noite.
Angelo fumava seu cigarro pelo ao lado de fora da casa. Estava tudo no absoluto silêncio. A frente da casa notava-se um chão de terra, e um carro do modelo santana. Algo dificil de se encontrar naquela região. Ele tinha a sua frente, a floresta que se estendia. O barulho dos grilos o incomodavam um pouco. Havia visto uma sombra, pensou que fora sua tia, mas nada que o preocupasse, era apenas uma impressão. A luz do luar banhava a casa e os arredores, tinha a visão de um céu límpido, algo que não poderia ver em são paulo, devido a poluição.
Estava tranquilo. Até que ouvira um grande estrondo, no meio da floresta. A temperatura começava a baixar. Olhou a hora no visor do seu celular Nokia 6020, modelo top de linha na época. O relógio marcava 19:20, e não havia sinal para fazer ligações.
Angelo Becky diz:
.. - Mas que merda é essa? .. - Angelo observava em um tom frustrado para a selva, pensando ser um carro ou algo do tipo que havia batido, estava muito frio, mas lembrava-se de ter pendurado o casaco no cabide da sala ao chegar e entrou rápidamente pegando-o, Sua tia era do tipo que preferia um bom fogão a lenha do que usar umonte de roupa, por isso sempre cortava lenha e tinha um facão que estava atrás de sua porta, e Angelo não pensou duas vezes, já que a mata era cheia de perigos, ele deveria pelo menos se proteger de um cachorro do mato ou algo assim. E logo em seguida estava de saida, com o cigarro entre os lábios e a fumaça indo aos seus olhos "Meu casaco novo, mas que merda!", Aquele não era o momento de pensar, então seu novo casaco da oakley quadriculado preto e branco estava ameaçado de ficar marrom. - -- Tsk, to nem ai - Dizia ele enquanto fechava a porta e tirava cigarro da boca, a fumaça fez seu olho arder um pouco, mas uma esfregada e estava novinho em folha. Seu cabelo insistia em tentar ir aos seus olhos, mas nada que um bom puxão para tráz não desse jeito. - Logo vai ter mais gente lá, é melhor eu ir logo - murmurava ele enquanto se apressava a passos largos na direção, apenas com a lanterna de seu celular...
Angelo de certo modo consciente do que estava fazendo, foi a direção do estrondo, seria uma boa caminhada até o lugar. Ele visitava sua tia pelo menos duas vezes ao ano, e conhecia bem as redondezas da casa. Cansou de andar com seu pai, em busca de algumas ervas para fazer chá.
Seguiu pela estrada caminhando. E algum tempo depois já chegava próximo ao local, aonde teria ouvido o estrondo. Havia uma árvore caída em meio a estrada, e a base do tronco quebrada, lembrou um dia que alguns de seus vizinhos derrubaram uma árvore, cortando um pouco, amarrando uma corda e puxando, porém não havia sinais de cortes ou corda ali presente. Ele observou a árvore por um pequeno momento, e não demorou a notar manchas vermelhas perto da base do tronco.
Angelo Becky diz:
-- Sangue?? - Foi a primeira coisa que passou a cabeça de Angelo que ja estava como o facão na mão, tentou olhar melhor com a lanterna e passou a mão para conferir, podia também aquilo ser seiva, e olhu bem para os lados a procura de alguém. O Seu cigarro a muito tinha se apagado, mas o gosto amargo do tabaco dava-lhe coragem...
Não havia sinal de alguém em seu campo de visão. Porém ao direcionar a lanterna em direção ao chão, via sinais de pegadas na estrada de terra que ia em direção a floresta. Em primeiro momento, começavam como pegadas desnudas de um ser humano, mas ao longo do terceiro e quarto passo, elas pareciam ficar mais largas e adquirir um aspecto estranho, lembrando patas grandes de algum animal.
Angelo Becky diz:
.. -- Ma... Mas o que? - Angelo dava alguns passos para trás quaze caindo, toda a coragem que tinha havia sumido, e ele se colocava a corrida em diração a casa da sua Tia Eliz. Ele correu até ficar sem folêgo. A lanterna de seu celular estava em seu bolso acesa. Mas antes que pudesse chegar lá ele parou e lembrou-se... - Sou um músico, e o destino me faz desafios, eu vo lá.. e vou mostrar que sou mais forte do que pareço ser! - e respirando bem fundo mas ainda ofegante Angelo volta-va até o local e ia para a direção onde as pegadas seguiam com nada mais que uma lânterna e um facão.
Antes de entrar ele pegou um dos seus cigarros, acêndeu e deu uma longa tradaga... meditou por um momento e disse - Ei Deus... - Cada palavra que soltava parecia um borrifão de fumaça... - Se está me ouvindo e eu sei que está... - Angelo dá mais uma tragada com ira nos olhos, medo não era o que parecia ter... e então com uma fum~ça forte disse... - Vá se Foder! - Entrando na mata.
Angelo seguiu as pegadas. Adentrou na floresta, o frio parecia aumentar. Uma névoa formava-se, a visibilidade diminuia. Os seus pés afundavam no chão barrento a cada passo. Era estranho, chuva não caia a quase três dias. Talvez fosse a umidade da floresta tropical. As pegadas aos poucos tomavam o tamanho do triplo de um pé humano, e de repente diminuiam a simples patas de cachorro. O que será que podia ser? Já ouviu muitas lendas sobre os famosos lobisomens, mas nunca acreditou que isso fosse real.
Ele percebia que as pegadas prosseguiam para uma parte da floresta, a qual nunca foi. Seu pai aconselhava que nunca procurasse as partes mais sombrias, aonde as névoas surgiam, por causa do perigo. Estranhos animais eram encontrados lá. Apesar de nunca ter ido ao local, ele sabia pelas histórias de sua tia, que haveria de ter uma clareira próxima, usada por antigos caçadores para secar, as presas abatidas.
Angelo Becky diz:
... - Um Lobisomem? Há essa é boa - Angelo andava com o facão firme na mão e logo acêndia mais um cigarro, e procurava a clareira. A Bteria do celular ainda estava na metade mas não queria se arriscar, assim que viu a clareira, pegou um punhado de galhos do chão que cairam conforme as ventanias passavam e ateou fogo com seu esqueiro até o fogo se fortificar e se manter.
Por alguns minutos angelo ficou ali com o fogo na noite sem um pingo de sono, e até que por fim pegou um dos galho mais groços e com fogo e tentou levalo para a floresta mas o vento o apaga-ra, Ele voltou até a clareira e cortou o capuz de sua jaqueta nova com muita pena, já estava acostumado a fazer isto na cidade, quando saiam ele e sua banda, costumavam a beber e fazer rituais sinistros, Não era sangue dessa vez e sim pano, o que melhora-va muito a situação, e logo que envolvia a ponta do galho mais grosso com o pano e o amarrara sobre si mesmo o acêndeu e foi para a mata, apagando a fogueia com um pouco de mijo e terra úmida.
Apagou o fogo da clareira, e logo voltou a mata em busca das pegadas. Com sua tocha improvisada, caminhava lentamente. A cada passo que dava atravessando o emaranhado tropical, o fazia se distanciar cada vez mais da rota que conhecia. O caminho ficava cada vez dificil, o chão ficava cada vez mais escorregadio. A floresta dormia, não se ouvia barulho.
A névoa tornava-se densa, que não conseguia enxergar a quatro palmos a sua frente. Começara a prestar mais atenção. Olhou a hora em seu celular, e constatava que já estava ficando muito tarde. Eram 20:50. Se sua tia percebe-se sua ausência naquela noite, provavelmente ela iria enloquecer. O silêncio era seu companheiro, apenas ouvia o barulho de seus passos quebrando as folhas secas ao solo. Até que de repente ouvia um uivo, que vinha de uma parte praticamente escura da floresta.
Angelo Becky diz:
... - O coração de angelo parecia ter congelado naquele momento, a preocupação com sua tia sumiu subitamente.. O suave ar umido que respirava ficava pesado, mas havia decidido não voltar atrás. Suas mãos estavam tremendo e o medo com agora o bater rápido de seu coração era evidente.. "Não voltar atrás, Não voltar atrás, Não voltar atrás... " Repetia em sua mente enquanto caminhava com a tocha improvisada e o facão na mão, logo colocou o facão por entre um vão nas calças, e sentiu a lâmina gelada tocar sua carne e perle que já estava mostrando veias escuras pelo frio, pegou mais um cigarro e o acolheu em seus lábios o acêndendo com a tocha, pegou novamente o facão em mãos enquanto um subido arrepio na espinha o dizia para não ir, mas era demasiado orgulho para desistir e fora até o encontro do uivo " Hoje morro, mato ou vivo.." pensava também consigo...
Angelo continuava a seguir atrás do uivo. Mal sabia ele no que estava se metendo. Cerca de dez minutos depois de caminhada, já começava a sentir o cansaço em seus músculos. Parou por um momento. Não foram mais do que dois minutos de pausa. Ele podia ouvir o barulho do uivo cada vez mais próximo.
Ele sentia naquele momento o medo consumi-lo. A luminosidade era pouca, e percebia vultos em meio as árvores, estes tinham formas aterradoras, ele parecia estar cercado.
Angelo Becky diz:
-- Quem é que tá ai?! - Dizia alto para que pudecem o ouvir.. com a tocha ainda em mão ele não se importava mais com cigarros, o seu peito parecia estar se fechando e não conseeguia mais sentir ar entrar nos pulmões, mas mesmo assim sábia que estava respirando.. - Aparece! - Um tom irritado e incrédulo esta se colocando onde a 5 minutos atrás esteve a coragem de Angelo " Tarde demais para voltar, eu só queria estar em casa... " ele queria chorar e correr como uma criança assustada e acordar sabendo que era tudo um sonho, mas não podia se deixar vencido. E logo ergeu o facão e com a tocha iluminou o caminho procurando por quem o observava mas inconsiêntemente em direção a saida...
- Você não devia ter nos seguido... - A voz era suave, e parecia ser repetida por outras vozes. - Você deveria ter ficado em casa... Protegendo sua tia...
Angelo direcionou a tocha em direção aos vultos, mas pouco conseguia perceber, estava estava escuro de mais. E a tocha já estava em seu témino. Ele lentamente andou na direção por onde veio, a sua única saída. Pelos poucos detalhes que percebia, via apenas uma cauda balançar em um tom bege. Os seres corriam em duas patas e o circundava.
Angelo Becky Completamente desesperado e com raiva agora, Angelo começou a correr de volta para de onde viera, e tentava chegar o mais rápido possivel a casa de sua tia, sempre tomando cuidado para com quem o seguia " preciso ser melhor, preciso ser famoso, Preciso se Alguém! " Pensava enquanto corria rapidamente pela floresta escura. Procurando a clareira de onde viera e planejando correr assim que a avistase
Angelo corria desesperadamente. Correu até o cansaço lhe esgotar as forças. E não conseguira achar a clareira por onde veio. Caiu ofegante ao chão, a tocha finalmente apagava. Ele percebia as criaturas próximas, seja o que fosse.
- Não deve haver testemunhas... - Ele ouvia as vozes ecoarem. E em seguida sentiu um puxão em suas costas, estava sendo arrastado. A criatura segurava em sua jaqueta. - Um homem, jamais deve saber de nossa existência...
diz:
Angelo Becky diz:
... -- Me Larga!!!!!!!!!! - Um Grito forte lhe arrancava o ar dos pulmões enquanto jogava sua tocha sobre quem ou o que o estivesse puxando e tantando o estocar com o facão. Seu coração batia rapidamente e a adrenalina corria em seu sangue, apesar de não aparentar, os serviços de mecânico haviam lhe dado força, e agora ele a usava para se defender. O medo lhe tomava conta e se foçe uma brincadeira de mal gosto, sairia com uma morte.
Tentou através da força, livrar-se do que o arrastava. Conseguia atingir o facão do braço da criatura. Este fora o seu único movimento efetivo. Ele não conseguia enxergar mais nada a sua frente. Apenas sentiu um pisão em seu estomâgo, imediatamente após golpear com o facão o braço da criatura. Aquilo doia.
- Matem o agressor!
Angelo apesar de toda força que havia adquirido, ainda tratava-se de um adolescente, não possuia o corpo totalmente desenvolvido. Levou as mãos ao estomâgo, e logo sentia "mãos", forçarem a ele abrir a guarda, algo estava em cima dele, será aquele seu fim?
Com a pouca luz do luar que chegava, assustava-se com o rosto da criatura, lembrava de fato o rosto de o cachorro, só que bem maior, e a força era incrivelmente superior a dele. A criatura levantava sua boca e ia em direção ao pescoço, em seus últimos momentos ele poderia fazer algo, ou apenas pensaria no seu passado?
→
Angelo Becky diz:
-ES.. Argh! - Um gincho de dor de Angelo veio sem sua vontade, mas a dor era demasiada forte para conte-lo - Espere!.. - Ele respirava um pouco do rubo ar, estava ofegante, mas finalmente era Hora de viver algo que poucos humanos vivem, e ele nem sequer imagina-rá que existiçe um mundo assim. Agora seus cabelos castanho escuro cobriam sua cara, mas seus olhos eram diretos e visiveis aos olhos da criatura.. - Você... é um lobisomen não é? me torne um de você, viverei nas sombras e irei junto a caça na escuridão, Se vai me matar, vai apenas acabar com uma vida, e vão vir atrás de mim, mas se me fazer um de vocês.. talvez.. eu ... - Angelo não sabia o que dizer, daria tudo por um cigarro naquele momento, a dor era como uma estaca mas a coragem era como um remédio. Morrer chorando ou Morrer lutando.. - Seremos Irmãos...
Angelo soltava sua última cartada. A dor da mordida em seu ombro era intensa, e ele finalmente desmaiava. O que será que irá acontecer com ele? Nem ele mesmo podia dizer, nos seus loucos sonhos que tinha naquele momento...
Dias depois...
Angelo havia deixado uma carta de despedida para sua tia. Que iria fugir procurar seu próprio caminho. Era triste, mas era a realidade, ele não podia viver mais entre os humanos. Acompanhado por um homem maltrapilho, ambos caminhavam para a floresta, sumindo na escuridão da Lua cheia.
End of Test
O avaliado jogou bem, apesar de algumas das ações iniciais não condizerem com a data do jogo. Na questão interpretativa conseguiu incorporar bem o personagem, com boas descrições, em criatividade, soube se colocar em vários pontos, na questão de Atenção, foi falho principalmente no começo. Seu bom senso apitou para que não seguisse a situação, mas foi condizente com o personagem. Teve uma boa iniciativa, buscou o jogo.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Quesito - Nota
Interpretação - 20/25
Criatividade - 22/25
Atenção - 09/15
Bom senso - 09/15
Iniciativa - 20/20
Total - 80/100
Parabéns ao avaliado, por ser um dos poucos a sobreviver com o personagem, em uma das avaliações do gênero horror/terror.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei de como evoluiu o personagem ao decorrer da história.
ExcluirAvaliador - Fewën
Quesito - Nota
Interpretação - 20/25
Criatividade - 22/25
Atenção - 09/15
Bom senso - 09/15
Iniciativa - 20/20
Total - 80/100
Tsc...musicos, fazem de tudo por uma boa cantiga
ResponderExcluirAvaliador - Chaos_Dragon
Quesito - Nota
Interpretação:22/25
Criatividade:21/25
Atenção:07/15
Bom Senso:08/15
Iniciativa:19/20
Total:77/100