Mais um teste.
Avaliado: Yonesis
Aplicador do teste: Beckyarth
13/06/1940.
Marcos Silveira, vindo de uma familia rica e bem aventurada, nasceu e cresceu em Londres. Onde se formou em medicina e começou a servir o exército em sua baixa idade.
Logo depois de se formar, o Exército o dispensou e ele continuou sua vida, trabalhando e casado, já com dois filhos. Sua esposa se chamava Hanna e seus dois filhos Gerad e Poul.
No ano de 1939, pouco tempo depois do começo da grande guerra, ataques alemães assolaram uma cidade pacifica que se chamava Whitenow, e acabara por matar sua familia inteira, só o deixando vivo, como que por um milagre ou maldição, O deixando sozinho.
Devido a grande raiva que criou dos Alemães, Marcos se juntou ao exército, e estava entre a divisa da alemanhã, em uma das trincheiras dormindo, enquanto outros também dormiam ou montavam guarda.
Era aproximadamente meia noite, e ouviu-se um chiado, até que ele engrossou e acabou por um estrondo, Ao que parecia uma granada. Todos no acampamento começavam a se agitar e a correr gritando ordens.
Marcos Silveira diz: -- Mãe de Deus! - O homem esclamara com um tremendo susto ao acordar de repente.Ele olhava para os lados,havia pouco tempo para pensar naquela situação,tentando imaginar o que seria a fonte do estrondo,Marcos se levantava de supetão e ia arrumando seu uniforme,colocando seu capacete,metendo no coldre sua Colt M1911 e pegando o rifle ao seu lado,uma vez pronto para a suposta batalha que estaria por vir,ele começava a perguntar aos soldados adjacentes a ele quais foram as ordens dadas.
..
Ao seu redor, Marcos agora podia vêr claramente soldados correndo para todos os lados e alguns dependurados na fronteira atirando com seus rifles, enquanto corpos caiam ao chão e pessoas gritavam de dor e agônia. Um dos soldados que estava correndo quase não parou quando Marcos falou com ele, mas ele deu meia volta correndo e quando ia falar, um tiro acertou seu braço, e ele caiu imediatamente na frente de Marcos.
Soldado diz: -- Ahhhh, Meu braço, um médico, Alguém, me ajudem, eu não quero morrer! - Gritava aleatóriamente o Soldado baleado, agora olhando melhor, não parecia ter mais do que vinte anos, uma criança ainda, de aparência tão jovial que era facil de se dizer, que não fazia o tipo de beber ou fumar, ele tinha uns olhos azuis claros, que pareciam gelo olhando para Marcos. - Você! Me ajude, chame um médico, me tire daqui, por favor.
Marcos Silveira diz: -- ... - Levava um pequeno susto ao ver o tiro perfurar o braço do mesmo,e ao ver o mesmo cair,ele então entrava em um pequeno transe,talvez pelo choque de ver um soldado cair muito perto dele,e nesse transe,uma mensagem curta e estranha,com uma voz jovem lhe atingia os ouvidos,dizendo: "Pai,que notícias são essas sobre a Alemanha?" "Ora filho,não faz bem ver esta violência toda,está tarde,vá dormir pequeno." ...Ele voltava a realidade,os sons de dor e agonia voltaram a atormenta-lo,ele conseguia prestar atenção então ao pedido que o soldado do braço baleado fazia,ele então começava a raciocinar,precisava ajudar ele de alguma forma,era sim um cirurgião,mas não tinha experiência com improviso,precisava de um kit de primeiros-socorros rapidamente.Outro tiro então passava perto de seu rosto e fazia o mesmo agachar par se tornar um alvo menos fácil de se acertar.Atento ele então olhava a sua volta,forçando sua visão para tentar perceber qualquer tipo de instrumento de medicina,mas ele não deixava de pensar...o que fora aquela voz?
...
Facilmente Marcos pode vizualizar sua mochila, e saia que nela estavam seus quipamentos médicos, bastava esticar o braço e pegar. Nesta hora a noite virava dia, e podia-se ver clarões como a alvorada, porém ela vinha de todos os lados. Alguém havia gritado por um médico alguns metros a frente e atrás a mesma situalção. Dois soldados artilheiros passavam por eles de fuzis nas mãos. Marcos não havia se dado conta, até que percebeu seu olho esquerdo perdendo um pouco a cor, e ao passar seus dedos sobre a testa pôde sentir um ardor, e logo que olhava suas mãos, se dava conta de que o tiro pegou de raspão em cima de sua sombrancelha. E em menos de um segundo ele ouviu uma explosão que o deixou meio zonzo por alguns instântes, mas facilmente viu o Capitão Connor, um de seus amigos mais queridos no exército, Irmão de Hanna, e quem havia permitido que Marcos adentrasse a guerra, quando ele pediu.
Capitão Connor. diz: . -- Marcos! Acorde Marcos! É um ataque, ajude tantos feridos quanto puder! - Gritava ele, de fuzil nas mãos e atirando uma granada. Seu corpo estava todo enlameado, e logo Marcos se deu conta de que estava chovendo.
Marcos Silveira diz: -- Argh,pois bem,não deixe que me acertem! - Ele se apoiava na parede,tentando retomar a cosnciência.Ele então ao se lembrar dos equipamentos em sua mochila,Marcos apoiava o rifle em uma parede da trincheira,e retirando um bisturi,pano e álcool de sua mochila,ele rasgava a manga do soldado jovem,molhando o álcool no pano,ele,dizendo ao soldado que ia doer um pouco,ele limpava a ferida,e apoiando seu cotovelo no peito do soldado para que o mesmo não esperneasse muito,ele observava bem a ferida,e rapidamente metia o bisturi da ferida,analisando onde estaria a bala,e tentando remover ela.Neste meio tempo,ele gritava a Connor,lhe fazendo um pedido: - -- Traga algum homem para me ajudar a segurar os soldados,se eles se mexerem muito por causa da dor,não conseguirei fazer a cirurgia a tempo!
Soldado diz: .. -- Não temos gente pra fazer isso Marcos, Se apresse ou.. - Connos desviou os olhos por instântes para responder a Marcos, e nestes mesmos instântes, uma granada de impacto caiu bem na frente de Connor. O sangue voôu de sua cabeça para a cara de Connor, dando um banho em todos que ali estavam, de sangue e morte. Alguns Soldados gritavam pelo capitão, dois até tentaram saltar a trincheira, mas morreram assim que colocaram a cabeça para fora. O terreno estava lamacento, e o soldado, já havia desmaiado de dor e pânico. Marcos ouvia alguma coisa vinda da direção da granada, mas não parecia que poderia correr a tempo.
Marcos Silveira diz: -- Puta que... - O sangue voara para todos os lados,deixando o homem relativamente assustado,e o fato de ver ainda mais soldados morrerem não ajudava muito.Ele então se virava ao soldado desmaiado,parado ali,naquele inferno amanhecido,e não sabia no que deveria pensar,mas essa era a questão,não podia.Vendo que o homem dormiu,rapidamente retirava a bala do ferimento,e retirando uma bandagem da mochila,enfaixava o braço do mesmo.Ele também retirava um band-aid e passando o pano com álcool em sua testa,segurava o ardor com os dentes cerrados e metia o curativo acima de sua sombrancelha.Ele então pegava os utencílios e os guardava na mochila o mais rápido possível.Finalmente,ele iria até a frente tentando cuidar do próximo soldado,porém,o som vindo da direção da granada deixava ele com desconfiança,ele pegava então a Colt e segurando a gola do soldado desmaiado,ia recuando até o próximo soldado que estivesse atrás dele,apontando a arma para a direção do som,cauteloso em relação a quem aparecesse.
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O Barulho fazia uma agitação inimaginavél, podia ser qualquer coisa, parecia um carro? decerto foçe. Mas não, Um tanque de guerra caiu abruptamente dentro da trincheira, Provavelmente seu piloto havia morrido, O tanque caiu encima do soldado que Marcos havia acabado de tratar, Matando o mesmo imediatamente, e fechava completamente qualquer passagem para aquele lado, marcos agora só podia ir para trás, ou subir a trincheira. Não havia nimguém atrás dele, pelo menos que ele tivesse visto, apenas alguns barulhos distântes.
Marcos Silveira diz: -- Argh! - Ele via o tanque esmagar a cabeça do soldado,destruindo tanto uma vida humana quanto inutilizando seu trabalho,mas não havia muito o que fazer alie por mais que sentisse medo naquela ocasião,chorar ou hesitar não ajudaria em nada,engolindo em seco,ele se virava e observa os próximos "pacientes" a serem tratados,se saisse da trincheira,decerto levaria um tiro.Ele então agachado guardava a pistola no coldre e avançando rapidamente,pegava o rifle.Porém,no instante em que o pegava,um tipo de choque o jogava contra a parede,talvez outra granada de percussão,ou apenas uma de fragmentação,não tinha tempo para discernir,além do que,a voz jovem voltara,e além da voz,agora ele agora se encontrava em sua antiga casa,vendo seus dois filhos,um estava já a dormir,e outro a ver televisão,sua mulher também parecia esperar o mesmo escada acima.Como estava tarde,ele então se via ir até a criança para guia-la até a cama,e sentado no luxuoso sofá,estava Gerad,vendo o que pareciam notícias sobre a Alemanha,política e um tal de Hitler de qual estavam falando na televisão.Tudo estava em preto e branco,como em uma dimensão alternativa,provavelmente criada pelo choque mental criado pela granada.Ele então iria ordenar a criança para a cama,quando a mesma interrompera o mesmo ao perguntar: -- Pai,o que são estas notícias sobre a Alemanha?
Marcos Silveira Olhando para o filho confuso,o pai então olhava para a criança,falando com um rosto compreensivo,ele falava em um tom morno,com uma gota de firmeza:
"Ora filho,não faz bem ver esta violência toda,está tarde,vá dormir pequeno."
Mas o que estava acontecendo?
..
Marcos viu tudo a sua volta se fechar na escuridão e sua respiração ficar pesada, sentia uma forte ardência na nuca mas não tinha forças para se mecher.. Demorou muito até que ele conseguisse por fim abrir seus olhos, mas o que via era terrivel.
De sua perna direita apenas um coto restava, e ele estava em um caminhão acorrentado e com os lábios rachados, O sol estava forte, provavelmente era por volta de meio dia.
Ele mal conseguia se mover direito, e alguém havia amarrado um pano em sua perna e fechado o coto, mas ele ainda não havia sido cauterizado.
Alguns soldados sentados e armados, falavam estranho, em alemão provavelmente. Ao dar uma rápida olhadela pela traseira do caminhão podia ver centenas de pessoas de cabeça raspada, andand em fileiras, tão magras quando ossos de cachorros.
Em sua volta, alguns civis e soldados feridos também estavam acorrentados. E o caminhão parecia estar freando vagarozamente.
Marcos Silveira diz: -- A... - O primeiro impulso foi o de querer gritar de dor,agonia e tanto raiva por ter sido capturado,sua perna,arrancada fora,quanto medo por ter perdido a batalha...mas se gritasse,teria certeza que estaria morto.Olhando para os soldados alemães,tentava manter seus olhos semi-abertos para deixar a idéia de que estava incosciênte.Ele então se lembrava novamente das aulas de alemão que tinha feito antes do incidente em sua casa,apesar de detestar os alemães nos tempos atuais,Marcos admirava a medicina alemã e também via muitas vezes sua mulher a ler romances assim,muitas vezes na própria língua,Hanna...ela adorava ler em alemão,e foi dela mesma que teve algumas aulas,para poder entender certos dialetos utilizados por médicos,Silveira então tentava ouvir os diálogos dos alemães,e conseguir puxar alguma informação de para onde estariam sendo levados.Mas foi interrompido pelo breque do carro,que o jogou sua cabeça para a parede do caminhão e deixara o mesmo inconsciente novamente...mais uma vez se encontrava naquele mundo monocromático,desta vez,via a criança ir até seu quarto,e quando a mesma fechava a porta,Marcos então conseguia prestar atenção na rudimentar televisão,que parecia falar notícias sobre um lider alemão,outros lideres ingleses,até uns americanos,a falar de uma tal guerra...ele perdera algum tempo na televisão,rindo um pouco,ele admitia enquanto desligava a televisão: "He He...Bobagens..." Depois que desligava a televisão,uma voz doce e suave invadia seus ouvidos...Hanna,ela estava no pé da escada,tinha descido,estando um pouco preocupada com o marido,ele,já em suas vestes de cama,já dizia: "Já estou indo queri..." Ele então dava alguns passos em direção a ela,para dar um de seus famigerados abraços,onde ele girava em círculos com sua esposa,os dois sempre rindo,para terminar com um suave beijo amoroso...mas ele não teve tempo para fazer isso.No seu terceiro passo,a casa toda fora sacudida por um estrondo,parte do teto bloqueara a passagem entre ele e sua amada,e no desespero,um pedaço de madeira lhe acertara a cabeça,o desmaiando... ...Sua cabeça então voltava em um baque ao tempo atual,ele então,olhava para o teto,e tomava conta de sua posição:Um soldado tentando se fingir de morto para ouvir umas palavras em alemão que nem sabia direito...a situação era de fato estranha...sua mente agora se dividia entre o traduzir de palavras,e o pensar no porque de sua cabeça lembrar tal ocasião profunda...e desagradável em sua vida.
..
Marcos não havia percebido, mas enquanto tentava se fingir de morto, acabou demaiando e simplismente quando abriu os olhos ele viu pessoas de jaleco branco e mascaras de gás. Ele estava deitado em uma maca, nu e acorrentado. E haviam eletrodos conectados em sua cabeça. Os homens falavam alguma coisa uns aos outros, mas a dor lancinante não permitia a yonesis entender. Tudo que ele via era uma tela e alguns aparelhos ao lado de sua maca. Ao observar melhor, por alguns instântes ele percebeu uma criança magra virada só em ossos e pele, nua, na porta do salão.
Marcos Silveira diz: -- ...Ahn? - Marcos estava de fato cansado e incosciente ali,não podia fazer muito,ele então olhava para a criança no ponto quase cego de seu olho,e já se imaginava praticamente como ela,ele já não tinha mais dignidade,estava nú,capturado e quase morto...mas havia tempo para um último falar,não podia simplesmente morrer como os outros,tinha de falra algo ali...mas o que?Marcos então se lembrava de uma poeta brasileira da qual sua mulher também tinha lido...Cora,Cora Coralina,este seria o nome dela,Hanna falava muito dela,e até a conheçeu em uma viagem até o Brasil que ela conseguiu fazer uma vez,e também se lembrava de um poema,cujo qual ele mesmo admirava muito...mas teria ele capacidade para falar algo ali?...Mas o que tinha ele a perder,movimentando seus lábios,secos e rachados,falava em um tom rouco,um último poema,antes de tentar dormir,em meio aquele ambiente macabro,e ainda em alemão,ele falava,precariamente: - -- Ich weiß es nicht ... wenn das Leben ist kurz oder zu lang für uns, Aber ich weiß, dass nichts macht Sinn, dass wir leben, wenn wir uns nicht berühren die Herzen der Menschen. Viele Male einfach sein: Freundlichkeit, begrüßt Arm, beinhaltet Wort, das tröstet, Schweig still, Respekt. Ansteckende Freude, Tränen fließen, Guck mal, wer streichelt, Ich hoffe, das genügt, Lieben sie fördert. Und das ist nicht etwas aus einer anderen Welt, ist das, was dem Leben Sinn gibt. Das macht es ist nicht kurz oder zu lang Aber das ist intensiver Wahre und reine ... Solange es dauert. (Não sei ... se a vida é curta ou longa demais pra nós, Mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: Simpatia que acolhe, Braço que envolve, Palavra que conforta, Silêncio que respeita. Alegria que contagia, Lágrima que corre, Olhar que acaricia, Desejo que sacia, Lieben que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja curta, nem longa demais Mas que seja intensa Verdadeira e pura ... Enquanto durar). - Ele então aguardava seu destino,apoiado naquela maca.
Mas não esperou muito, os Nazistas estavam tentando extrair informações da mente de soldados com experiências de choque.
E logo após terminar seu poema, ele só podia ver a criança na porta chorando, enquanto seu corpo formigava e ele se juntava a sua familia.
Avaliador Beckyarth
ResponderExcluir-- Interpretação 22/25
-- Criatividade 18/25
-- Iniciativa 10/20
-- Bom senso 6/15
-- Atenção 9/15
Total: 65/100
Justificando - Interpretação.
-- No jogo em si, não vi muita nescidade de descontar sua ortografia, até porque, se for para desconta-lá, Será a minha a qual devo olhar primeiro. Agora por outro lado, Descontei distribuidamente uma coisa muito especifica. Dei-lhe liberdade para chamar o jogo, e por fim chamou a própria morte. Isso foi falta de interpretação por parte do avaliado, de se suicidar.
Justificando - Criatividade.
Eu até por um momento tive a ideia de que ele faria do jogo algo que rodasse em torno dele. Mas ele o fez as vezes demais, e até se esqueceu de detalhes importantes. Aparência? Falar de seu passado em um ou dois turnos até tudo bem, e se considerar que foi um trauma, pode até fazer algo um pouco grande, mas se torna enjoativo, quando repete as mesmas coisas com palavras diferentes o tempo todo. Uma boa dica seria inovar, e tentar prestar mais atenção, se colocando no lugar do personagem, É uma guerra, não uma sala de estar, Você pode morrer, não é hora de pensar muito.
Justificando - Iniciativa.
Não sei se para muito ficou bem claro, mas enquanto o teste era aplicado, em diversas ocasiões, o avaliado chamava a morte para si, ou apenas jogando ações ao vento e esperando que algo novo fosse aparecer por conta do Avaliador.
Justificando - Bom senso
Fiquei confuso comigo mesmo ao quanto deveria tirar deste quesito. Afinal, Eu não tentei mata-lo da primeira vez, e nem da segunda, Você jogou isso para si, Balas? Explosões? Quando não lhe dizem que aquilo ocorreu, tente não obrigar a acontecer. Se matar não é produtivo para ninguém.
Justificando - Atenção.
Escorregou em muitas partes, algumas foram erros meus, mas os corrigi na tela abaixo ao jogo. Porem coisas como, você mal conseguir falar a língua alemã, e logo em seguida recitar um grande poema.
E Assim Fica a nota do avaliado, Em 65 Pontos. Jogo simples e Realista. Um Resumo do Enredo do jogo segue abaixo.
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Marcos Silveira perdeu sua família logo no começo da Segunda guerra mundial, e revoltado com isso e por meio de muitos Contactos, conseguiu adentrar a guerra. Em uma trincheira a beira do território inimigo, ocorreu um ataque, e aquele mesmo pelotão acabou por mortos e capturados. Marcos acabou morrendo vitima de cientistas alemães, que faziam diversas experiências com humanos na época.
---- End
Obrigado, Atenciosamente Beckyarth.
Avaliador - Aracnes
ResponderExcluirInterpretação: 17/25
Criatividade: 15/25
Iniciativa: 20/20
Atenção: 9/15
Bom senso: 5/15
Total: 66/100
Justificativa:
Interpretação:
Interpretação muito "enrolativa", a objetividade das ações se perdeu de acordo com o planejado pelo narrador, além de alguns erros de português, mas o erros são dispensáveis.
Existem casos que se deve usar uma interpretação mais longa, quando há tempo para se escrever e de acordo com a situação, e a apresentada no jogo, necessitava dos resultados rápidos.
Criatividade:
Abusou da criatividade tomando atitudes um tanto inesperadas, porém esse abuso não fora positivo, acabou por criando situações que não existiriam, que culminou a morte do personagem.
Criatividade é bom, mas é bom saber dosa-la e não criar situações que não foram descritas, como ser acertado por algo e etc.
Iniciativa:
Apesar dos erros cometidos nos quesitos anteriores, o excesso de criatividade e interpretação negativas, contribuíram para uma total iniciativa por parte do jogador, chamando o jogo para si. Parabéns.
Atenção.
A baixa interpretação e criatividade, culminaram também na atenção, esquecendo de detalhes impostos no começo, e coisas citadas.
Bom senso.
Ir em direção a tiros, buscar a morte, foram contra os princípios de um médico, cujo objetivo é salvar vidas.
Observação: Gostei do poema ao final do jogo.
Atenciosamente,
Aracnes, Líder da linhagem de coordenação.
Avaliador - Fewën Mithrunga.
ResponderExcluirInterpretação: 20/25
Criatividade: 12/25
Iniciativa: 18/20
Atenção: 6/15
Bom senso: 3/15
Total: 59/100
Interpretação
Bacana, entrou num personagem de nome brasileiro nascido na inglaterra guerreando na França, fora isso, fora bem detalhado mas não tão bem objetivo nas postagens
Criatividade
Devido ao abuso de flashbacks em temas de guerra, seja filmes ou jogos, é batido, tema comum, embora ainda seja explorado, pode-se criar novas coisas a partir disso.
Iniciativa
Começou a criar os flashbacks com parte da história e a incorporar "detalhes" ainda não descritos pelo narrador-
Bom senso
Pena que os detalhes te causaram a morte, mas que po### você pensou?
Atenção
Um jogo de RPG é uma história contada por duas pessoas:
O narrador e o jogador, o narrador tem o papel de dar um cenário coeso, um jogador dá uma personagem que age dentro desse cenário, as vezes podemos improvisar, mas isso trás custos. Se ambientar no cenário é crucial para a sobrevivência da personagem, o que faltou aqui.
Obs: Todos para a vala comum.
Avalador - Dominus Canis (D'bone)
ResponderExcluirInterpretação - 20/25
Criatividade - 18/25
Iniciativa - 17/20
Atenção - 8/15
Bom senso - 4/15
O avaliado soube intrepretar bem o personagem, e foi bem criativo, excedendo-se um pouco nesse aspecto. Não tem muito o que falar bobre a iniciativa, mas talvez ela tenha levado as falhas na atenção, que foram bem relevantes.
O maior problema a meu ver foi no bom senso, como a criação de alguns fatos desnecessários ou em hora errada e ações, mesmo que bem interpretadas, divergentes de um comportamento de um soldado em uma trincheira em meio a um ataque. Mais uma vez lembro que a criatividade e a iniciativa podem ter prejudicado a atenção e o bom senso.
Gostaria de elogiar alguns pontos, a criatividade principalmente, que poderia ter levado a um excelente teste, se não fosse pelas faltas principalmente no bom senso. Parabéns ao avaliado.
Perdão, não postei o total, aqui vai:
ExcluirTotal - 67
Avaliador - Chaos Dragon
ResponderExcluirInterpretação - 19/25
Criatividade - 17/25
Iniciativa - 18/20
Atenção - 9/15
Bom Senso - 4/15
Total - 67/100