segunda-feira, 18 de abril de 2011

Avaliação - Caman (Carlos Amaury) e Riey (Riey)

Os dias no Brasil estavam ficando cada vez mais difíceis. à medida que os tempos iam passando, o país crescia como influência política, tomando um papel de suma importância na rede mundial. Porém um velho problema ainda vinha atormentando: A violência urbana. Era um sábado, e os jornais locais indicavam o que, em qualquer outro país, poderia ser motivo de crise político-econômica. Uma chacina, na cidade de Bangu, Zona Oeste do Rio de janeiro. A chacina, que ocorrera no dia anterior às matérias de jornal, acabara com a morte de 9 pessoas. Os jornais locais indicavam que o assassino, que usava uma Pistola 9mm prateada, com detalhes dourados, havia se matado, e a Polícia Militar, recolhido a arma.

Sábado, 15h30min. Carlos, nascido no subúrbio do Rio, e Riey, um japonês que veio para o Brasil junto aos pais, soltavam pipa, na maior doce inocência. Estavam juntos, eram amigos, e cada um soltava um pouco, até que, quando a estavam abaixando, a linha arrebentava, e ambos viam que ela ia caindo lentamente na parte de trás de uma casa, não tão distante dali. Imaginavam que ainda podiam pegá-la, já que a rua estava um tanto vazia.

Carlos Amaury -- Eita - Colocava sua mão em sua cabeça e levemente coçava a parte de tras, acima da nuca - - Acho que da para pegar concorda? - olhando para o seu amigo Japones

Riey Ryuuzaki --que droga...era pra ter puxado menos linha - observando o resto da rabiola desaparecendo por detras do telhado da casa - --ta é melhor irmos logo atras dela antes que alguem o faça. - ainda segurando a linha nas maos apenas olhava para o amigo - --o problema é se tiver algum cachorro la, ai teremos problemas - ja caminhando seguindo a linha enquanto enrolava a mesma em uma lata de ferro , a qual usava para segurar a linha

Carlos Amaury -- Hpf - Respira fundo, sua mãe era muito critica sobre esses assuntos, sempre lhe ensinando para não correr risco, afinal hojê não tem lugar seguro, principalmente como ela diz no brasil, mas não queria deixar seu amigo muito menos levar "zoação", então ficava ao seu lado um pouco receosso com a decisão de ir .... - -- Riey,...., eu, vamos la - Tentando pareçer corajoso para o amigo - - Se tiver um cão ali, é melhor voltar, tu sabe como esses cachorros de guarda podem ser, principalmente os da raça "Fila", eles são muito grandes, pelo menos eu acho - falava com incerteza


Riey ia caminhando, enquanto enrolava a linha que restara em sua lata. Logo depois, seguido por Carlos, que se mostrava um pouco receoso, iam em busca da pipa. Ambos sabiam que a pipa não custava mais que 1 real, incluindo rabiola, mas o instinto da infância se impôs sobre Carlos, já que Riey era indiferente. Fora criado no Japão, afinal, antes de chegar ao Brasil com 12 anos. Mais um menos uns 2 minutos e meio de corrida, e então chegavam ao grande portão de ferro azul. O portão tinha uma altura de mais ou menos 2 metros, assim como o muro chapiscado, este que tinha alguns buracos espalhados pela sua estrutura.


Riey Ryuuzaki --bem, é aqui. - parando de enrolar a linha e olhando o portao - ---TEM ALGUEM AI? - griatava enquanto batia alguma palmas tentando ser ouvido - ---OLAAA - ainda batendo palmas andava de um lado ao outro procurando por alguma fresta no portao ou no muro que lhe possibilitasse ver se havia alguem la dentro, e confirmar se havia algum animal de guarda caso precisasse pular o muro.

Carlos Amaury -- .... e - Estava precupado e nem sabia o que falar, tinha medo que a pessoa que fosse atender, fosse algum cara bravo ou até um velho razinza, que pudera jogar coisas ou até falar para sua mãe, isso sim seria ruim. - -- Aqui, pareçe um pouco acabado né? - Vendo seu amigo procurando um meio de espiar, conheçendo seu amigo, já sabendo como o mesmo era impulsivo, então tinha muita chance do mesmo querer entrar ali. - -- Riey, cara, não acho uma boa ideia, sabe, talvez o cara fique com raiva da gente ficar encomodando assim... - Sua curiosidade também estava falando, como seu instinto de "aventura", ao mesmo tempo que estava preucupado, também se empolgava, então olhava para a estrutura em si, procurando talvez, uma forma de escalar, apesar de ser no sub-cociente a ação de procurar um meio de ultrapassar o portão ou o muro que tinha buracos que talvez possibilitasse a escalada.



Estavam frente a frente com aquele portão, que dava sim um certo medo. Riey gritava incansavelmente, mas não havia uma resposta sequer. Apenas o silêncio pairava por ali. Será que o dono da casa estava dormindo? Não saberia, mas queriam a qualquer custo aquela pipa de volta. As frestas que o portão cedia não eram o suficiente para que pudesse enxergar algo no interior. Carlos, por sua vez, sentia medo, pensava nas possibilidades. Mas olhava para os buracos que haviam no muro, e via ali possibilidade de escalar o mesmo para chegar ao outro lado.



Riey Ryuuzaki após nao obter resposta ele logo para de gritar e bater palmas, logo parando por alguns poucos segundos olhando a frente - --é nao tem outro jeito mesmo - ja se aproximando do muro levava uma das mãos a um dos buracos fazendo força nos dedos para segurar o peso, e juntamente com um impulso para cima levava o pé direito para um dos buracos proximos,ja se mantendo preso ao muro ele olha pra tras - --so formos os dois da pra achar mais facil.... - ajeitava -se para nao escorregar , e logo subia todo o muro, passando uma das pernas por cima do mesmo para o lado de dentro ficando com a outra para fora, sentado em cima do muro - --voce nao vem nao?

Carlos Amaury -- Me diz novamente por quê eu só seu amigo? - Fazendo uma critica e uma brincadeira ao amigo, logo respira fundo - " Sabia que ele iria querer entrar...SABIA " - logo começa a se aqueçer, de forma leve, forçando um pouco as juntas de seu corpo, seu professor de Artes Marciais não gostaria que o mesmo se machucasse antes do campeonato, foi instruido a sempre se aqueçer antes de um exercicio que requer força consideravel, na sua frente suportario o peso do seu corpo de forma desconfortavel, as vezes talvez, usando só os braços caso alguma coisa aconteça.... depois de pequenos aqueçimentos, logo começa a subir verificando se cada buraco no muro, suportaria seu peso para que não houvesse algum acidente - -- Sabe, se eu me der mal...a culpa é sua, sabe disso né? - Olhando com cara de incerteza, estava brincando ao mesmo tempo falando serio.

Carlos Amaury No meio da subida, se depara com a ideia de altura, o muro e portão lhe dava medo, dava a ideia de infração que a mesma puxava a sua mente a consequencia.... sua mãe novamente, se soubesse haveria castigo, um dos severos por sinal, já não era mais um moleque que não sabe o que é certo e o que não é, infelizmente foi na corda de seu grande amigo japones, Riey.


Riey escalava lentamente o muro chapiscado, visto que os buracos que o mesmo possuia eram pequenos e era um pouco problemático encaixar os pés neles. Mas, ao ver que a metade de seu corpo estava para dentro do quintal da casa, Riey ouvia o coração pulsar de uma maneira brusca por um instante... Nunca tinha ouvido falar daquela casa, apesar de conhecer muitas pessoas naquela rua. Os dois amigos adentravam o quintal, e, de frente pra eles, uma casa simples: Uma porta de madeira fechada, sem janelas frontais, além do caminho para os fundos do quintal.


Riey Ryuuzaki jogava a perna que estava no lado de fora para dentro agora sentado de frente para casa - --ao menos nao tem cachorro por aqui...mas é estranho eu nao conheço ninguem que more aqui ou venha aqui.... - se virando para o amigo ao lado - --e voce sabe alguma coisa sobre essa casa ou qualquer que possivelmnte more aqui?

Carlos Amaury - Tem certeza ? - Sussurando para Riey, sobre o assunto do cão, ficava a olhar para todos os lados - - eu não tenho certeza, pode ter um cão nos fundos... - Continuava a falar baixo, por instinto talvez de infrator, não se tocando que estava "sussurando" - - Hum... - Rapidamente depois da pergunta tenta reconheçer o local, olhava para outros casas ou lugares adjacentes se possivel, para ter um ponto de referencia e buscar informaçoes se tiver sobre o local para poder responder a pergunta de seu amigo

Riey Ryuuzaki --bem ja chegamos ate aqui eu vou atras daquela pipa - se levantava ficando de pé sobre o muro com os braços esticados para os lados , começava a caminhar ppelo mesmo dando um passo por vez, levando cada pé a frente do outro nao dando possibilidade de ficar com o pé muito tempo no ar para nao cair - --mas´e melhor dar uma volta e olhar bem o que tem aqui


Não haviam quaisquer informações sobre aquela casa ao redor, e nem teria como saber. Porém parecia ser uma simples casa, e, se tivessem cachorros, com certeza eles já teriam vindo, pelos berros e palmas de Riey. A casa estava silenciosa mesmo, parecia bem seguro entrar naquele aposento, apesar da falta de informações. Riey, então, ficava de pé e caminhava pelo muro, passo a passo, tomando cuidado para não cair. Se equilibrando, ele dava a volta pela casa, e, chegando aos fundos, observava a pipa caída no chão, e, ao lado da pipa, um rolo de jornal.


Carlos Amaury -- Calma ai!, espera por mim.... - Iria seguindo Riey, mas não em pe, iria engatinhando para que não se machucasse, se isso fosse a ocorrer sua mãe, treinador e familiares, irião lhe reemprender, é a ultima coisa que queria ultimamente, bastava já a pressão que recebia. Sempre atento para o segui-lo de forma rapida e segura...

Riey Ryuuzaki --nao precisa me seguir assim, é so ir pelo outro lado que chegamos ao fundo e conseguimos ver a casa toda.... - logo que chega ao fundo ele para e ve a pipa ao chao ao lado do jornal - --mas esqueça ja estamos aqui, e olhando para o jornal me parece que hoje nao tem ninguem aqui mesmo,. - ja se sentando denovo no muro - --ta eu desço e pego a pipa voce fica ai em cima vigiando e me ajuda a subir na volta

Carlos Amaury Mota Azevedo Neto -- Acho melhor ficarmos juntos, por sinal, eu não me lembro de nada dessa casa, mas pareçe realmente que não tem ninguem já faz um tempo - Depois disso senta com uma perna para dentro e outra para fora, já em posição para ajudar o amigo a subir, quando pegar a pipa.... - -- Em pensar que é tudo pela pipa - Sorri rapidamente pois os dois querião muito a pipa mas....lembra-se é apenas uma pipa.... - -- Vai rapido... - Olhava para todos os lados possiveis, ficava viagiando para que nada pudesse aconteçer a seu amigo, apesar de um pouco covarde, pelo seus amigos é capaz de tudo.

Riey Ryuuzaki apoiando as mãos no muro joga as pernas pra frente e deixa o corpo escorregar para dentro devagar controlando o peso com os braços - --ta bom...


Riey então descia o muro, descendo com os dois pés juntos. O chão era cimentado, então o barulho feito pela sola dos pés dele foi mínimo. Sorrateiramente, aproximava-se da pipa, e, ao mesmo tempo, passava pela janela que tinha nos fundos. A mesma estava aberta, e Riey, não evitando em olhar lá para dentro, podia ver que havia, aparentemente, o mesmo jornal que estava ali no chão, ao lado da pipa. No entanto, o jornal que estava ao lado da pipa estava meio embolado em algo, visto que havia um certo volume no mesmo.


Riey Ryuuzaki pegava a pipa nas maos mas a curiosidade falava mais alto e ele logo se paroximando do jornal ao chao se abaixava para ver o que tinha dentro... segurava a pipa com a mao esquerda e levava a direita ate o jornal primeiramente apenas pressionando para tentar ver o que era e entao com cautela abrir o jornal ainda no chao para revelar o que havia em seu interior


Riey pegava a pipa com uma das mãos, e, com outra, ia aproximando-se do jornal, porém, antes mesmo de ele tocar o jornal, uma voz vinha da janela que estava aberta.
- PARADO AE, MERMÃO!!! TU VAI MORRER, RAPÁ, QUE QUE TU TÁ FAZENDO NA MINHA ÁREA, Ô MENOR??
Riey tomava um susto, e, por impulso, olhava para a janela. Um rapaz, moreno, bem magro por sinal, com cabelos bem duros e enrolados, apontava uma arma para a face do japonês. Ele podia observar que a expressão do rapaz que o mirava era de puro desespero... Ao ver melhor, assimilava-o com algo... A capa dos jornais de hoje. A chacina. Será... Será ele o assassino?
- PUTA QUE PARIU, MANÉ, TU VAI MORRER, TU VAI MORRER, EU SEI QUE TU É DA POLÍCIA, E TÁ DISFARÇANDO!!!


Riey Ryuuzaki ficava parado ali, qualquer movimento infalso ou muito rapido poderia assuta-lo ainda mais - --calma ae, eu nao sou policia...so vim aqui pegar essa pipa.... - se levantava devagar ficando de frente para o tal cara - --ta tudo bem, eu nao vi nada.... - sem que o mesmo percebesse colocava uma das maos para tras e fazia um sinal para seu amigo que tentasse dar a volta para distrai-lo e ter tempo de fugir dali


- QUE NUM É POLÍCIA O QUÊ, RAPÁ!! TU PENSA QUE ENGANA QUEM!?? TU JÁ VIU MINHA CARA, NÃO VAI FICAR POR ISSO MESMO!!
Suas mãos estavam trêmulas, sua pupila estava agitada, estava completamente deseperado, parecia estar alucinado. Efeito de drogas, talvez. Mas nada que o impedia de perceber as mãos de Riey pra trás, aumentando mais ainda sua desconfiança. Pensando que Riey estaria carregando uma arma, motivo de ele ter colocado as mãos pra trás, o rapaz puxava o gatinho, acertando dois tiros em meio ao rosto do japonês, que, por sua vez, caía pra trás. Carlos ouvia os disparos, mas não o via, visto que o cara atirara de dentro da casa.


Carlos Amaury Rapidamente, fica em estado catatonico, seu amigo estava......não conseguia completar o pensamento, num estado de furia desce do muro rapidamente, a vida de seu amigo corria muito perigo, se recusava no momento a pensar que o mesmo está morto, voando para cima de seu amigo o pegando em seus braços, não sabia de onde vinha exatamente os tiros mas sabia que era da cabana e de um louco sem duvida....Esqueçendo seus principios basicos de sobrevivencia, tenta pegar seu amigo e evitar qualquer angulo que pudesse dar vista para janelas e afins, seu objetivo era pegar seu amigo e leva-lo para o hospital...


Após dar os tiros, o rapaz travava os olhos no garoto morto. As mãos tremiam, a ponto de ele largar a arma, deixando-a no chão. Observava o outro garoto passando, e, desesperadamente, carregando-o. Estava sob efeito do crack, mas ainda sentia pena. Sabia que o rapaz não ia escapar com vida, e, vendo o outro na tentativa de salvá-lo, o tocava o coração, que não era nem pra ter. Não queria ver um garoto sofrendo pela morte do amigo, e, como o quintal era grande, e ele não tinha velocidade com o outro em seus braços, ele decidiu não ver mais o garoto sofrer por Riey. Pegava sua arma no chão, e, colocando parte do corpo pra fora, alvejava o garoto duas vezes, uma acertava a nuca e a outra, o queixo. Carlos imediatamente caía no chão, deixando Riey em cima dele. Era o fim...


5 comentários:

  1. Bem, analisando a avaliação, um dos principais erros, foram a falta de atenção ao meu ver, a criatividade foi outro ponto discutível com belas resoluções através de Riey, porém em uma coisa ambos pecaram, pior pela parte de Caman, que houve deliberados erros de português, pois bem, aqui vai a minha nota, para esta avaliação.

    Riey - Nota
    Interpretação: 13/25
    Criatividade: 20/25
    Iniciativa: 18/20
    Bom senso: 10/15
    Atenção: 10/15
    Total: 70/100

    Caman - Nota
    Interpretação: 10/25
    Criatividade: 12/25
    Iniciativa: 05/20
    Bom senso: 13/15
    Atenção: 10/15
    Total: 50/100

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  2. Bem, no meu ponto de vista, houve, além dos claros erros de potuguês, alíás, erros bobos, analisei uma bobeira do riey com relação à interpretação com o ambiente, tendo algumas práticas de meta-game, além de algumas bobeadas no fim, fazendo ações de risco. Com relação ao Caman, não fez muita coisa de bom, o que apenas fez foi seguir o Riey.

    Riey - Nota
    Interpretação: 12/25
    Criatividade: 15/25
    Iniciativa: 18/20
    Bom senso: 7/15
    Atenção: 6/15
    Total: 58/100

    Caman - Nota
    Interpretação: 15/25
    Criatividade: 10/25
    Iniciativa: 5/20
    Bom senso: 11/15
    Atenção: 9/15
    Total: 50/100

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  3. Bom, eu devo cofessar, que esperava mais dos dois avaliados. Tudo que os outros dois avaliadores já disseram em se tratando de linguagem e atenção, eu tomo como minhas palavras; acrescentando que: as vezes é melhor ser curto e objetivo do que falar demais e não ser entendido.

    Riey
    Interpretação:10/25
    Criatividade:18/25
    Iniciativa:17/20
    Bom Senso:7/15
    Atenção:10/15

    Nota - 62/100

    Caman

    Interpretação:10/25
    Criatividade:8/25
    Iniciativa:6/20
    Bom Senso:10/15
    Atenção:8/15

    Nota - 42/100

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  4. Bom, além dos erros já comentados, vi muitos erros de atenção que acarretaram em situações talvez não existentes. Achei também que ambos se arriscaram muito por pouco, onde poderiam fazer o jogo tomar outro rumo. Enfim, vamos às notas:

    Riey - Nota
    Interpretação: 15/25
    Criatividade: 18/25
    Iniciativa: 18/20
    Bom senso: 06/15
    Atenção: 09/15
    Total: 66/100

    Caman - Nota
    Interpretação: 13/25
    Criatividade: 15/25
    Iniciativa: 10/20
    Bom senso: 11/15
    Atenção: 10/15
    Total: 59/100

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  5. Ao meu ver, Caman e Riey violentaram os quesitos interpretação e criatividade e, somando-os aos pormenores, rematam suas respectivas notas. Bem, espero progresso para que evoluam no clã, boa sorte!

    Riey - Nota
    Interpretação: 10/25
    Criatividade: 14/25
    Iniciativa: 18/20
    Bom senso: 07/15
    Atenção: 06/15
    Total: 55/100

    Caman - Nota
    Interpretação: 13/25
    Criatividade: 9/25
    Iniciativa: 6/20
    Bom senso: 10/15
    Atenção: 8/15
    Total: 46/100

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