domingo, 10 de abril de 2011

Avaliação - Chaos Dragon

Tokyo, 12/02/2000
A calada da noite já se aproximava, trazendo consigo o brisa fria da lua, algumas nuvens ao céu, mas dava-se para perceber a lua emergindo entre nuvens, caminhando pela rua, retornando de sua faculdade estava o jovem Riey Kiminaru, voltando para cara, seguia para o ponto de onibus como o de costume, porém algo estava diferente naquele dia...

A manhã já começara com a noticia tragica da morte de seus avós maternos em um acidente de carro, no pais onde estavam de viagem que era a coreia do sul, no inicio da tarde, o termino de seus relacionamento com sua namorada por traição dela, com seu melhor amigo, já no inicio da noite um virus, corrompeu a memoria de seu laptop nos laboratorios da faculdade, apagando toda a memoria, assim como fotos de momentos felizes de sua vida...

O ponto de onibus deserto estava, podia-se ouvir o barulho de grilos na grama proxima, o barulho do mexer das folhas da árvore tamanho ao silêncio local, até a propria respiração ele podia ouvir...

Riey Kiminaru com a lágrima nos olhos e a triteza no coração, parecia que sua vida tinha acabado e sua sorte ido embora, sua vida se tornou um verdadeiro inferno no qual só podia escapar morrendo, mas era covarde de mais para isso, além de ter medo de morrer, agora tinha raiva de viver - --Porcaria....tudo está contra mim?.... - derramando lágrimas das quais ele limpa com a mão - --Meus avós.....minha namorada.....até meu laptop, odeio essa maldita vida, odeio esse mundo.... - da um soco no poste com toda sua raiva e ódio - --Só me acontecem coisas ruins, nunca tenho sorte na vida? Nunca vou estar livre dessa maré de maldade que infelizmente caiu em mim? - continua chorando mas dessa vez sem limpar sua lágrimas, estava vazio e sem emoções alegres, perdeu a esperança e tambem a felicidade, só tinha tristeza, rancor e ódio no seu coração que agora bate lentamente

O tempo passava, e a noite cada vez mais fria ficava, as brisas incomodavam cada vez mais, talvez fosse um infortunio para ele, que no mesmo dia esquecera o seu casaco em casa, olhava no relogio de seu celular, o onibus já estava atrasado em cerca de meia hora, algo anormal para o dia, geralmente o onibus era pontual, atrasando no maximo alguns minutos, quando finalmente olhara para o horizonte e via as laternas de um veiculos, porém as mesmas ainda continuavam paradas... Algum defeito provavel, a se pensar, mas nenhum outro carro havia passado por aquela rua, apesar de noite carros costumavam passar ali com uma certa frequencia.

Riey Kiminaru Vendo que as coisas só tinham tendência a piorar, ja até perdia as esperanças de poder se aconchegar no ônibus quentinho, mas como o mesmo estava atrasado e Riey ja não se surpreendia mais, o mesmo ja nem mais querer com quem ia, apenas queria ir para casa, e apesar de frio que o deixava pálido, e com a pele sensivel ao toque, Riey resolve caminhar até o par de farois para ver se consegue uma carona - --Que ótimo, o ônibus atrasado e o vento me transformando em picolé, oque mais me falta a acontecer nessa vida horrorosa.....Atchim!.... - pega um lenço e limpa o nariz e assoa - --Eu e minha boca grande

Caminhava até se aproximar do carro, onde já via a tampa do capo aberta, a roda dianteira esquerda está furada na primeira impressão, um pouco mais afastado estava o que parecia ser um homem de estatura mediava, com uma tonalidade de pele caucasiana, em sua mão direita um celular, e trajava vestes como as de um executivo, cabelo curo quase nenhum ele apresentava, mas ao se aproximar já podia ouvir parte da conversa do homem no celular.

--... Como assim não dá para chegar até aqui!... Ponte quebrada? usem as outras oras! também estão quebradas? Não quero saber, eu preciso retornar a Italia ainda hoje, deem um jeito para isso. - A voz do homem tinha um sotaque notavel percebido, além de carregada de um certo tom de pavor.

Riey Kiminaru - ''E eu achando que era o unico com uma vida miserável'' - Se aproxima do estranho indivíduo e cutuca de leve no ombro querendo chamar sua atenção, sua expressão facial agora era de indiferença e seriedade, quase recuperado das lágrimas e sentindo que realmente não era o unico com problemas - --Ei...senhor, se importa de me dar uma carona - Tentando falar de um jeito amígavel, completando com um sorriso um tanto forçado, tinha pelo menos a esperança que aquilo seja sinal de boa sorte - ''Por favor só um pouco de sorte hoje, meu dia foi péssimo''

O homem um pouco assustado já se virara, era notavel o suor escorrer de sua testa apesar do frio, o homem desligava o celular, e guardava em um porta-celular na cintura, feito de couro.
-- Poderia, dar uma carona? Não vê como está o carro? Ele está quebrado ora... - O homem olhava para a direita, parecendo estar preocupado com algo... - Você viu aquilo? - Apontava o dedo ne adireção das arvores a beira da estrada - Esquece, eu devo estar maluco mesmo, estou vendo coisas o dia inteiro.

Riey Kiminaru- ''Pelo menos ele ta stressado com a situação, ja eu que to me lamentando aqui'' - Parecia ter levado um soco e mandado sua vida pro buraco, ja nem sabia mais oque fazer, nem sabia oque tinha pra dizer e apenas tinha como uma lembrança agradável o dia em que estáva com seus avós no parque municipal, mas depois das palavras do homem agora assustado logo olha para a direção que o dedo apontava - --vi oque?.....olha maluco tambem estou, cara você não faz ideia de como minha vida foi ruim hoje, bem boa sorte com a viagem de volta pra Italia - logo virava de costas e caminhava para seu apartamento, lentamente com a brisa gelada no rosto

O homem não respondia, ao jovem, que alguns minutos de caminhada depois, escutava um grito estridente do homem, como se ele tivesse quebrado algo ou perfurado por algo, em um instante de piscar de olhos, o barulho de explosão era ouvido, o vento um pouco quente batia em suas costas depois da explosão...

Riey Kiminaru Desequilibra para frente mas consegue por pouco recuperar o equilíbrio e olha agora apavorado para trás e vê o carro em chamas e o homem que estava lá....parecia não estar, ou ele sumiu ou a visão clara de Riey estava ofuscada pelo brilho das chamas - --Mas oque? foi aquilo? - agora sentindo o medo sugar a tristeza e a raiva e deixando seu corpo completamente estremecido, mas algo falava nele mas não a cabeça, e sim o instinto e assim Riey sai correndo até a delegacia mais proxima - ''Isso não pode estar acontecendo!!....minha vida piora a cada minuto, isso conserteza foi um ataque, terrorista? A Yakuza? eu não posso ficar aqui e ser alvo facil, eu tenho que sair daqui'' - correndo por sua vida, e correndo para sobreviver, podia levar um tiro a qualquer instante mas ninguem poderia dizer que ele não tentou correr

O jovem corria, corria como jamais correu em sua vida, a adrenalina estava presente, por alguns minutos dirigia-se em direção a delegacia, mas algo a notar até em seu momento de desespero que as luzes das casas a todo redor estavam apagadas, talvez fosse um blackout geral, ao fim da rua se deparava talvez com um obstaculo em sua frente, mais veiculos em chamas que impediam de prosseguir pela rua, então olhara para trás, e via as luzes dos postes começarem a se apagar da outra extremidade da rua até sua direção com um intervalo de cerca de um segundo, o que estava ocorrendo?...

Olhou para os lados, e via siluetas de talvez homens passando de um lado para o outro, indo de arvore em árvore, mas não tinha clareza, pareciam que os homens simplesmente eram rapidos de mais...

Riey Kiminaru: --Mas oque..... - praticamente seguindo seu instinto, lembrava das aulas de Karatê que tinha no colégio e do professor Tanaka Yujima, ele dizia que as vezes a bom sempre seguir seu instinto mas nunca esquecer que o racíocino sempre ajuda, e que nas horas que se sente medo, tinha que se lembrar o porque está sentindo medo, se é por estar encrencado ou correndo risco, o medo era como uma etapa que as vezes era preciso passar, e se lembrar dos momentos mais felizes nas horas de maior escuridão...Riey ao se lembrar das sábias palavras do seu professor, via o medo saindo mas ainda o pouco continuava, sua mente começava a clarear e a adrenalina se conter, se lembra de seus avós e que eles estavam olhando por Riey e nessa hora era a chance dele provar que não era um garotinho indefeso, e assim começa a racíocionar e pensar num lugar seguro para se esconder e olha para os lados e tenta achar esse lugar, não por medo mas sim por querer viver para mais uma chance de recomeçar sua vida novamente - --Vamos ver....tem que ter um lugar aqui, isso aqui e Tókyo, tem que ter algum lugar.....

Do lado esquerdo da rua, um quarteirão tomado pelas árvores, de onde vinha a principal fonte de preocupação, do lado direito, uma portão entre aberto de uma casa, onde o muro tinha não mais que um metro e meio de altura, dava-se para perceber uma arquitetura tipica do japão feudal na construção da casa, assim como algumas plantas penduradas no muro através de pequenas correntes do lado de fora, olhou novamente para o lado e conseguia ter uma visão da face dos homens que estavam atrás de si, uma imagem monstruosa, caninos longos, um face achatada, com olhos funebres, o corpo do home parecia recorberto por alguma especie de escama, mas não podia indentificar no momento do que se tratava devido a ausência de luz que se abateu com o ultimo poste se apagando.

Riey Kiminaru diz:
''Árvores? ou casa? Árvores? ou casa?'' - olha para os dois lados, e nem imaginava qual deles, mas o lado duvido era o das árvores, e ainda aproveitando os momentos de coragem que sobraram depois de ver a imagem horrorosa do ser, um calafrio mais gelado que a brisa, subia pela espinha e parecia querer sair pela garganta, e novamente o instinto o batia na cara e o fazia correr para a casa mas em seguida para, vendo o portão semi-aberto e o medo de achar alguma dessas coisas esperando por você e te atacar na hora? - ''Esse lugar me da arrepios'' - se lembrava da casa do Velho Muriki, um velho caduco e bem misterioso, muitos diziam que a casa dele tinha seres horripilantes, Riey e seus amigos quando eram crianças apostavam para ver quem seria corajoso de entrar no portão, lembrava de que Riey encarava isso com medo e o Velho Muriki o assustou..... - ''Bons tempos, mas agora e questão de vida ou morte...'' - fecha os punhos e tentava recuperar a antiga coragem, se consentrando nos sentidos da visão e audição e passa pelo portão olhando para todos os lados, esperando alguma criatura como essa

Passava pelo portão entre aberto, a unica luz do lugar, é a luz natural do luar, algumas árvores, meio distorcidas havia pela visão que tinha, na porta, ele via pendurado a alguns centimetros da entrada por uma corda a silueta de um corpo balançando, e uma cadeira caida do lado, escutava o barulho do portão rangendo logo atrás dele.

Riey Kiminaru: ''E agora....dentro da casa conserteza tem mais dessas coisas, e correr de volta não era um opção legal....agora percebia o porque adorava a antiga arquitetura japonesa, pilares e armações fortes, um bom lugar para fugir era o teto da casa, na ponta tinha um apoio e as telhas facilmente se soltavam, só um japones pra saber pontos fortes e fracos da arquitetura...se lembrava do dia em que estava no teto da sua antiga casa e que suas irmãs apostavam que ele não conseguiria descer de la, Riey logo sentia o pavor da altura e não era pra menos, 5 brutos metros de altura mas algo o fez pular de lá, mas não até o chão e sim até a árvore que usou para descer até o chão, e ganhou 100 mil iênes nisso - ''É isso....só tenho que repetir os mesmo movimentos'' - Logo corre até o muro e subir nele e de la arriscar um pulo até a beira do telhado - ''Eu tenho que sobreviver....bom pelo menos agora eu não posso morrer!!''

Riey Kiminaru: ''E agora....dentro da casa conserteza tem mais dessas coisas, e correr de volta não é um opção legal'' - Riey agora percebia o porque adorava a antiga arquitetura japonesa, pilares e armações fortes, um bom lugar para fugir era o teto da casa, na ponta tinha um apoio e as telhas facilmente se soltavam, só um japones pra saber pontos fortes e fracos da arquitetura...se lembrava do dia em que estava no teto da sua antiga casa e que suas irmãs apostavam que ele não conseguiria descer de la, Riey logo sentia o pavor da altura e não era pra menos, 5 brutos metros de altura mas algo o fez pular de lá, mas não até o chão e sim até a árvore que usou para descer até o chão, e ganhou 100 mil iênes nisso - ''É isso....só tenho que repetir os mesmo movimentos'' - Logo corre até o muro e subir nele e de la arriscar um pulo até a beira do telhado - ''Eu tenho que sobreviver....bom pelo menos agora eu não posso morrer!!''

O jovem Kiminaru, tentava realizar, o feito, porém não conseguira por causa de suas condições adversas, sua mochila e as roupas que usavam o prejudicava no movimento, fazendo o "escorregar" na rebatida que daria no muro, caindo ao chão sobre a grama do lugar, olhava em direção ao portão e percebia a silueta daquelas criaturas logo atrás dele, elas estavam se aproximando cada vez mais, tudo estava contra ele, a falta de luz, caido ao chão, um dia seguido de vários acontecimentos ruins, um lugar de clima sombrio...

A unica fonte de luz que tinha começava aos poucos a desaparecer, uma nuvem poderia estar cobrindo a lua em definitivo, em alguns instantes, talvez se tivesse sorte minutos, ainda poderia contar com a luz da lua...

Riey Kiminaru: ''E agora....minhas chances pioram....'' - Ja até estava perdendo as esperanças, oque poderia fazer? Correr uma hora vão te pegar, as coisas que ele tentou pioraram, só lhe restava uma coisa, entrar na casa e nessa hora se lembra que tinha trazido uma lanterna e algumas pilhas reservas, não era um kit completo de como sobreviver ao apocalipse, mas era oque tinha - ''Mas se eu entrar na casa e tiver mais daquelas coisas?'' - Surgira outra opção...pular o muro e continuar a correr ou dava a volta e chegava até a outra rua, tantas opções e muito duvidosas, estava num ponto que agora o instinto podia te levar a morte, e o raciocinio não funcionava - ''Realmente hoje foi o dia que estava previsto a minha morte, mas e agora para onde irei? Qualquer lado e um problema, mas oque me sobra agora e uma coisa, esperança, ah sim e mais uma coisa, como poderia me esquecer da coragem..hehehe'' - Logo se levantava e analisava toda suas opções, mas vendo que opções não eram boas, no escuro principalmente eram um problema, logo vendo que o universo estava contra ele, so lhe restava uma coisa, Riey larga a mochila e suas roupas pesadas, deixando apenas a camisa regata, a calça e o tênis....mas antes de tudo pega a lanterna na mochila e as pilhas e sobe no muro e arrisca o ultimo salto que lhe sobrava até a borda do telhado

O jovem Kiminaru, tentava seu movimento mais uma vez, largava tudo o que não era necessario em uma questão de reflexo, e logo prosseguia, com seu movimento, talvez não pegara muito impulso dessa vez, o que resultou que se pendura-se a beira do telhado, com um dos braços, enquanto com o outro segurava a laterna, as criaturas já se aproximavam pela silueta que via, uma suor escorria-lhe pela face, a adrenalina estava todo vapor no momento...

Riey Kiminaru: -''Não.....morrer nunca.....agora não da pra morrer.....'' - Com toda a força que lhe restava logo tenta subir pela beirada, uma os pés como apoio e os pressionavam em algum lugar ao alcance, estava suando bastante e o medo de cair? e a Raiva de não ter forças para subir? So lhe restava isso e a força dos braços, mas conseguia ter talvez sua ultima lembrança, ele se lembrava de quando se machucou de bicicleta e seu vô vou ajuda-lo, as unicas palavras que seu vô disse, ao mesmo tempo que ele estava sorrindo...era...''que o verdadeiro homem não desiste nunca'' - ''O verdadeiro Homem não desiste nunca....eu nunca vou desistir!!!'' - Usa toda sua força para viver

Fazia força no braço que estava segurando na beira do telhado, em seguida apoiava os pés, jogava o outro braço para cima do telhado onde finalmente subia, se sentia exausto no momento, ficara um tempo deitado no telhado de costas para cima, onde via sentia as primeiras gotas de agua baterem em sua testa, era o inicio da chuva, que levava o suor da testa consigo...

O jovem Kiminaru, escutava o barulho de quedas abaixo do telhado, as criaturas estavam tentado repetir o mesmo processo que ele, mas talvez para sua sorte sem sucesso, um sentimento de alivo bateu, mas antes que pudesse respirar aliviado, via a mão de uma das criaturas, na beira do telhado, não dava para ver claramente por causa da chuva e a ausencia de luz...

Riey Kiminaru - ''Assim não dá....será que ta tudo contra mim mesmo?'' - Pega sua lanterna e retirava a camisa, cobria a lanterna com a camisa e a ligava para ver claramente de quem era a mão, o terror batia em sua cara como um valentão socava um nerd, mas havia entrado numa luta as cegas, a pequena quantidade de luz realmente incomodava muito - ''Droga lutar contra essas coisas e bem problematica'' - Logo vendo que não tinha saída se vira e olha para a rua, rapidamente vira a lanterna para a descida e derrapa pelas telhas até o outro lado - ''Agora sim eu to encurralado, mas eu ja não tenho mais chances, ou as tenho e não to conseguindo raciocinar direito....odeio esse instinto'

Direcionava a laterna para a mão, e via o que parecia umas escamas em um tom verde-abacate, olhava em direção a rua adjacente, que tinha também os postes com suas lampadas apagadas, mas podia notar que na rua parelela havia ainda energia nos postes, tanto nas casas, deslizava pelos telhados onde quase caira se não fosse pelo seu reflexo, onde direcionava a lanterna para o chão, e via quadrados de pedras do que seria da varanda da casa, o muro, estava proximo, cerca de um metro da beira do telhado, olhava para trás e via a silueta das criaturas, andando em sua direção meio desajeitadas se desequilibrando pelo telhado...

Riey Kiminaru: "Agora sim....um pouco de sorte eu acho, acho que vou uma chance se eu atravessar esse muro'' - Sorri pela primeira vez esse dia, parecia que não desistir fez sua sorte mudar, estava feliz pela sua teimosia de viver e muito agradeçido pelas palavras de seus amigos e familiares, logo tomando fôlego salta de la até o chão se apoiando na beirada e a soltando em seguida e se lembrava de tudo oque passou e o porque conseguiu, e tenta pular muro se saisse bem da descida do telhado

Saia da descida do telhado, e já pulava o muro com facilidade, ele escutava o deslizar as criaturas no telhado, parecendo que elas tinha caido de lá, a chuva ainda caia, estava finalmente com vantagem para correr quem sabe fugir de vez, daquela ameça que esta o assolando no momento...


Riey Kiminaru: - ''Finalmente....agora sim vamos sair desse lugar de uma vez'' - sentindo a alegria pela primeira vez, mas sem baixar sua guarda e o espirito de luta, sabia que aquele apocalipse não tinha acabado e logo corre o mais rapido que pode até a Delêgacia mais proxima e la avisar as autoridades, logo corria com toda sua força e suportando toda sua fadiga e olhava para cima, e jurava que podia ver sua família torcendo por ele, e o porque isso fazia ele recuperar sua força de vontade e sua coragem ninguem sabe.... - ''Vamos la agora e tudo ou nada...mas pera...essas pessoas vão morrer sem nem saber oque está acontecendo...eu tenho que avisa-las'' --Atenção!!!! Se protejam rapido!!! Barriquem as portas e se armem, ou melhor!! Saiam logo de suas casas agora!!! - Gritando com a força dos pulmões e ainda correndo até a delegacia, tinha no rosto um olhar determinado e firme de que ia conseguir sair daquele inferno

Riey Kiminaru estava a salvo, a delegacia chegou onde contou todo o relatado e foi embora para casa, onde na manhã ouvia no radio local a noticia:
"Um grupo de terroristas foi preso no final da noite passada, graças aos esforços do Jovem Riey Kiminaru, porém fora constatado que este mesmo grupo terrorista fantasiado como lagartos, tiveram sucesso em seu ataque, matando o embaixador italiano que estava em visita ao pais, a autoria dos ataques foi dada ao grupo dos lagartos da noite." - Riey ia até a cozinha e abria a geladeira, uma explosão ocorreu, ainda consciente após a explosão sentia o sangue escorrer pela sua face, onde podia escutar o resto da noticia do radio. - "O grupo de terroristas, prometeu vingança a aquele que o entregou..."- A voz do radio cada vez mais fraca ficava, e sua vista era completamente tomada pelo sangue, tudo ficava escuro... era o fim para o jovem Riey Kiminaru.
End of test.

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