Local: Europa Medieval.
Avaliada: Ana
Aplicador: Aracnes
Data: 16/12/2011, 21:30.
Personagem: Rainha Margery Tyrell
Segue a avaliação da Ana, espero que gostem.
Em uma ilha esquecida hoje, existia um pequeno reino que era conhecido como Alencar, pobre e de pessoas humildes durante alguns séculos. Lar de belezas naturais únicas, com a economia básica voltada a pescaria, e produção de redes. Dividido em em três feudos, um deles localizado na costa norte, outro na costa nordeste, e o último na costa leste da ilha. Este último sede do Castelo de Alencar, um castelo feito a base de pedras e madeiras, não possuia muita lúxuria em comparação aos outros inúmeros reinos. A origem dele remota entre os séculos V e VI. Atualmente Século VII, um reino bem amadurecido porém pobre. Nos últimos anos começaram as navegações pelo mar onde a ilha fica, e com isso alguns postos de troca foram montados nos litorais, o que levou o reino, aos poucos, aumentar sua riqueza. Alguns anos mais, a condição pobre da burguesia local deu lugar a nobreza. A economia baseda na pesca aos poucos fora extiguindo-se, até quase não existir, a não ser por algumas familias que ainda conservavam a tradição. O reino de Alencar teve sua economia voltada principalmente explorando esta rota comercial, mas existia um grave defeito em todo ele, um pequeno exercito, não passando de mais de sessenta pessoas, juntando-se as guardas de todos os feudos.
Este rota pelo mar, acabou crescendo aos olhos dos outros três reinos a utilizavam. Em uma semana foi relatado que uma embarcação pequena, havia aportado no lado sul da ilha, era o começo das preocupações, mas para a sorte do reinado, a parte sul da ilha era infestada por bestas capazes de matar homens com apenas um golpe. Porém com o tempo a frequencia de embarcações dos outros reinos começou a aumentar, até que em certo dia, os dois maiores reinos vizinhos Valaria e Armundil confrontaram-se nas águas do porto leste, à vista do castelo da rainha Margery Tyrell. O confronto terminou com a vitória da embarcação de Valaria. Vários outros confrontos sucederam-se após semanas, até que a economia local começou a entrar em colapso. As embarcações, já não mais aportavam para negócios. Algo que começou a incomodar os senhores feudais, que indignados com o que acontecia, pediram providência a rainha. A rainha já havia recebido mensageiros dos três grandes reinos. Do reino de Ashtalas, com palavras suaves o Rei Pedro, o benevolente havia oferecido uma grande quantidade de ouro para estacionar as tropas de seu reino nos portos para usufruir do comércio. O reino de Ashtalas, é o mais rico dos três, porém o que possui a menor quantidade de tropas. Suas vitórias em batalhas com os reinos vizinhos havia chegado aos ouvidos da rainha Margery Tyrell, o reino enriquecido possuía grande máquinas de guerras, capazes de derrubar as maiores muralhas conhecidas. Do reino de Valaria, palavras ásperas vieram do Rei Augusto o Impiedoso. Este não oferecia nada em troca para ocupar os seus portos e consequentemente as rotas de comércio. Visto que possuiam o maior e mais impiedoso exécito conhecido da região, atacou vilas que todos os indicios que existiram foram apagadas. As condições que o mensageiro havia lhe dito era que ou ela dava a posse dos portos por bem, ou seu reino teria o mesmo destino das outras vilas. Do reino de Armundil, palavras amigáveis vieram do Rei Asgaroth, o sábio. Ele oferecia proteção, dinheiro, em troca da posse dos portos para a rainha. Garantido-lhe uma vida calma. Porém a fama do reino já o procedia, subornava Nobres de vilas prometendo vidas boas, os que aceitavam viviam tranquilos, porém seus feudos, ou reinos eram praticamente explorados ao máximo, deixando o povo na miséria, e os que recusavam, perdiam seus dominios em guerras que era totais massacres. Não possuia um exercito considerável, mas as estratégias colocariam ao chão muitos reinos.
A rainha Margery Tyrell, tinha noção de que se aceitasse alguma das três propostas, os outros dois reinos atacariam seu reino. As tropas de Asgaroth, já estavam estacionadas a algumas semanas no porto norte da ilha. As embarcações de Valaria estavam constantemente a rodear o porto nordeste, e três grandes embarcações com cem homens cada uma, recentemente aportaram. E o Rei pedro havia recentemente tomado conta de um outro reino vizinho, ficando a não mais que três dias a barco de seu reino. Vendo a situação complicada que o seu reino estava, era necessário tomar uma decisão que agradasse os três outros reinos, e evitasse a guerra, como ela poderia fazer isso? A rainha Margery Tyrell estava a pensar enquanto caminha pelo longo corredor em direção a sala de reuniões, cujo os três reis estavam a aguardando.
Margery Tyrell diz: " Precisamos pensar em alguma saída. Era uma questão de tempo sempre soube mas... tive medo. Medo de não ser forte e de encarar a verdade o território é muito pequeno, dividido e com políticas totalmente diferentes uma das outras a guerra viria só precisava de um estopim eu que não quis ver... Agora preciso pensar no que fazer, creio que chamar o meu conselho é um dos fatores porém terei que apoiar algum lado isso sem duvidas e quando isso acontecer a guerra será declarada aberta!". - Andava preocupada pelos corredores, pensando no que poderia acontecer após tomar sua decisão... não seria fácil pois, seria pressionada por todos os outros. Entrava na sala de Reuniões prestava seus cumprimentos e sentava se a mesa. O clima não era bom, sentia se a tensão no ar, todos estavam sentados num enorme formigueiro e os animos não eram dos melhores. - - - Á reunião então meus caros lordes. Afinal vieram de longe e me esperaram para isto. Não nos demoremos mais aqui nossos reinos precisam saber que rumo tomaremos. - Tentava soar segura e firme diante dos outros reis
Ia sozinha em direção a sala de reuniões. Os guardas pessoais ficaram no inicio do corredor. Era melhor desse jeito para demonstrar ao menos um pouco de confiança nos três que ali reuniam-se. Ela com sua mão direita, empurrava a porta de madeira, vendo a sala preparada para a reunião. Não era uma das maiores que aqueles reis estariam acostumados, mas era a maior que seu castelo dispunha. Ao centro uma mesa oval, de madeira forrada com vários tecidos considerados finos, com capacidade para oito pessoas, ao fundo janelas cobertas com cortinas de um tecido bom. As cadeiras eram todas feitas com as madeiras mais nobres encontradas na ilha, e a dá ponta a maior possuia detalhes feitos com joias. Sobre a mesa existiam várias frutas frescas, colhidas do pomar particular da rainha. Tal como leitões assados. O rei Augusto, estava sentado próximo a porta, com a mão sobre uma das pernas de um leitão. Seu cabelo era trançado indo até a beira da nuca. Seu corpo possui inúmeras cicatrizes, o que mostra ser um homem vivente das batalhas. Tinha vestimentas um tanto rústicas para alguém que lidera um pouco, roupa feita com a pele de animais, e um colar feito com dentes de inumeras criaturas, este estava com uma espada amarrada na cintura. A outra mão deste rei, ia até um vaso próximo preenchido com água e sorvia de modo animal, uma atitude que até enojava o Rei Asgaroth, sentado próximo a ponta onde estava a janela. Ele possuia roupas nobres, e estava a usar uma coroa, com joias encravadas. Suas vestes eram finas, e uma capa era vista presa em suas costas, onde as bordas tinham detalhes em ouro. Tinha uma aparência jovial, sendo um rei novo, próximo as vinte e seis anos. Possui cabelos curtos, e de tons negros assim como o Rei Augusto. Este levava a mão até uma fruta próxima, deixando perto da mesa, ele esboçava um leve sorriso em direção a Rainha Margery Tyrell, que entrava. Porém quem quebrara o silêncio era o Rei Pedro, vestido com os mais belos tecidos encontrados, e joias por todas as partes do corpo. Seu rosto parecia coberto por alguma maquiagem branca, e seus cilios, estavam bem arrumados. Usava uma espécie de peruca totalmente branca, cujo os cabelos eram trançados e estendiam-se até as costas. Este estava acima do peso, e não possuia uma altura consideravel. Sua mão direita era levantada repousando sobre o queixo. Sua voz era suave, suave até de mais para um homem. - Seja bem vinda Rainha Margery Tyrell. - Sua voz era interrompida pelo tom grave e forte do Rei Augusto. - Rainha. Espero que tomes a decisão certa. - O Rei Augusto levava a boca até o pedaço da perna do leital que estava a comer. O rei Asgaroth, continuava calado, observando enojado as atitudes do Rei Augusto.
Margery Tyrell diz: - - Isto é o que todos esperamos não é verdade! - Dava um pequeno e suave sorrisso ao Rei Augusto. - - - Primeiro quero discutir algumas questões pendentes que meus conselheiros e ministros tiveram o trabalho de investigar sim? Rei Augusto, como pode querendo ter omigo alguma aliança não só ameaça meu reino bem como o ataca? É de conhecimento que vilas afastadas e pequenas na fronteira foram saqueadas e queimadas pelos seus exércitos, penso eu que se queres uma aliança primeiro conversemos para chegarmos a um entendimento porém o que fez foi praticamente um ato de guerra. Os outros Reis me oferecem alianças mas você só me esta forçando a guerra? Terá acontecido algum mal entendido ou... seria esta mesma a vossa vontade em querer lutar comigo? - Inquiria o, buscando coragem para isto. Seus medos afloravam Augusto era um homem acostumado a batalhas e não a corte. Mas tinha que se mostrar forte ou seja enfrentá lo por mais medo que tivesse dele. Aos outros por enquanto ignorava ja que também não se manifestaram
-- Ora, ora. A rainha Margery Tyrell, bancando uma de valente. - O rei Augusto, mordia outro pedaço da perna do leitão, entre as mordidas - Pelo que vejo, não sabe realmente a real situação. Creio que aqui estamos para decidir para quem você dara a rota marinha, e não a vejo em condições de reclamar. Meu exercito já está em terra, e ao mero sinal, posso devastar seu pequeno reinado, por que não toma uma decisão prudente, e me entrega a rota e eu darei cabo de futuras guerras contras esses dois qualquer aí. - As palavras ásperas do Rei Augusto, fizeram uma gargalhada ser ecoada do Rei Pedro, uma gargagalhada fina, cuja qual ele coloca uma das mãos sobre a boca. - Palavras engraçadas para um bárbaro. - O rei Pedro parava de gargalhar. - Você impedir a mim, seus homens apesar de fortes e bem musculos, padeceriam diante de minhas poderosas máquinas. Você é igual a esse leitão que come. Imundo e sem inteligência. - Descia a outra mão sobre a mesa, e olhava diretamente a rainha Margery Tyrell. - Creio a a decisão mais prudente rainha, seria aceitar o ouro que ofereci, muito mais virá. O Rei Asgaroth, direcionava o seu olhar em direção aos outros dois Reis, e batia as mãos fortemente sobre a mesa. - Estamos aqui para insultar um ao outro, ou para decidir de meio pacifico com quem ficara a rota? Minha Rainha desculpe a minha rudeza. Creio que minha proposta foi a melhor que foi dada. Pense, não terá mais problemas durante a sua vida, e somente precisara dar-me a rota... Creio que não vai querer da-la a um bárbaro, que mal sabe portar-se sobre a mesa, ou a um... Um... Um homem que finge ser uma dama. - Notava o olhar cerrado dos outros dois reis em direção a Asgaroth.
Margery Tyrell diz: - - Seu exército Rei Augusto enquanto esta dentro de meu território, continua a saquear e queimar as vilas, destruir as plantações e barcos de pesca. Matar os homens e estuprar as mulheres suas atitudes pouco disciplinadas devem parar. Isto é certo não irei me aliar a você, não respeitou a soberania de meu reino. Atacou me covardemente. Insultou me em meu próprio castelo. E creio eu que isto continuará a acontecer caso pois não me respeita por soberana. Por ser mais jovem, mulher e não ter enfrentado nenhuma guerra ainda, mas não sou desprovida de coragem, ou valor. És um bárbaro criminoso minha oferta é esta - Entregava um pergaminho dourado e perfumado com sua assinatura bem como seu selo Real. - - - Se não sabes ler eu o farei ao senhor! - Encarava o diretamente
- Rainha Margery Tyrell, és engraçada. - O rei augusto, pegava o pergaminho em uma das mãos. Enquanto a outra estava à deixar o perna de leitão sobre a mesa. - Vereis do que falas. Mas não vim aqui para ficar lendo. Se puderes dizer a que refere-se em frente aos outros, para que fiquem cientes de sua decisão. Gostei de vossa alteza de um bom senso de humor, dizendo que sou um bárbaro. Sou apenas, um humilde limpador daqueles que são como aquela donzela ali. - O Rei Augusto indicava com a cabeça, em direção ao Rei Pedro. - Como ousas! Bárbaro Insolente! - O rei pedro, apoiava-se sobre a mesa com as mãos, e erguia-se de modo pomposo - Minha Rainha, se continuares a permirtir alguém como ele entre nós, serei obrigado a declarar guerra a seu reino! - A face maquiada do Rei Pedro não escondia o tom vermelho da pele, devido a raiva que parecia emanar. - Sente-se e cale-se donzela. Você é rico, mas seu reino já perdeu batalhas importantes contra o meu. - Dizia o Rei Asgaroth, sentando na cadeira, calmamente. - Não me refiro a vossa Rainha, e sim a esse homem que veste-se como uma Dama. Espero que tenha uma decisão tomada, My Lady.
Margery Tyrell diz: - - Sim tenho! E as imposições são estas: 1º Terás que se retratar oficialmente por um pedido de desculpa por sua violência e barbárie desmedida contra meu reino. 2ª Passará por todas as vilas e campos queimados e destruídos e indenizará com um veado de prata todas as famílias que ainda restarão bem como se desculpará e para cada mulher que violentou um dragão de ouro. 3ª enviará por mês uma arca com dragões de ouro suficientes para pagar pelo estrago que causou a economia de meu reino. 4ª não atacará, ou invadirá meu reino sob pena de ter o seu invadido e assinará um termo de compromisso assinando não só a indenização como o pacto de não agressão. 5ª Pela lei da guerra és considerado culpado de atacar meu reino e como testemunhas tenho, soldados, nobres, e mesmo sua palavra então... Considere se preso até seres julgado por um tribunal de guerra apropriado. Assinado pela Rainha Margery Tyrell. Protetora do Leste, Senhora de Rochedo Cailin e Governante do Reino de Alencar - Lia as imposiçoes decididas esperando que talvez Augusto a atacasse ali mesmo.
O Rei Augusto Gargalhava. - Pareces uma bobo da corte, falando desse jeito. - O rei Augusto levantava-se. - Minha Rainha, ainda não ataquei o seu reino. E nem pretendo ataca-lo. Mas se pensas que pode afrontar meu povo, não sou eu que vou discutir. - Este começava a dar lentos passos em direção a janela. - Vossa rainha, em todo o seu reino, não possui mais do que sessenta homens treinados para o combate. Já meu povo, não existe um homem que não possa empunhar uma espada. Se por isso somos bárbaros peço que reavalie suas decisões. A essa altura, eu poderia ordenar um ataque, que nem mesmo Vossa Alteza, ou a Donzela, ou o Rei Asgaroth, poderiam evitar. Embarcações estão a beira de cada reino dos senhores, eu vim aqui esperando algo que evitasse o desperdicio de futuros companheiros de comércio, e essa rota é algo que interessa a nós presentes. - O rei Augusto parava próximo ao Rei Asgaroth. - Se não me engano rainha, pergunte quem saqueou as vilas? Pergunte que matou as mulheres? - Notava-se uma certa apreensão vinda do Rei Asgaroth. - Pergunte quem é que deixa o lugar que visita na miséria? - Cala-te! - Dizia o pomposo Rei Pedro - Bárbaro Insolente, o Reino de Ashtalas, desaprova sua atitude! Prepara-te para a guerra! - Dizia o Rei cada vez tendo seu rosto avermelhado. - Vossa Alteza, não tolerarei atitudes como essas vindo deste Porco! Ou a Senhora me desculpa pela rudeza dele dando-me suas terras, ou prepara-te para a guerra! Asgaroth calava-se, sem dizer uma palavra, seu rosto mostrava total apreensão, este parecia esconder algo.
Margery Tyrell diz: - - Um momento Rei Pedro! Rei Asgaroth! Porque não nos brinda com sua voz? Estava olhando todo o tempo porém agora parece um tanto apreensivo com as acusações do Rei Augusto que tens a dizer a este conselho? - fitava o vendo o ficar cada vez mais ancioso, todos escondem alguma coisa ali é claro mas Asgaroth podia estar tentando fugir de alguma situação que não o estava agradando
- É Asgaroth, por que não fala? - Instigava o Rei Augusto. - Sim, senhora! - Dizia o Rei Pedro com o rosto ainda avermelhado, e aindo apoiando-se sobre a mesa. Seu olhar voltava-se ao Rei Asgaroth. - My Lady, não tenho nada a esconder. Não vejo necessidade de falar perante a um bárbaro, que só sabe matar, e a uma donzela que não sabe-se acalmar. - Era notavel, a voz um tremula do Rei Asgaroth. - Eu estou aqui somente para negociar a rota marinha, My Lady... - Antes que pudesse prosseguir o Rei Augusto Interrompia-o. - Por que não falas, o que fez com o outro reino vizinho a esse? Acabou de toma-lo não é? Como Tomou-o? Veio com suas palavras amigaveis, e ofereceu ao Rei local uma vida boa. Este aceitou... Por que não diz o que aconteceu depois disso? - O Rei Augusto virou-se em direção ao Rei Asgaroth - Por que não diz como tão jovem, chegou a ser Rei? Deve ter sido da mesma forma que consquistou o Reino vizinho a este, na outra ilha. O Rei Asgaroth calava-se. - Asgaroth... Lembro-me deste nome... - O Rei Pedro abaixava o seu tom de voz. - Então é você o tão famoso jovem Rei, que pelos rumores matou seu próprio pai durante as festividades de seu aniversário... - Ve Rainha Margery Tyrell, condenas um bárbaro que nem sequer atacou seu reino ou vilas. E esquece de que o Lobo esperto, veste a pele de ovelhas. - Dizia o Rei Augusto. O Rei Asgaroth, fechava as mãos, e ficava sentado, pronunciando-se. - Vai acreditar no bárbaro, e na donzela My Lady? Esqueceste da minha proposta?
Margery Tyrell diz: - - Claramente me esconde coisas Rei Astaroth. E, quanto a sua proposta eu não serei comprada! Sou uma Rainha não uma mercadora e pode ficar com seu ouro o que eu quero é justiça! - Retrucava a jovem rainha. - - - Se aceita se sua proposta, meu reino sofreria e minha honra seria manchada ja vi o que fez com outros reinos que compra você se apodera do território. " Claramente convidei lobos para a minha mesa, pai que faço agora?" - Mostrava se ja um pouco cansada das acusações, xistes, e falsas verdades dos Reis. Precisava resolver o problema, e se aliar a alguém forte pois seu exército, aliás seus homens eram ínfimos perante o dos outros Reinos. Sou apenas uma pilha de recursos preciosos para os três e nada mais.
- Então, não vejo outra opção My Lady... Se não aceitas minha proposta. - O rei Asgaroth, levanta-se e caminha em direção a porta. - Creio que isso seja guerra. - Aonde pensas que vai? - O Rei Augusto, lançava uma breve corrida segurando pela capa o Rei Asgaroth. - Não é homem o suficiente, para admitir, que enviou soldados para passar-se por meus homens? E matar aquelas mulheres? Uma atitude inadmissivel para um homem que diz-se rei. Eu admito que saqueei inumeras vilas, matei mulheres e crianças somente para ver seu sangue escorrer. - O Rei Augusto, com um puxão da capa, jogava o Rei Asgaroth ao chão. O Rei Augusto, levava a mão a sua espada, e a sacava colocando sobre o pescoço do Rei Asgaroth, que levava as mãos para o peito e abertas, mostrando-se indefeso. - Você é um barbaro pior do que eu Rei Asgaroth. Rainha Margery Tyrell, ofereço minhas tropas para a sua defesa, e para vingar os homens e mulheres que este bárbaro matou. Eu somente quero em troca poder usar sua rota maritima, não me incomodo em dividi-la com esta donzela. - Donzela não! - Dizia o Rei Pedro sentando-se na cadeira. - Mas de fato, as atitudes deste que diz-se Rei, não pode continuar desta forma. Eu até concordo em dividir a rota com este porco. Mas contra este, que já dizimou minhas vilas, eu quero a aniquilação. Se a rainha permitires, hoje mesmo peço ao meu mensageiro que retorne ao meu reino, e traga o ouro para que arme seus homens. Rei Asgaroth, um homem que esconde suas atrocidades, não é um homem. Seu Reino padecerá... - My Lady! Deixara que eu morra! Pense, eu posso oferecer mais coisas que te favoreça! - Era notavel a apreensão e o tom de medo vindo, do Rei Asgaroth, que esta como um lobo medroso, com o rabo entre as pernas...
Margery Tyrell diz: - - Asgaroth! - Se levantava de súbito ia até a sua frente. - - - Tu mentes! Claramente foi você que me atacou e agora está fugindo, não só é um criminoso de guerra de guerra como um patricida! Claramente é a guerra que queres e ela irá ter. Sua ganância e desejos expansionistas o tiraram do bom caminho. Juro que irei fazer pagar pelo que fez ao meu reino e ao meu povo. - - - Guardas! Guardas! - gritava pelos guardas que ja chegavam a sala. - - - Prendam este déspota por crimes de guerra, genocídio. Patricídio e Fraude! Agora! - Começava a se exaltar um pouco com tudo aquilo.
- My Lady, não sabe o que estas fazendo. - Asgaroth, soltava um pequeno riso, quando os guardas entravam e o Rei Augusto, retirava sua espada de cima do mesmo. Os guardas pegavam-no pelo braço, o fazendo ficar de pé, e com força puxavam-no para fora dali. - My Lady, estas fazendo a coisa errada! Meus homens me tiraram de sua prisão! Eles irão me libertar em breve... - A voz aos poucos ia ficando cada vez mais fraca, até ouvir-se uma gargalhada ao fundo. - E então Rainha Margery Tyrell? Temos um acordo? - Dizia o Rei Augusto. - Rainha Margery Tyrell... Podemos confirmar a aliança entre nossos três Reinos? - Dizia o Pomposo Rei Pedro.
Margery Tyrell diz: - - Devo me desculpar Rei Augusto claramente não eras tu, quem atacou meu reino! - fazia uma reverência! - - - Bem, creio que podemos formar uma aliança contra Astaroth o quanto antes assim seu reino estara sem um Rei por enquanto e poderemos unidos acabar com um inimigo que senão hoje, certamente amnhã o seria. Selemos um pacto de abertura de fronteiras, porém preciso de ouro para armar meus soldados melhor e conseguir mercenários para enfim entrar na guerra e ter alguma proteção. Após iss liberarei os portos aos dois se de acordo estiverem. - voltava a se sentar, tomando um pouco de vinho para acalmar se um pouco
- Então temos uma aliança Rainha Margery Tyrell. - O rei Pedro levantava-se, e dirigia-se até a porta. - Meus mensageiros, irão trazer minha mensagem, e se não incomodar, mandarei escribas para escrever o nosso pacto. Até mais ver Rainha. - O Rei Pedro deixava o local. - Então, nos veremos na guerra Rainha, e estaremos do mesmo lado. - O Rei Augusto dava as costas. - Espero estar ao seu lado no futuro, não somente na guerra. És divertida, já disse. Quem sabe nossos Reinos, não virem um pacificamente... - O Rei Augusto parava na porta, esperando alguma resposta, enquanto, prendia novamente a espada em sua cintura.
Margery Tyrell diz: - - Talvez!, Rei Augusto talvez! Quem sabe ao tardar da guerra realmente, sou solteira e precisarei me casar, porém temos uma guerra pela frente! - Respondia cortezmente. Via os sair pela porta. Estava muito cansada. Não esperava que Asgaroth fosse tão cruel e perverso. - - "A guerra não será fácil inclusive para ela que lhe faltava experiência no campo administrativo quem dirá nos campos de batalha, precisará dos recursos dos outros reinos, claramente terá que selar isto com um casamento após o término da guerra. Mas isso são problemas futuros. Por hoje, melhor comer algo leve e dormir e que o amanhã seja vindouro". - Bebia mais um pouco de vinho comia algumas frutas e ja muito cansada saia da sala agora vazia para seus aposentos, pensando no amanhã, difícil porém, cheio de oportunidades...
- Nos vemos no campo de Batalha Rainha... - O Rei Augusto, o Impiedoso, deixava o lugar. End of Test.
A minha avaliada, acabou me surpreendendo. Eu esperava menos dela, mas ela fez um bom jogo, só pecou nos pontos de criatividade, e bom senso. Interpretação, leves erros de português.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Interpretação: 22/25
Criatividade: 17/25
Atenção: 10/15
Iniciativa: 18/20
Bom Senso: 10/15
Total: 77/100
Meus parabéns, Ana! A meu ver achou a solução mais viável para o desafio proposto pelo avaliador, contudo, aplicou essa solução de forma a fazer a personagem correr riscos altos. Foi um tiro no escuro, mas que bom que acertou o alvo, não é ?! Fugiu há uns poucos detalhes que poderiam facilitar a situação da Lady em questão, contudo, estar sob observação pode explicar isso!
ResponderExcluirEstou impressionado!
Ass: Lázarus/Passo largo
Avaliador - Lázarus
Interpretação-20/25
Criatividade-17/25
Iniciativa-17/20
Atenção - 11/15
Bom senso-10/15
Total:75/100
Foi uma ótima avaliação e que acabou de forma muito boa a personagem. Teve alguns erros de português, mas foram quase que irrelevante. Poderia ter ser arriscado um pouco menos, em relação às negociações devido a sua situação e ter analisado antes de fazer as acusações. Mas gostei do jogo e o achei muito bom. Parabéns.
ResponderExcluirInterpretação- 19/25
Criatividade- 18/25
Iniciativa- 15/20
Atenção - 12/15
Bom senso- 10/15
Total:74/100
Bem, o chaos está com um pequeno problema para postar, mas enviou sua avaliação, aqui segue ela.
ResponderExcluirAvaliador - Chaos Dragon
Interpretação-19/25
Criatividade-18/25
Iniciativa:18/20
Atenção - 9/15
Bom senso-11/15
Total:75/100
Quando ele resolver o problema, deve comentar alguma coisa creio eu.
Vendo por um lado, foi uma boa introdução de campanha. Gostei da forma com que a moça dominou a situação e se mostrou portadora do poder que seu cargo oferecia. Só não gostei de alguns erros de português, mas que eram cobertos por boas palavras polidas. Acho que faltou também um pouco de atenção e criação no fato de chegar à conclusão de quem era o revés entre os três. Gostei bastante, meus parabéns.
ResponderExcluirAvaliador - Delaroche
Interpretação - 20/25
Criatividade - 16/25
Iniciativa - 17/20
Atenção - 9/15
Bom senso - 12/15
Total:74/100
Comportou-se bem como uma soberana, mas precisa prestar mais atenção nas pontuações. Faltou reflexão nas acusações, um pouco de iniciativa "correta" e esperei ao menos uma pequena reformulação nas negociações, mas gostei do final quando deu-se a possibilidade de uma união estável para beneficiar o próprio reino.
ResponderExcluirAvaliador - Kuroro
Interpretação - 17/25
Criatividade - 17/25
Iniciativa - 15/20
Atenção - 10/15
Bom senso - 10/15
Total:69/100
Ana, seja bem vinda ao clã!