Tinguá, Nova Iguaçú, Rio de Janeiro. Treze de Janeiro de Mil Novecentos e Noventa e Dois (13/01/1992). Período de Férias para Jessica, que cursa o sexto período de Arquitetura na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Jessica é uma bela jovem, alta e magra, não pesando mais do que 65Kg. Estava com sua familia formada por seu irmão mais novo, sua mãe e seu pai. Hospedaram-se em uma pousada neste belissímo centro turístico de Nova Iguaçu, onde já estavam a quase uma semana. Até então, não tinha visto tanta coisa além de verde. "Quando esse lugar vai melhorar?", questionava sua mãe incessantemente. Bem, pelo menos o ar dali não era tão rarefeito. Alguns dias foram chuvosos o que estragaram o passeio. Mas aquele dia seria diferente... Céu azul sem nuvens, não há previsão de chuva. Jessica, junto com sua família, foi visitar a reserva biológica de Tinguá, onde admiraram por horas a fauna e flora local. Seu irmão mais novo estava a brincar na beira de um pequeno riacho que ali cruzava, uma pequena trilha pavimentada com pedras e inúmeras variedades de árvores. Não pode-se avançar muito segundo as recomendações dos responsáveis pelo local, porém algo a intrigava, seu DNA curioso a instigava a explorar mais a reserva, nem que fosse alguns metros a mais, queria esquecer de que não queria lembrar mais. Brigas, bebedeiras, humilhações. Talvez uma das mais importantes, foi uma em que quebrou uma cerveja na cabeça de uma mulher, porém dessa ela já não recordava tanto, estava bêbada no dia. Seus olhos encaravam a trilha, e ela mais do que nunca queria ousar... Mas será que seus pais concordariam?
Jessica olha para trás certificando-se de que seus pais estariam bem entrertidos com seu irmão caçula, o qual brincava à beira do riachinho de águas rasas e transparentes. Torna a olha para diante, a fina trilha quase que se apaguando pelas folhas caidas lhe eram hipnotizantes, quase que suplicavam por sua visita. A curiosidade humana lhe era forte, impulsos nervosos obrigavam seu corpo a trabalhar e logo Jessica percebe a primeira perna mover-se. Engole seco e toma a decisão. Em um brusco movimento impulsivo põe-se a correr em direção a trilha, mais a diante salta por cima das corrente, ultrapassando o limite de passagem.
Jessica diz:
" consegui. Um pouco mais... "
Jessica Não contenta-se com a corrente, precisava entrar mais, abrigar-se as sombras dos bambus em arco, sentir o toque da terra seca. Talvez até se tiver sorte encontrar um curioso saguim, com seu grito fina anunciando a chegada de uma nova amiga
" consegui. Um pouco mais... "
Jessica Não contenta-se com a corrente, precisava entrar mais, abrigar-se as sombras dos bambus em arco, sentir o toque da terra seca. Talvez até se tiver sorte encontrar um curioso saguim, com seu grito fina anunciando a chegada de uma nova amiga
Jessica aproveitou um momento de distração dos seus pais, Joana e Carlos. Ambos estavam encarando uma espécie de animal semelhante à uma preguiça e ao mesmo tempo, atentavam à seu irmão. Talvez não dessem tanta atenção à moça pelo fato de a mesma já ser uma adulta, que tem juízo o suficiente pra saber o que é certo e o que é errado. Ela então avançava sobre a trilha com finíssimas pedras. Algumas quebravam com o pisar da bela jovem, que tinha seus pés afundados um pouco. Através da trilha de pedras a jovem ficava deslumbrada com a visão que tinha, nem percebia a distância que andava, via pequenos animais. Árvores cada vez mais grandiosas, a trilha de pedras aos poucos ia sendo substituída por uma trilha de barro, feitas talvez pelo próprios responsáveis do local. O farfalhar das folhas das árvores mesclavam-se ao canto dos passáros, encantando os ouvidos da jovem. Aquela sensação de júbilo era semelhante ao alívio que a moça sentira quando passou raspando para o sexto período da faculdade. Seu coração começava a palpitar de forma mais irregular, mas nada assustador perante à personalidade hiperativa da mesma.Jessica sentia-se perfeita, livre e realizada. Deslumbrada com a beleza do ambiente, resolve que deveria guardar este momento para sempre, então retira de seu bolso a máquina fotográfica sony em tom verde musgo e enquandra a bela paisagem em 4 polegadas de tela
.Jessica diz:
Click Click - Soava a geringonça sobre suas mãos ativando o flash e salvando no cartão as variáveis faces da natureza. O sanguim, coitado, tornou-se seu modelo fotográfico, em diversas poses fora retratado, perdendo completamente sua privacidade e conquistando mais uma fã
Click Click - Soava a geringonça sobre suas mãos ativando o flash e salvando no cartão as variáveis faces da natureza. O sanguim, coitado, tornou-se seu modelo fotográfico, em diversas poses fora retratado, perdendo completamente sua privacidade e conquistando mais uma fã
Trilha sonora da cena - http://www.youtube.com/watch?v=dDLiVwpv89s - Duran Duran - Ordinary World
Jessica estava maravilhada com tudo aquilo, e caminhando à frente, onde poderiam-se tirar fotos melhores, ela foi clicando sua máquina e a réplica aparecia no visor. Sabia muito bem como se tirar fotos, teve umas aulas de como registrar e analisar imagens. Porém ela observava que as fotos iam ficando mais escuras; A máquina estava descarregando e o flash já não era mais possível. Os sons mesclados das folhas das árvores com os sons dos animais já estava se extinguindo. Andou cada vez mais sem notar a distância que percorria, havia entrado em uma parte onde folhas secas haviam dado lugar a trilha de barro. O canto dos passáros paravam por completo, dando lugar ao barulho do canto dos grilos e cigarras. Ouvia também o barulho das aves noturnas, e as árvores tão belas ficavam cada vez mais distorcida com o por do sol. O terreno era um pouco ingrime, dificultando o caminhar, olhou para trás e somente via árvores. Já estava escurecendo...
Jessica analisa seu relógio disposto sobre o pulso e surpreende-se com o que lhe é revelado.
Jessica diz:
- Mas já escureceu?
Jessica desliga a maquina, pois esta não lhe era mais útil nesta escuridão. Resolve que é hora de retornar, talvez seus pais já tivessem dado por sua falta e prontos para partir
Jessica desliga a maquina, pois esta não lhe era mais útil nesta escuridão. Resolve que é hora de retornar, talvez seus pais já tivessem dado por sua falta e prontos para partir
Jessica se surpreende com o horário que seu relógio de cor marfim com detalhes de folhas em volta. Era um relógio caro, mas sua beleza fez com que ela comprasse. Mas não tinha tempo pra dar atenção ao relógio... Ela olhava para sua retaguarda, e apenas via árvores. Foi quando ela percebeu que haviam várias trilhas, agora de barro, bifurcadas. Ela não conseguia compreender o caminho que fizera. A moça, com sua vista um tanto aguçada, percebeu que um arbusto grande se mexia de uma forma suspeita. Talvez era apenas um animal perdido também naquela terra brilhante de júbilo. O único caminho que lhe restara era a frente. A trilha de barro continuava, apesar de a visão naquele momento não ser uma das melhores. Ela tinha uma escolha a fazer: ou seguia em frente ou se pardia na floresta.
Jessica diz:
- seguir em frente não me parece sábio, pois quanto mais me afastar mais difícil seré me achar. Agora... qual caminho tomar? - Observa rapidamente os caminhos. Não tinha muito tempo para análises pois estava escurecendo e o arbusto a balançar lhe esra suspeito. O medo então começa a surtir seus efeitos parassimpáticos, deichando-a ofegante e tensa. Escolha tomada: correr! Mas, para onde? Não quizera pensar mais, toma um rumo antes que a surpresa do arbusto se revelasse, virando para o lado de onde vinhera e tomando a trilha do meio, pois esta lhe parecia ser a mais reta e lógica, afinal não recordara de realizar curvas, desvios.
- seguir em frente não me parece sábio, pois quanto mais me afastar mais difícil seré me achar. Agora... qual caminho tomar? - Observa rapidamente os caminhos. Não tinha muito tempo para análises pois estava escurecendo e o arbusto a balançar lhe esra suspeito. O medo então começa a surtir seus efeitos parassimpáticos, deichando-a ofegante e tensa. Escolha tomada: correr! Mas, para onde? Não quizera pensar mais, toma um rumo antes que a surpresa do arbusto se revelasse, virando para o lado de onde vinhera e tomando a trilha do meio, pois esta lhe parecia ser a mais reta e lógica, afinal não recordara de realizar curvas, desvios.
Jessica sentia seu coração disparar. Os batimentos eram sentidos por ela em sua cabeça, que tomava algumas pontadas. O efeito do medo fazia com que ela impulsivamente corresse. Mesmo naquele momento, conseguia pensar em uma solução, mas parecia que não tivesse surtido muito efeito. Enquanto tirava fotos, ela constantemente virava o corpo, e sem saber a trilha que realmente tomara por causa das bifurcações, ela seguia achando que estava indo no caminho certo. Pelo fato de ser imprevisível a sua volta, visto que o arbusto se movimentou, a figura aparece à frente dela. A moça só corria, porém imagens vieram em sua mente enquanto apertava o passo. Suas lembraças iam longe em meio a situação, estava ficando frio, a noite. E no breve momento que parou para respirar a imagem do homem veio em sua mente. Alguns anos atrás, Jessica tinha envolvido-se em uma briga de bar local, já em Tinguá, e aquele homem estava lá. Ela havia sido empurrada por uma mulher bebada para a parede, próximo ao balcão, e talvez por reflexo pegou uma garrafa de cerveja de um outro homem que bebia ali no bar naquele momento e golpeou a mulher, bem em cima da sua cabeça. A mulher caiu ao chão desacordada, e os frequentadores do bar voltaram o olhar para as duas ali presentes. Sua visão voltou a mulher ao chão, a cabeça dela sangrava. Assustada saiu correndo do bar, e um homem havia a parado em meio ao caminho. Um homem careca, com uma barba aparada, usando uma camisa xadrez aberta que deixava a sua barriga a mostra, uma barriga de chop. Usava um chinelo antigo, cujo notava-se que era remendando. Este homem havia a segurado, e ela no desespero havia pego uma outra garrafa de cerveja próxima, e acertado a cabeça do homem, antes de sair correndo. Ela ouviu o grito do homem a medida que corria para fora daquele lugar, o mesmo grito que agora a despertava de seu "transe".Jessica para de correr. Sente os efeitos colaterais da adrenalina, suas perna doiam um pouco, mas logo a dor passará. Olha para trás de onde vinha a voz. Pensara em ir ajudar-lo, porem o medo lhe continha em seu lugar. Fecha os olhos e tenta tomar uma decisão.
Jessica diz:
- Não!
Jessica volta à sua trajetória e continua a correr, abandonando o homem a gritar
- Não!
Jessica volta à sua trajetória e continua a correr, abandonando o homem a gritar
-- SUA VADIA, EU VOU TE PEGAR!
Era ouvida a voz grossa do homem enquanto ela corria. Só queria saber de correr, nada mais. Não pensava mais em sua família naquele instante, queria apenas achar uma forma de se esconder ou encontrar alguém que lhe pedisse ajuda. Correndo, a jovem escorregara em uma pedra, e descia rolando alguns metros através da ingrime ladeira. Sua perna direita ficou toda ralada, e sua mão direita ferida. Levantou-se usando as mãos, ergueu a cabeça, e deparou com a luz de uma fogueira. Estava salva, ela pensou. Correu imediatamente em direção à luz da fogueira, e via uma barraca de acampamento, e mochilas jogadas ao chão. E a voz do homem já não era mais ouvida. A moça ofegava bastante, apoiando-se nos joelhos usando as mãos, inclusive sua direita ferida.
Jessica diz:
" eu sabia! boa coisa não viria da quele homem." " oh! um acampamento! ai... estou ferida... está ardendo... " " ok, vou pedir ajuda aos campistas" @ aproxima-se do acampamento lentamente. Retoma a postura, ignorando o sofrimento que uma ferida a arder causa.
Jessica diz:
- Olá, alguem... poderia me ajudar?
Jessica diz:
- eu... - vai abaixando o tom, esperando por respostas.
Jessica diz:
- preciso de... - apreensiva. em um lugar estranho como este, tão onde a entrada era proibida... boas pessoas não são tão comuns a se encontrar. Tudo poderia acontecer e Jessica precisava ser forte para conseguir retornar a sua família.
" eu sabia! boa coisa não viria da quele homem." " oh! um acampamento! ai... estou ferida... está ardendo... " " ok, vou pedir ajuda aos campistas" @ aproxima-se do acampamento lentamente. Retoma a postura, ignorando o sofrimento que uma ferida a arder causa.
Jessica diz:
- Olá, alguem... poderia me ajudar?
Jessica diz:
- eu... - vai abaixando o tom, esperando por respostas.
Jessica diz:
- preciso de... - apreensiva. em um lugar estranho como este, tão onde a entrada era proibida... boas pessoas não são tão comuns a se encontrar. Tudo poderia acontecer e Jessica precisava ser forte para conseguir retornar a sua família.
Aproximou-se da barraca procurando ajuda, mas assustou-se assim que ficava cada vez mais próximas. Via sangue jorrado no tecido da cabana. E lá dentro via o corpo já em estado de decomposição do que julgou ser um homem pelas vestimentas que usava. Este tinha um pé de cabra cravado em direção ao coração, a possível causa da morte. No interior da cabana, potes de comida jogados no chão, alguns manchados com sangue que parecia ser a da vítima que ela fitava. Naquela noite de frio, nem o calor emanado pela fogueira a fazer se sentir melhor. Já não sabia se o maníaco estava atrás dela...
Jessica diz:
" pensa pensa pensa... " - resolve procurar por algo que lhe sirva de arma, uma mochila e reunir comida. Talvez a noite torne-se longa. Mas tudo depressa, pois o tempo é precioso e nunca se sabe a que hora o assassino resolverá retornar.
Ela entrava na cabana podre pra poder procurar algum tipo de arma que lhe possa servir. Sentiu um nojinho ao tirar o pé-de-cabra que estava fincado no corpo do rapaz. Pegou uma mochila qualquer, e, ao abrir, percebia que tinha alguns outros kits de acampamento, além de um bloco de anotações e uma caneta, que estava presa no bloco. Ao abandorar a arma pra recolher a comida que estava no chão da cabana, a jovem recebia uma pancada na nuca e desacordava... Sua cabeça doia. Sentia seus braços estendidos para o ar. Não consegui movê-los. Seus olhos estavam pesados, sua cabeça pendia para baixo. Abria os olhos lentamente, e deparava-se com o homem perto do circulo de pedras, com a fogueira acesa. Ele estava agaichado, passando uma faca em uma pedra, talvez para amolá-la. Olhou para cima e via seus braços amarrados na corda. Olhou para os lados e não via nada. Tentou gritar, porém em vão. Sua boca não abria, não conseguia abri-la. O homem levantava-se e com passos lentos, aroximava-se da jovem, com um sorriso no rosto. Ele estava com a faca na mão direita. As pernas da jovem, não mexiam-se, pareciam estar amarradas. O homem passou a mão esquerda pelo torax da jovem. E descia até o abdomen. - Vou me divertir fazendo isso... - O homem levava a mão direita até o inicio do torax da jovem e colocava a ponta da faca em seu peito. Ela sentia a dor da faca penetrando... Ela iria morrer, e de uma das piores formas possíveis... Aberta.
- Você já tem informações demais, menina... Chegou a sua hora.
Jessica Sentindo a dor, não se entrega e arrisca para sua ultima carta: o charme. Ignorando a faca aproxima-se de seu assassino e tenta a mudar de ideia, talvez queira um pouco de diversão extra. Infelizmente está incapaz de falar, mas está certa de que o corpo podera transmitir-lhe melhor a mensagem.
Jessica encara-o olho a olho, não lhe mostrando medo, mas desejo. Esta era a mensagem que gostaria de dar-lhe. Logo joga a cabeça para trás como se estivesse apreciando o toque gélido da lâmina. O pavor agora estava sendo controlado. Tudo é questão de vida ou morte. E para isso vale tudo. Jessica aplica um pouco de força nso braços, suficientes para suportar o peso do corpo, agitando-se em um rebolado. Torna a olhar seu assassino, para verificar se ele demonstraria algum tipo de interesse. Como ultimo apelo pisca o olho esquerdo e reza bem no fundo de sua alma que lhe surja uma oportunidade de fuga.
- Ohh, querendo me seduzir pra se safar? Isso não vai dar certo, mulher. Ele esboça um leve sorriso perante às tentativas frustradas dela. Ele continua empurrando um pouco a faca até que a mesma fique cravada sem ser necessário que ele segure. O maníaco, então, fazia movimentos com os dedos e um sorriso pervertido era visto em seu semblante amedrontador. Suas mãos adentravam a blusa dela com um enganador carinho. Suas mãos tocavam o abdome lisinho e bem formoso da jovem. Suspirava de prazer, enquanto subia mais as mãos, apalpando-lhe os macios seios. - Que delícia, mulher... Mas não adianta, sou um profissional da arte de matar. E não preciso de armas como uma Sniper ou uma Submetralhadora. Enquanto dizia isso, ele ia levantando a blusa dela, retirando assim o sutiã da moça. Sua boca era conduzida até os mamilos da mesma, e, enquanto isso, ela sentia ele empurrando mais ainda a faca. Sua visão ia ficando turva, e, em poucos segundos, não conseguia mais sentir ou ver o que o maníaco estava fazendo. Ela estava morrendo sufocada, seu pulmão estava sendo perfurado... A visão dela se torna escura por completo...
The End
Minha avaliada jogou bem, arrumou as soluções mais viáveis quando precisou, mas notei uma falta de atenção quanto ao lance das trilhas, mas nada grave. Também atento à forma de postagem, que torna a narração meio confusa, mas que é compensada pela forma que a jogadora incorpora a personagem.
ResponderExcluirAvaliador - Delaroche
Interpretação - 18/25
Criatividade - 16/25
Iniciativa - 14/20
Atenção - 8/15
Bom senso - 14/15
Total = 70/100
Jogou razoavelmente, teve muita falta de atenção em vários pontos, porém soube interpretar bem, a criatividade deixou a desejar. Iniciativa razoável, o bom senso foi bom, soube colocar bem na situação e analisa-la.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Interpretação - 20/25
Criatividade - 15/25
Iniciativa - 15/20
Atenção - 6/15
Bom senso - 12/15
Total = 68/100
Srta, está claro que soubeste lidar com as situações que o narrador propôs contudo, deverias ter tido mais atenção as "deixas" que ele te deu. Houve bom senso, mas creio que tenha faltado dele em momentos crucias, Por exemplo: pensar em pegar o pé-de-cabra, ao invés de " pensar na comida. De resto, cumpriu bem o papel.
ResponderExcluirSeja bem vinda ao clã!
Ass: Lázarus/passolargo
Avaliador - Lázarus
Interpretação -20/25
Criatividade -12/25
Iniciativa -17/20
Atenção - 05/15
Bom senso -13/15
Total = 67/100
Acho que o erro mais comum ali foi a falta de atenção, mas eu ja cometi isso, e que a pressão psicologica e tanta que você peca na atenção, mas em questão de interpretação eu diria que foi muito bom, entrou certinho no personagem o tornando bem realista, no bom senso foi bom, eu pegaria a arma primeiro se um maniaco estivesse atrás de mim
ResponderExcluirAvaliador - Chaos_Dragon
Interpretação - 21/25
Criatividade - 14/25
Iniciativa - 15/20
Atenção - 5/15
Bom senso - 14/15
Total = 69/100
Portou-se bem à personagem e foi bem prática. Decaiu do meio pro fim quanto a atenção, mas sem delongas, vamos as notas:
ResponderExcluirAvaliador - Kuroro
Interpretação - 19/25
Criatividade - 15/25
Iniciativa - 15/20
Atenção - 7/15
Bom senso - 14/15
Total = 70/100
Bem vinda ao clã!