Avaliador: Beckyarth
Avaliado: Kevin B. Pheonix
26/09/2012...
Kevin B. Phoenix, Um notório e jovem prodigio, formado em psicologia após ganhar sua bolsa de estudos através de um concurso publico.
Em pouco tempo já possui um escritório em São Paulo, no sexto andar de um prédio. É um lugar confortavél e simples. A decoração branca e móveis com toques de couro dava um tom mais sério ao ambiente.
Um Jovem ruivo estava sendo analizado no momento, seu nome era Adriano da costa, e ele estava sofrendo alguns problemas em casa e na escola, começando a demonstrar comportamento violênto.
Ao adentrar no Recinto junto ao seu Tio, o homem alto e parrudo logo deixa o local sem nada a dizer, e o Garoto diz..
Adriano diz: - Você é aquele doutor que ajuda as pessoas certo? - o rosto do jovem garoto parecia cheio de máguas, ele parecia querer chorar, estava meio ofegante mas não abria a boca para respirar, apenas as suas narinas trabalhavam, podia-se ver suas mãos se apertando com força e vermelhas pela mesma força nelas exercida.
Kevin B. Phoenix diz: . - Ele se levantava para receber o jovem, aonde trazia um olhar amigável em meio a sua face, talvez sorrir em um momento deste lhe dando com uma pessoa de tal tipo não seria lá uma coisa muito produtiva... - - Bom, sente-se, tente ficar confortável, responderei todas suas perguntas e farei algumas também, mas você se incomodaria caso trouxesse seu tio para assistir a consulta? - Ele falava tais coisas observando a cada movimento do garoto, queria ver se traria alguma aflição a tona ao ouvir tais palavras, alguém violento com certeza poderia estar sofrendo abusos em casa, e o tal tio não parecia nem um pouco amigável, assim ele esperava o garoto se sentar e simplesmente cruzava os braços o olhando ao fundo dos olhos esperando uma resposta.
Adriano diz: -- Meu tio.. - O garoto dava uma pausa, e logo voltava a falar, ele parecia meio incomodado ao falar sobre seu tio.. - Ele está doente, foi tomar remédio, ele vai vir me vêr. O que você quer com meu tio? - o garoto falava com tom cada vez mais alto, ele realmente não parecia gostar de estar ali, e estava de pé em frente a Kevin fitando-o.
Kevin B. Phoenix diz: - Nada, me desculpe, bobagem minha, seu tio não deveria de forma alguma interferir em nossa conversa, antes de tudo quero que saiba que o que falar ou acontecer aqui, ficará no mesmo lugar, e estou aqui para lhe ajudar... - Ele se apróximava do garoto, aonde elevava sua mão direita ao ombro do mesmo de forma amigável tentando conforta-lo, e logo se dirigia até a porta, aonde girava a chave para fecha-la e simplesmente voltava ao seu lugar para começar a tal consulta. - - Bom, vamos começar? Algo o incomoda nesta sala? Pois tirarei imediatamente, é só falar!
Adriano diz: .. - O garoto agora estava normal, de cara fechada mas normal, parecia meio inquieto e encomodado mas nada que tenha falado.. - Não, eu to bem.. - e logo sem falar nada ele se dirigiu até uma das poltronas e se sentou, mas sem dar nem mesmo tempo de Kevin o observar direito ele perguntou. - E então, como funciona? você vai falar muito e depois me mostrar aqueles papéizinhos manchados? ou vai tentar me hipnotizar? vai lá, tenta... - o gartoto não parecia realmente se importar com aquilo, agia como se estivesse ali por que fora obrigado, e talvez até o tivesse sido.
Kevin B. Phoenix diz: - Bom, funciona assim: Quer ajuda? Lhe darei, não quer? Não poderei lhe ajudar também... - Ele juntava suas palmas aonde apoiava seus cotovelos a frente do tórax elevando suas duas mãos juntas até o queixo, aonde olhava ao fundo dos olhos do garoto, seus métodos eram incontestáveis pela sequência de paciêntes que já conseguiu ajudar, mas tinha uma forma extremamente estranha de agir com relação aos problemas alheios... - - Já que está aqui por pura obrigação, preciso lhe contar algo, também estou, não sei quem está o pagando, mas sabe que se te trancar aqui e passarmos o tempo todo parados eles irão me pagar da mesma forma por ter tomado meu tempo, não irei lhe hipnotizar, até porque isso também envolve a vontade do hipnotizado, não lhe mostrarei manchas em papeis, porque na verdade aquilo são apenas manchas, e a partir deste momento não falarei nada e nem farei a não ser ficar olhando diretamente para sua cara, já que esse é o seu desejo. - Ele o desafiava com palavras, aonde exercia uma postura mental acima do garoto ficando totalmente calado após aquele pequeno discurso.
Adriano diz: .. - O garoto ficou quieto por uns instântes, e logo Kevin podia ouvir um tremor vindo ali de fora, muito pequeno e fraco, como se alguém apenas tivesse encostado na macaneta, mas mesmo que tenha sido baixo o garoto olhou assustado para a porta e apertou os braços da poltrona, e como se tivesse tomado um susto voltou a olhar para kevin boquiaberto.. - Não abre, ela já foi!
Kevin B. Phoenix diz: "Estranho, o garoto é maluco? Achei que o problema inicial fosse seu tio, lógico não o descarto, mas do jeito como se comporta terei de força-lo a falar de início, e isso o amedronta..." - Ele se levantava calmamente de sua poltrona se dirigindo diretamente a porta aonde olhava fixo ao garoto lhe questionando - - Diga-me um motivo pelo o qual não abrirei a porta para pegar o meu delicioso café? - Dizia tal coisa elevando a mão lentamente a chave que estaria naquela pequena abertura abaixo da maçaneta esperando alguma resposta do garoto.
Adriano diz: .. - Porque a Roberta já morreu... - Disse o garoto, aquelas palavras ergueram um grande arrepio na espinha de Kevin, e Logo uma história se passou em sua mente...
No primeiro ano da sua faculdade de psicologia, Kevin acabou se deparando com uma garota chamada Roberta, ela era loira, de olhos verdes e bem formada, estava dois anos na sua frente, mas ambos se interessaram um pelo outro e começaram a sair, pouco tempo depois estavam namorando e era quaze certeza que Kevin se casaria com ela, se não foçe o incidente que ocorreu em 11/05/2008. Roberta e Kevin sairam para tomar um café, e um dos pacientes do pai dela passou pela mesma e a reconhesceu, sentou-se com ambos e começaram a conversar os três, ele dizia já estar curado e que era muito grato pelo que o pai dela havia feito por ele. Entre uns risos e outros, Roberta olhou para kevin sorrindo, a Imagem nunca sairá de sua cabeça. Naquele momento, o Homem espetou uma faca no pescoço de Roberta e atacou-a gritando devaneios sobre de sobre como sua mulher havia o traido. Pouco tempo depois, a Policia chegou e acabou matando o sujeito, mas já era tarde para roberta que morreu com lágrimas nos olhos enquanto Kevin fica-rá sentado sem mover um dedo a ação inteira, estava em choque. Os policiais disseram que ele era um procurado, e o levaram para casa para que seguisse sua vida...
Kevin B. Phoenix diz: . - Ele engolia a seco o nome que acabara de ouvir junto a tal frase como poderia saber sobre tal coisa? Será que era apenas uma coiscidência(Conhecidência, desculpe pelo erro, tenho minhas dúvidas) Ele soltava a maçaneta lentamente, aonde elevava seu olhar estático ao chão por alguns segundo sendo tomado pelo silêncio, estaria de início virado para a porta, mas logo voltou o sorriso ao rosto aonde ergueu a cabeça e evitando demonstrar seus sentimentos pessoais em meio aquela situação simplesmente perguntava ao garoto... - - O que a Roberta seria de sua parte? Será que a irritaria se me falasse um pouco mais dela?
Adriano diz: ... - Não, ela não pode me machucar, eu te falei, ela morreu. Ele me disse que você deixou ele matar ela.. - Disse o garoto de olhos arregalados para a porta que mais uma vez voltou a balançar, e parou. - ela.. - o Garoto parou um momento e olhou para Kevin... - Ela não pode me machucar, mas vai te machucar e por a culpa em mim.
Kevin B. Phoenix diz: " Arghh, esses pesadelos estão me trazendo a uma realidade fora do comum, já não sei mas o que realmente é real, Roberta, sempre te amei, e esta culpa que carrego deis de sua morte tem me atormentado a cada dia a mais, como posso viver uma vida boa e comum em meio a estes pesadelos constantes que tenho em relação a você? Não sei o que simplesmente é real ou fantasia, me lembro de ter acordado hoje, tomado meu café reforçado, e antes mesmo de atender o garoto ter feito uma bela refeição, mas quantas vezes isso já ocorreu? - Ele se sentava a sua poltrona novamente, aonde parava fitando o tal garoto a sua frente, não teria como ele saber sobre Roberta, e nem ao menos estar sendo induzido ao que estava pensando, mas os fatos que acabara de por a reta eram totalmente condizentes e isso o assustava, sua vida estava tomando um rumo totalmente novo ainda tão jovem, não poderia continuar a tentar ajudar as pessoas , pois neste momento antes de tudo ele estava precisando de auxílio.
Adriano diz: .. - hahahaa.. - o Garoto parecia alegre, e muito bem vivo, até demais para uma mera fantasia comum.. ee se virou para Kevin, levantou-se e foi até a janela, colocando a mão sobre o vidro e olhando para baixo.. - Você não tá ficando louco não, ele, que eu digo, ele, era meu pai... Ele me disse que matou ela... - o garoto mudou tão rápidamente para uma expressão tristonha, quanto parecia ser possivel e continuou a falar... - Ele tava na U.T.I quando eu falei com ele, e ele disse que ele tinha matado ela...
Kevin B. Phoenix diz: - Bom, pelo jeito seu pai jogou em suas costas os fantasmas de seu passado... - Ele fitava o garoto aonde percebia a tamanha despreocupação do mesmo com o que acabara de dizer, olhava em meio a toda aquela sala, seus olhos estariam estáticos a todo o momento, o que o garoto teria dito com certeza o desmontou naquele momento e não conseguia manter o total profissionalismo... - - Garoto, o fato de seu pai ter contado sobre a morte da mesma não justifica você estar querendo causar um assassinato e colocar a culpa em pessoas não vivas, o que foi? Combinou com seu tio para fazer este teatrinho? Não desconfio do que está acontecendo, deis de que trabalho neste lugar já atendi muitos psicóticos, e mesmo não atendendo seu pai era um deles, você pode estar sofrendo de disturbios mentais também, o que quer fazer? Me matar para aliviar a dor de ter perdido seu pai? - O garoto teria lhe desestruturado por completo, já não estava mais pensando em como ajuda-lo ,e sim se aquilo era a verdadeira realidade e o por que do garoto ter dito coisas tão horríveis.
Adriano diz: .. - o Garoto parecia assustado, sua mão escorregou pelo vidro que já estava ebaçado de suor, o garoto estava quaze chorando, mas não parecia com medo.. - Meu tio pode até querer te matar, mas eu não ligo, a culpa é sua, se você tivesse tirado meu pai de cima dela, ela não ia ter morrido... - A porta estava cada vez tremendo mais e mais... Um flash aparesceu na memória de Kevin, do sangue... e o garoto continuava a falar... - Não tenho culpa de nada. Você fez aquilo porque quis! - o Som da porta continuava a aumentar, tremendo e tremendo, parecia que iriam quebrar a porta...
Kevin B. Phoenix diz:
- Bom, espere um segundo, alguma espécie de animal está destruindo meu escritório... - Ele andava em direção a porta, iria abri-la, aquilo cada vez mais lhe aflingia e o fazia torcer para que simplesmente fosse outro daqueles pesadelos doentios, iria abrir a porta, agora precisava saber o que realmente estava acontecendo - - Seu tio realmente quer me matar? Pois bem, deixarei de bom grado, não me preocupo se é isso que Roberta quer, fui o culpado de sua morte, seu pai sofria de transtornos mentais, não foi sua culpa ter pulado acima dela, mas se eu tivesse evitado nada disso teria acontecido, e os dois ainda estariam vivos. - Após tais palavras ele girava a chave, aonde puxava a porta para atrás a espera do que iria acontecer extremamente apavorado.
Adriano diz: .. - Não espere, não vai lá, se você abrir como eles querem, você não vai gostar, me escuta porra!! - Gritava o garoto de trás da poltrona, ele estava tremendo e apavorado, o chão estava cheio de urina em volta do garoto e ele continuava a gritar enquanto o barulho aumentava.. - Não abre!!
Kevin B. Phoenix diz: " Ele não ia me matar? Porque possui tanto medo assim então?Em meio a uma situação dessas já é um tremendo desconforto sofrer desses pesadelos repentinos, não importa o que seja, abrirei a porta, com esse medo do garoto percebi o quão ele se contradiz a cada palavra, e isso me faz pensar que nem ao menos sei no que acreditar já... " - Pensava em tudo aquilo ,suas mãos soavam ,seus olhos estáticos demonstravam medo, sua respiração ofegante batia e voltava naquela madeira rústica da tal porta, logo após girar a chave ele simplesmente puxava a porta de uma vez, curioso para o que aconteceria... - -...
... Os olhos de Kevin se fecharam neste instânte, ele podia ouvir algumas vozes, e logo que abria os olhos se deparava com Ana, a irmã de roberta, ela parecia ter chorado mas já estava mais calma.
Kevin não entendia direito, mas atrás dela estava sua mãe e dois policiais, sua mãe estava chorando, e ao fitar o próprio corpo ele via que havia perdido varios quilos, Ele olhou para ana e perguntou o que acontesceu..
Ana diz: .. - Ela parecia engolir a seco o que iria dizer, mas disse mesmo assim.. - Não sei se você se lembra, mas há 13 dias atrás você e minha irmã foram tomar café, e um esquisito que dizia ser paciênte do nosso pai, atacou minha irmã, a policia chegou e matou ele, mas ela parecia morta, só que a 3 dias atrás ela deu sinal de vida na U.T.I e fomos atrás de você, mas ontem nós... Nós..
Então vinha na mente de Kevin, Ele viu Roberta ser assasinada e percebeu que um garoto tentou ver se o corpo do homem que a matou estava bem e o chacoalhava gritando pai, enquanto o homem parrudo chorava logo atrás. Ele se deu conta de que eles eram os mesmos do consultório...
Lembrou-se também que assim que a policia o deixou em casa ele pegou uma faca e saiu na rua, por onde andou por alguns dias até que por volta das 21:25 ele encontrou o garoto e o tio no shopping, o garoto parecia meio tristonho, mas ele não se conteve e atacou o garoto com a faca, o rasgando sem parar, até que o homem parrudo o pegou e começou a bater nele. Aquilo não havia durado mais que dez segundos, mas já tinha certeza de te-lo matado.. Assim então, enquanto ana fala-va seus olhos se fechavam e ele se via em seu escritório em São paulo, seis andares acima da cafeteria, esperando o Próximo paciente... 24/05/2008. . . . . . . ... The end ... . . . . .
Bem, o avaliado jogou bem. Primeiro as notas.
ResponderExcluirAvaliador - Aracnes
Interpretação - 20/25
Criatividade - 18/25
Iniciativa - 17/20
Atenção - 13/15
Bom senso - 14/15
Gostei do enredo do jogo, parabenizo ao avaliador, agora justificando as notas do avaliado.
A interpretação foi consistente, conseguiu incorporar o personagem, porém os erros de português, fizeram sua nota cair.
A criatividade foi excelente, mas em certos pontos deixou a desejar. Como descrever a própria aparência, dizer um pouco mais de seu passado.
Iniciativa, boa, mas pecou em alguns pontos. Deixando o garoto o manipular.
Atenção. Deixou passar desatento alguns detalhes do começo que lhe fizeram falta no final.
Bom senso. Só teve uma pequena falha, talvez não perceptível, quando deixou o garoto ir a janela. Ele poderia ter caído.
Atenciosamente, Aracnes. Líder do setor de coordenação.
Total: 82/100
ExcluirAvaliador - Beckyarth
ResponderExcluirInterpretação - 18/25
Criatividade - 17/25
Iniciativa - 19/20
Atenção - 14/15
Bom senso - 13/15
Total: 81/100
A interpretação foi boa, mas deixou a desejar, se levar em conta o Gênero Realista, Muita segurança e falta de medo nas ações.
Realmente esqueceu os detalhes tanto físicos como detalhes da história.
Teve uma boa iniciativa, mas não foi o esperado, precisa descrever melhor. Surpreender e montar a cena na cabeça do leitor, o que em poucos casos não o pode fazer direito.
Achei sua atenção semi-impecável, Apesar das tentativas de distração que tentei lhe jogar durante a seção, não demonstrou falta de disciplina, mas ainda sim esqueceu do básico no jogo.
Sei que era apenas um jogo, mas ainda sim o gênero é Realista como citei anteriormente, Você mesmo disse estar com medo, ou algo similar, não seria uma reação normal ir em direção ao perigo, isso foi falta de bom senso.
Att: Beckyarth Hallgernyn
Avaliador - Chaos_Dragon
ResponderExcluirInterpretação - 19/25
Criatividade - 15/25
Iniciativa - 19/20
Atenção - 13/15
Bom Senso - 12/15
So completando os calculos ali
ResponderExcluirTotal - 78/100
Avaliador - Tao Pai Pai (Fewën)
ResponderExcluirInterpretação - 17/25
Criatividade - 19/25
Iniciativa - 14/20
Atenção - 13/15
Bom Senso - 8/15
Resultado total - 71/100
Acho que faltou um pouco de profissionalismo num psicólogo tão gabaritado assim, faltou a aparência e entrar num contexto, na "linha" do jogo, embora tenha ficado próximo a ela.
Parabéns.
Avaliador - Dominus Canis (D'bone)
ResponderExcluirInterpretaçao - 21/25
Criatividade - 19/25
Iniciativa - 14/20
Atenção - 13/15
Bom Senso - 12/15
Total - 79/100
Antes de qualquer coisa gostaria de parabenizar o avaliador e o avaliado, por terem feito um jogo interessante, gostei bastante. ;)
Alguns detalhes como o a "falta de profissionalismo" do personagem para a posição dele, e a falta de atenção em alguns detalhes prejudicaram na nota. Mas a boa interpretação e a criatividade compensaram,
A iniciativa dechou a desejar, mais uma vez por causa da profissão do personagem, mesmo estando frente a um grande abalo emocional.
Mais uma vez parabenizo o avaliado pelo desempenho.